04 de novembro de 2025
Alunos do 3º ano participam...
Um espaço interdisciplinar para estudar as melhores práticas de inclusão no ambiente escolar, aprimorar o conhecimento sobre a atenção e as especificidades dos alunos com necessidades especiais e planejar ações para orientar os outros profissionais da instituição. Esses são os objetivos do Serviço de Educação Inclusiva (SEI), criado pelo Curso G9, que reúne direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários.
“O Curso G9 já atende alunos com necessidades especiais, principalmente casos de autismo, síndrome de down e déficit de atenção e, agora, queremos sistematizar esse conhecimento, aprimorar nossas práticas e orientar todos os profissionais desde a Educação Infantil até o Ensino Médio e Pré-vestibular, explicou a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. Ela foi uma das idealizadoras do SEI, ao lado da assistente Pedagógica do segmento, Sheila Bourdon e Renata Balbino, monitora da Turma F22.
Sheila Bourdon lembra que o projeto nasceu a partir de uma conversa com um pequeno grupo de professores convidados, da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. “Desde o início, percebemos que precisávamos expandir nossa proposta para atingir toda a equipe da escola e incentivar um olhar mais sensível e de acolhimento a todas as crianças e jovens”, explicou.
O primeiro encontro do grupo aconteceu em 11 de outubro. Parte do grupo de profissionais também participou do ciclo de Palestra “Inclusão Escolar – Ação e Desafios”, realizado em 28 de outubro, em Pouso Alegre. Outra ação do SEI foi a realização do primeiro curso de formação de funcionários, em 1º de novembro, que teve como objetivo conversar sobre as principais dificuldades encontradas pelos funcionários, apresentar as melhores práticas de inclusão, esclarecer dúvidas e aprimorar, de forma coletiva, os processos inclusivos na escola. Um novo encontro para alinhar suas ações para 26 de novembro, quando haverá uma reunião com todos os professores do Curso G9.
O SEI também esteve presente no workshop sobre Integração Sensorial, em 5 de novembro.
Durante o encontro com os funcionários, em 1º de novembro, foram realizadas dinâmicas em grupo para sensibilizar e gerar reflexões aos profissionais sobre as dificuldades e limitações individuais dos alunos com necessidades especiais. Também foi compartilhado o conhecimento sistematizado pelo grupo durante os encontros do SEI.
“O Curso G9 já desenvolve um trabalho de inclusão com seus alunos. Possuímos crianças e adolescentes com autismo e outras necessidades especiais, mas agora buscamos sistematizar nossas práticas para aprimorarmos e avançarmos. Vamos realizar regularmente palestras, curso, e conversas com todos os profissionais da escola para proporcionar um ambiente em que qualquer criança possa brincar, aprender, se divertir e ser feliz com suas individualidades”, relata Renata Balbino.
Para a monitora da Turma E51, Rayssa Ribeiro de Lima, esse trabalho é muito importante para todos contribuíam com o processo de inclusão. “Além da sala de aula, é necessário que as práticas de inclusão continuem quando os alunos estiverem em qualquer ambiente da escola e a qualquer momento. Por isso é fundamental apresentar quais são as crianças especiais que possuímos na escola, quais suas demandas e preparar todos para lidar com todos os nossos alunos de forma adequada”, contou.
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