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NOTÍCIAS

G9 encerra atividades extras no ano letivo

Atividades lúdicas, apresentações e a presença dos pais marcam encerramento de diversas atividades complementares da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I no Curso G9. São elas: Ginástica Rítmica, Educação Motora e Escolinha de Futebol e o Intervalo Musical. 

Durante o ano letivo, os alunos desses segmentos têm a oportunidade de desenvolverem diversas habilidades físicas e interagir com colegas por meio das atividades oferecidas pela escola. 

Essas atividades têm como objetivo promover, de forma lúdica, o desenvolvimento do corpo e as habilidades motoras e ainda, estimular os alunos para a prática do esporte. 

Elas foram acompanhadas pelas professoras Cláudia Alice Costa Silva Cheberle, Leandro Michael Pereira e Valência Conti. “Essas atividades são muito importantes para os alunos, pois desenvolvem habilidades motoras, como o equilíbrio, o ritmo, a agilidade e a força, e também habilidades sociais, como a confiança, a auto-estima e o bom relacionamento como os colegas”, explicou Cláudia Cheberle. 

Outro projeto pedagógico que se encerrou foi o Intervalo Musical, que alegrou com música a manhã do dia 1º de dezembro. Essa atividade, que acontece uma vez por mês, consiste em uma apresentação dos alunos da Orquestra Experimental do Curso G9, que cantam algumas canções durante os intervalos das aulas. 

Além disso, ao longo do ano, o Intervalo Musical apresentou músicas relacionadas aos trabalhos do mês. Acesse o link e veja um pouco da participação da Orquestra durante o “Mês do Bem-Querer”, que aconteceu em abril deste ano.

 

 

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08 de dezembro de 2017

G9 encerra atividades extras no ano letivo

Confira a lista de Material Escolar para 2018

Para acessar as listas, basta clicar nos links abaixo.

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04 de dezembro de 2017

Confira a lista de Material Escolar para 2018

Professoras do Infantil encenam peça

No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um movimento republicano que culminou na saída de D. Pedro II e da família imperial do país. A partir desse dia, o Brasil deixou de ser uma monarquia e se tornou uma república federativa presidencialista – sistema de governo atual do país. 

Professoras da Educação Infantil do Curso G9 encenaram para os alunos uma peça teatral sobre a Proclamação da República do Brasil, que se comemora em 15 de novembro. A peça teve como objetivo apresentar às crianças, de forma lúdica e divertida, essa data histórica do país. 

O aluno do Jardim II, Lucas Rodrigues Leite, esteve muito atento durante a peça. Ao final da apresentação, comentou: “Agora eu sei que dia 15 não tem aula para gente lembrar que não temos mais o rei. Agora a gente pode escolher nosso presidente”, disse. 

“Queríamos sensibilizar as crianças para essa data histórica da forma mais acessível e clara possível. Por esse motivo, escolhemos a linguagem do teatro”, destacou a coordenadora da Educação Infantil, Jéssica Antunes Dias Ferreira. 

Peças Teatrais é uma estratégia usada pela Educação Infantil do Curso G9 para levar o conteúdo de forma lúdica e descontraída para a sala de aula, além de sensibilizar os alunos sobre temas importantes. Confira um pouco mais sobre esse trabalho. 

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30 de novembro de 2017

Professoras do Infantil encenam peça

ConViver: confira o cardápio da semana

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28 de novembro de 2017

ConViver: confira o cardápio da semana

1º ano simula Conselho da ONU para discutir Coreia

Alunos do 1º ano do Ensino Médio do Curso G9 simularam uma reunião do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre o desarmamento nuclear da Coreia do Norte. O projeto fez parte da área de Humanidades (Geografia, História, Filosofia e Sociologia) e contou com momentos de discussão e de acordos internacionais entre os alunos. 

O aluno Pedro Mendes de Andrade, da Turma M11, representou o Uruguai durante o projeto e gostou do trabalho: “Foi muito interessante participar da discussão entre os países e ver o que cada nação pensa sobre o assunto”, disse. 

Durante o bimestre, os alunos tiveram que estudar sobre diversos temas relacionados aos países membros do Conselho de Segurança da ONU, sobre a Coreia do Norte e sobre acordos nucleares que já existem. Após dias de estudos, os alunos simularam cada detalhe de uma reunião do Conselho, desde a roupa usada até a disposição das mesas na sala de aula. 

“Esse trabalho tem como objetivo desenvolver o senso critico nos alunos, por meio das divergências de ideias e de um estudo embasado no tema. Além disso, o projeto desenvolve habilidades e competências de pesquisa e discussão”, destacou a professora de Geografia, Marília Gil de Souza, que acompanhou o projeto. 

Os países da mesa de discussão foram sorteados, e cada dupla de alunos devia defender a posição do país, mesmo que fosse diferente de sua opinião pessoal. Durante a simulação do conselho, os alunos deveriam votar propostas para resolver esse problema nuclear. Além das duplas de países, também integrou a mesa de debates uma dupla de jornalistas – ela terá a missão de elaborar um jornal sobre a discussão e as propostas apresentadas. 

Além dos alunos do 1º ano, alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II participaram de projetos semelhantes. As turmas dos 8º anos discutiram sobre a questão da Venezuela em relação à Organização dos Estados Americanos. Já os 9º anos simularam o Tribunal de Justiça da União Europeia com o foco nos refugiados.

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27 de novembro de 2017

1º ano simula Conselho da ONU para discutir Coreia

Infantil participa da criação da horta do G9

Com muita curiosidade e as mãos sujas de terra, os alunos da Educação Infantil do Curso G9 participaram do início da implantação da horta do colégio. O projeto visa mostrar aos alunos todo o processo, desde o semear, passando pelo cuidado com as plantas, até o momento em que os produtos chegam à mesa para consumo. 

Durante o projeto, que integra o projeto pedagógico do G9, os alunos também serão orientados sobre o processo de compostagem e a importância da reciclagem de materiais. A horta escolar é mais uma das atividades do projeto sustentabilidade do colégio, que incluir a usina fotovoltaica. O aquecimento solar da piscina e a perfuração de um poço artesiano. Veja o vídeo da usina fotovoltaica neste link. 

“Quando eu crescer, quero reciclar a maioria das coisas que usar”, contou, animado, o aluno Gustavo Araújo de Castro, do Jardim II (da Turma E52). 

Durante o quarto bimestre, os alunos da Educação Infantil trabalharam com o tema “Horta e Sustentabilidade”, que teve como objetivo estudar a questão da produção de alimentos, da reciclagem, da coleta seletiva e da forma como o lixo orgânico pode ser reutilizado por meio da compostagem.

 “Trabalhamos com os alunos uma visão de sustentabilidade, mostrando que o lixo orgânico pode virar adubo, que, por sua vez, será usado para a plantação de outros alimentos – é um ciclo sustentável”, contou a coordenadora da Educação Infantil, Jéssica Antunes Dias Ferreira. 

Antes de colocarem as mãos na terra, os alunos participaram de uma palestra com o jardineiro e paisagista do Curso G9, Hanaway Garcia Silva. Ele contou para os pequenos um pouco sobre o processo de compostagem. “É importante conscientizar as crianças desde pequenas, para que vejam de onde vem o alimento, quanto tempo demora para as verduras crescerem. Além disso, esse trabalho é importante para os alunos verem que não é só no supermercado que encontramos a comida, podemos comprar em feiras e até plantar em casa”. 

Com muita curiosidade e cuidado com as sementes, os alunos foram plantar sementes de alface após a apresentação. Além disso, receberam uma composteira para deixarem próximo aos lixos da área do infantil, com o objetivo de jogar os restos de frutas para virar adubo que será utilizado na horta.

 

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25 de novembro de 2017

Infantil participa da criação da horta do G9

Poliedro: Curso G9 realiza Feira do Conhecimento

A escola parceira do Sistema Poliedro, Curso G9, em Itajubá – MG, realizou uma Feira do Conhecimento bem artística. A harmonia deu o tom às apresentações de dança e teatro que marcaram a edição deste ano. 

O mais tradicional projeto pedagógico do colégio foi realizado com o tema “Música: ferramenta educacional e transformação da sociedade”. Os alunos produziram as decorações, os estandes, um estúdio de rádio e um local para brincadeiras musicais. 

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I, professora Nilceia Julliana Pereira, gostou muito do resultado da Feira. “Houve um equilíbrio interessante entre as exposições artísticas e as dos estandes porque uma apresentação completava a outra”, disse. “Fiquei contente com a Feira, pois as crianças ficaram muito motivadas e satisfeitas com o resultado final”, completou. 

O aluno, Luis Gustavo Mello, também comentou o evento. “Essa foi umas das melhores experiências que tive com a Feira, pois os alunos gostam muito do assunto. Foi show”

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23 de novembro de 2017

Poliedro: Curso G9 realiza Feira do Conhecimento

Orquestra se apresenta com alunos do Polivalente

Alunos do Curso G9 e da Escola Estadual Professor Antônio Rodrigues de Oliveira, mais conhecida como Polivalente, deram mais um passo na parceria que começou em setembro deste ano. Juntos, apresentaram a canção Asa Branca, de Luiz Gonzaga, na abertura da Feira de Ciências do Polivalente. Detalhe: as flautas usadas na apresentação foram feitas pelos próprios alunos com materiais recicláveis. 

“Essa parceria é muito boa. É uma oportunidade e um privilégio conhecer melhor os alunos e escola, ficamos gratamente felizes com essa proposta, com essa parceria, essa troca de valores e experiências”, explicou a coordenadora do Ensino Médio e do Pré-vestibular o Curso G9, professora Marcia Gil de Souza. 

A Orquestra G9-Polivante foi regida pelo maestro Amaury Vieira. “É um trabalho sensacional, é uma parceria que pode ampliar ainda mais”, destacou. O diretor do Polivalente, Marcos, agradeceu a parceria e disse esperar que ela se estenda a outras áreas, como o esporte. A apresentação aconteceu em 28 de outubro. 

O trabalho com o Polivalente começou com os alunos do 2º Ensino Médio do Curso G9 (Turma M22) durante os trabalhos para Feira do Conhecimento, que teve como tema “Música: ferramenta educacional e de transformação da sociedade”. Primeiro, houve uma oficina musical, quando foram confeccionadas as flautas com materiais recicláveis e de baixo custo, usando mangueiras e canos PVC. Depois, ensaios no G9 e, finalmente, apresentação na Feira.

 

 

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22 de novembro de 2017

Orquestra se apresenta com alunos do Polivalente

Confira o cardápio semanal do ConViver

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21 de novembro de 2017

Confira o cardápio semanal do ConViver

G9 conquista 6 medalhas no Itajubense de Xadrez

A equipe de Xadrez do Curso G9 conquistou seis medalhas – duas de ouro, duas de prata e duas de bronze – no Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar, que reuniu 115 atletas de 10 escolas das redes pública e privada do município. O torneio foi realizado pela Prefeitura de Itajubá, em 11 de novembro, no salão nobre da Praça de Esportes – antigo ITC. 

Um dos destaques da competição foi o aluno André Bernardo Britto, atleta mais novo do torneio e único representante da Educação Infantil – ele é do Jardim II. Com cinco vitórias em cinco jogos, ele foi campeão na Categoria Sub 07 Masculino. “Foi um resultado surpreendente porque o André começou a jogar há menos de três meses”, disse o professor de Xadrez do Curso G9, Antônio Martins, mais conhecido como Toninho. 

Outra grata surpresa, de acordo com Toninho Martins, foi Julia de Araujo Estanislau, atleta mais nova do torneio e sétima colocada na categoria Sub 07 Feminino. 

A outra medalha de ouro conquistada pelo Curso G9 é da “veterana” em competições nacionais e internacionais, Vivian dos Santos Carvalho: ela ganhou na categoria Sub 13 Feminino. As medalhas de prata ficaram com os alunos Isabela Gonçalves Zilocch Rocha, na Categoria Sub 07, e Enzo Oliveira Avanci, na categoria Sub 11. Já as de bronze, com Ariane Stecca Martins, na categoria Sub 09, e Matheus Faria Lopes, na categoria Sub 11. 

“Esse torneio veio para coroar um bom ano do Xadrez no Curso G9, pois tivemos um grande interesse por parte dos alunos do Ensino Fundamental, tanto que foi a primeira vez em que todas as quatro turmas destinadas ao Fundamental I ficaram cheias”, explicou. “Sem contar o projeto de Xadrez para a Educação Infantil, que teve início em agosto, e tem despertado, desde cedo, o interesse pelo esporte em nossos atletas”, completou. 

Confira abaixo a classificação dos atletas no Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar:

 

FEMININO

Categoria Sub 07

2º lugar: Isabela Gonçalves Zilocch Rocha 4º lugar: Pietra Nobre Moreira Coli 7º lugar: Júlia de Araújo Estanislau 9º lugar: Isabelly Floriano

 Categoria Sub 09

3º lugar: Ariane Stecca Martins

 Categoria Sub 17

1º lugar: Vivian dos Santos Carvalho

 

 

MASCULINO

Categoria Sub 07

1º lugar: André Bernardo Britto 4º lugar: Daniel David Rezeck de Biaso 6º lugar: Enzo de Almeida 7º lugar: João Guilherme Siqueira Vieira 9º lugar: Henrique Ribas Vieira Esper 17º lugar: Enzo Chaluppe El Alam 18º lugar: João Gabriel Cruz Teodoro 20º lugar: Cristóvão Gropp Freitas

Categoria Sub 09

14º lugar: George Stefanello Simsen 17º lugar: Thiago Silva Cruz 27º lugar: Davi Nunes Montanari 27º lugar: Tomás Kazuo Vilela Hess

Categoria Sub 11

2º lugar: Enzo Oliveira Avanci 3º lugar: Matheus Faria Lopes 5º lugar: Pedro de Araújo Estanislau 6º lugar: Guilherme Gonçalves Ziloc Rocha 10º lugar: Guilherme Rabelo Gesualdo 16º lugar: Miguel Fernandes Seabra De Morais 19º lugar: Vinicius Gomes de Carvalho 21º lugar: Ian Fernandes de Lima E Silva

 

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20 de novembro de 2017

G9 conquista 6 medalhas no Itajubense de Xadrez

Clube de Ciências faz 2º Acantonamento

Uma experiência marcante, com direito a muita chuva na madrugada. Assim foi a segunda edição do Acantonamento, promovido pelo Curso G9, que reuniu os alunos do Clube de Ciências. A atividade aconteceu entre os dias 10 e 11 de novembro e contou com a participação de 50 alunos, todos do Ensino Fundamental II.

“Foi uma atividade bem legal, apesar da chuva, porque a gente fez muitas atividades interessantes. A gente se divertiu bastante. Gostei muito quando fizemos o caça ao tesouro no escuro”, disse o aluno Tiago Pizarro Bonanni, do 9º ano (Turma F92).

Durante o Acantonamento, foram realizadas diversas atividades e desafios, tais como o caça ao tesouro no escuro, basquete à luz da lanterna, experimentos de Física, momentos de música e o “Moitão – Elevador Humano” – um experimento no qual os alunos sentavam em um banco no meio da quadra e eram erguidos pelos colegas por meio de roldanas no teto.

“Com o aumento significativo de alunos, percebemos que também cresceu o número de interessados pelo Clube de Ciências”, explicou o professor de Matemática, Mateus Bibiano Francisco, um dos organizadores do Acantonamento. “Foi um momento muito proveitoso, com muita interação, brincadeiras e conhecimentos partilhados”, completou.

Para o professor de Matemática, Vicente Carlos da Silva, o outro organizador do evento, essa atividade, que era muito aguardada pelos alunos, finaliza os trabalhos do Clube de Ciências neste ano letivo. O Acantonamento também teve o apoio da coordenadora pedagógica do segmento, Estela Maria de Oliveira; da assistente Sheila Bourdon; e das professoras Eloiza Montanari (Ensino Fundamental II) e Luciana (Ensino Médio).

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17 de novembro de 2017

Clube de Ciências faz 2º Acantonamento

G9 promove treinamento da Brigada de Incêndio

Funcionários do Curso G9 participam de mais um treinamento sobre a Brigada de Incêndio. O curso foi promovido pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o apoio de membros do Corpo de Bombeiros. 

Durante as palestras, os funcionários aprenderam, na teoria, quais atitudes tomar em situações de emergência e como atuar na prática em casos assim. Também foram orientados sobre maneiras de prevenir e evitar diversos problemas de segurança na escola. 

A parte prática reuniu uma série de atividades para simular o combate a situações de incêndio que podem acontecer no ambiente de trabalho: os funcionários treinaram como apagar o fogo com os diversos tipos de extintores, como neutralizar o fogo em um botijão de gás e como manusear corretamente o hidrante. Também aprenderem técnicas de primeiros-socorros. 

“É muito importante ensinar os funcionários a combater focos de incêndio, pois, além de ser uma obrigação legal manter uma Brigada de Incêndio, a prevenção é a melhor forma de manter um local seguro”, explicou o técnico de Segurança e Bombeiro Civil, Renato Lincoln Faria Neto, que ministrou o treinamento. 

A CIPA do Curso G9 também realizou mais uma edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT) do colégio. A semana contou com diversas palestras, workshops e atividades voltadas para os alunos e funcionários da escola. A SIPAT aconteceu entre os dias 23 a 27 de outubro

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15 de novembro de 2017

G9 promove treinamento da Brigada de Incêndio

Itajubá Notícias: entrevista com a diretora pedagógica Fernandes

 

 

Professora de muitos itajubenses (e de seus filhos, netos...), a educadora Fernandes tem em sala de aula muito mais do que um rico conhecimento. É detentora de uma didática austera, que a tornou referência em Educação na cidade, além de ser o norte para muitos que querem saber mais sobre a Língua Portuguesa. Nesta entrevista com o Itajubá Notícias, ela também fala sobre religião nas escolas, inclusão e gestão municipal.

 

Como itajubense, conte para nossos leitores sobre sua formação escolar e sua trajetória profissional na cidade. Estudei na Escola Estadual Major João Pereira. Sou da primeira turma de Magistério, o saudoso curso Normal, quando éramos muito bem preparadas para trabalhar com as crianças da Educação Infantil e do Fundamental I, o antigo primário. Formei-me em 1967, este ano estou completando 50 anos de magistério. 

E as primeiras experiências profissionais?Quando nos formamos, éramos cerca de 70 alunas. Dessa turma, três foram escolhidas para trabalhar na própria escola (Major João Pereira) nas classes anexas, onde as alunas do magistério assistiam às aulas modelo. Comecei a lecionar no quarto ano primário (Fundamental I), depois passei a dar aulas no antigo curso ginasial (Fundamental II). Também lecionei no curso de Magistério e no Colegial, até me aposentar. Fiquei um tempo fora do Brasil e, no retorno, dei aulas, também, no Colégio Sagrado Coração de Jesus e no Colégio Anglo, de Itajubá e Pouso Alegre. 

Esteve também na direção da Escola Major João Pereira?Sim, fui vice-diretora quando era diretor o professor Sérgio Roberto Costa. Eu dava aulas no período matutino e, à tarde, trabalhava na vice- direção. Era uma equipe excelente, tudo fluía muito bem. Foi uma experiência bastante rica que contribuiu  para minhas atividades de hoje, como diretora pedagógica do G9. Apesar da sala de aula ser mais atraente pela lida direta com os alunos, na direção, aprendemos muito porque acompanhamos o trabalho dos professores.

Conte sobre o início do Curso G9 e o que inspirou esse projeto na cidade? Em 1995, resolvemos montar o G9. Éramos um grupo de nove professores. Conversávamos muito sobre o ambiente escolar, sobre a educação e como poderíamos contribuir com a comunidade se montássemos uma escola. Naquela época, éramos jovens (eu era a com idade – risos), mas experientes e idealizávamos uma escola nova. E assim iniciamos, éramos dois professores de Matemática, um de Física, um de Química, um de Biologia, um de História, um de Educação Física e dois de Língua Portuguesa. 

Qual cenário do G9 hoje, 22 anos depois? Está entre as melhores da cidade? Acho que seria muita presunção falar em melhor escola, pois todas as escolas de nossa cidade são muito boas. Porém, cada uma tem a sua filosofia e a sua metodologia, é isso que as diferencia. O G9, por exemplo, tem a filosofia de ser uma escola que atenda, como necessidade primeira, a construção do conhecimento. Mas não somos uma escola conteudista, queremos um ambiente que prepare o cidadão para o futuro. Parece ‘lugar comum’ falar assim, mas não sabemos, por exemplo, que profissionais nossos alunos serão, tampouco quais as profissões aparecerão daqui a cinco anos. O mercado atual exige competências técnicas acrescidas das competências socioemocionais. Por isso, é importante que nossa escola prepare muito bem os alunos para as diferentes competências, como saber trabalhar em equipe e lidar bem com as relações interpessoais. Temos a responsabilidade de oferecer educação de qualidade, adequada às necessidades do século 21, por isso a importância do desenvolvimento de projetos, a oportunidade de debates, a autoavaliação constante, o saber se integrar no grupo. Para tanto, estamos sempre capacitando nossos professores e os funcionários. 

Como despertar nos professores que eles são um espelho para os alunos?Procuro lembrar, sempre, que, no ambiente escolar, todas as atitudes devem ser educativas. Desde a maneira como tratamos uns aos outros, a discussão sobre direitos e deveres, até a forma como a escola se relaciona com as pessoas que nos visitam. Tudo é percebido pelas crianças, tudo é “espelho” para elas. 

É uma escola que adota projetos diferenciais, como robótica, música, revista feita com a participação dos alunos. Qual a importância dessa pedagogia?É muito importante para que os alunos se descubram e para atender as diferentes inteligências. Àqueles que gostam de esporte, são oferecidas diferentes modalidades. Trabalhamos com a Lego Zoom a partir do Maternal I, dois aninhos. Quando os alunos chegam ao sexto ano, Ensino Fundamental II, eles iniciam as atividades de robótica, temos uma sala com computadores para a programação dos robôs. Temos também aulas de xadrez, muito importante para o desenvolvimento do pensamento lógico. Há aulas de dança, o Clube de Ciências, a Orquestra Experimental, o coral das crianças. Há, também, aulas de apoio aos alunos que participam das Olimpíadas de Matemática, de História e de Astronomia. Na OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia, deste ano, nossos alunos conquistaram três medalhas de ouro, cinco de prata e seis de bronze. 

A inclusão na escola? Como você enxerga e pratica o tema?A escola tem que atender a todos, inclusive àqueles que apresentam determinadas deficiências ou síndromes que precisam ser tratadas de formas diferenciadas. Há muitos anos, em nossa escola, tínhamos a ‘Sala Projeto’, com cerca de sete alunos. Hoje, os alunos deficientes estão nas salas regulares, pois é um direito deles e um dever nosso, enquanto educadores. Para dar apoio aos professores, com a finalidade de atender bem a esses alunos, foi criado o SEI - Serviço de Educação Inclusiva. É um trabalho importante para todos, porque contribui para a formação do cidadão e ratifica a importância do respeito às diferenças.

A religião nas escolas voltou a ser discutido no país. O que pensa e como é no G9?O G9 não oferece aulas de religião, pois não é uma escola confessional. Sobre essa questão, sempre digo que é necessária uma postura cristã, baseada no respeito ao próximo. Temos alunos de diferentes crenças, inclusive ateus, portanto abordar religião é muito delicado, mas nunca tivemos problemas. Entendo que o estudo da religião cabe à família e à Igreja, não é atribuição da escola, mas a posição confessional das famílias não deve interferir na escola. Sempre digo que o tripé Escola, Família e Igreja é fundamental para a formação de todos, desde que cada um desempenhe seu papel com responsabilidade e respeito. 

O Brasil está usando a nova ortografia. Era uma mudança necessária? Os brasileiros estão usando bem?É uma mudança que não trouxe grandes impactos. O problema não é ortográfico, é político. Não é uma questão de querer padronizar a Língua Portuguesa nos países que falam português. Vejo que algumas mudanças, como o uso do hífen, continuam sendo um problema. Não houve benefícios que mereçam destaque. Há outras mudanças que poderiam ter acontecido e que facilitariam a escrita.

Quais os maiores erros cometidos pelos brasileiros na Língua Portuguesa?Eu tenho observado muito a questão de regência e concordância. Exemplo: é muito comum ouvir ‘o filme que eu mais gostei foi o x’. O verbo gostar rege a preposição ‘de’. Toda vez que usar o verbo tenho que usar a preposição ‘de’. Então é o filme ‘de que eu mais gostei foi o x’. 

Você acha que a internet prejudica a escrita da atual geração? A Língua tem uma característica que é ser consuetudinária, o uso determina muitas vezes a forma, mas isso não justifica o desleixo ao se escrever nas redes sociais. Há o corretor automático, mas ele não corrige concordância e regência. Por isso acho que nós, professores, comunicadores, temos que tomar muito cuidado com a Língua quando falamos e escrevemos, seguindo o padrão culto. Entre amigos podemos usar o padrão coloquial, mas hoje o que se percebe é o padrão coloquial tomando conta da linguagem, principalmente na internet. Estão negligenciando as regras da Língua Portuguesa. 

Em tempos passados a escola pública tinha mais qualidade e respeito. A senhora pensa assim também?Delicado falar sobre isso. Acho que a escola somos nós. Eu tive toda minha formação em uma escola pública excelente. Hoje, a escola pública mudou muito. Não só a escola, mas o atendimento público de saúde, de transporte, porque nós não temos a cultura de exigir qualidade desses serviços. Como não exigimos, a qualidade passa a não ser prioridade. Se exigíssemos mais das autoridades responsáveis, teríamos saúde pública de qualidade, escola pública de qualidade e tudo mais de qualidade. Mas não podemos generalizar, ainda temos muitas escolas públicas de muito boa qualidade. Por isso digo que o padrão da escola, seja pública ou particular, depende da exigência daqueles que usam o serviço dela e de seus gestores. 

A senhora tem noção do quão é respeitada na cidade, como mulher e dominadora da Língua Portuguesa?Sobre a Língua, como professora, tenho que conhecê-la, mas não sou dominadora (risos). Agora, quanto à questão do respeito, sinto-me muito feliz! Talvez seja pelo fato de eu estar há 50 anos no Magistério e muitas pessoas terem sido alunos meus, depois seus filhos, seus netos … Então fico muito feliz com isso. É muito bom! Penso que esse respeito advém do cuidado que sempre tive com meu trabalho, com meus alunos, com o preparo das minhas aulas. Levei sempre muito a sério minha profissão e gosto muito dela. Isso é apenas a consequência! 

O que acha da nossa cidade? Ela se desenvolveu de forma regular?Itajubá tem me surpreendido bastante. Ela tem melhorado e se desenvolvido muito, está mais limpa, mais organizada. Tem também oferecido muitas opções de lazer, agora com o teatro cheio de apresentações, o Parque Municipal, as praças bem cuidadas, os aparelhos de ginástica..., percebo que a cidade realmente mudou para melhor. 

Avalia como boa a atual gestão municipal?Sim! Nós temos hoje a gestão de um jovem que tem enxergado as necessidades da comunidade. Tenho visto a atenção dada às escolas do município e, apesar de toda essa crise pela qual nosso país está passando, nossa cidade está conseguindo se sair muito bem. Isso é um trabalho de todos, do gestor público ao cidadão que nele vota. 

Itajubá ainda é excelência em Educação?Sim. A palavra excelência é muito forte, mas acho que continuamos buscando-a. No nosso país, ainda temos carência de excelência em Educação, mas vejo que Itajubá tem buscado muito isso através das escolas de educação básica, da universidade, das faculdades, de um trabalho coletivo em busca dessa qualidade tão importante para o desenvolvimento do país. 

Como você avalia a educação a distância que cresce a cada dia no país?Itajubá é uma cidade extremamente privilegiada para cursos presenciais. Então não acho que necessite tanto da educação à distância. Fico preocupada, por exemplo, com os cursos de Licenciatura nesse formato, pois para mim o professor se forma muito em um grupo, em uma turma presencial. Acredito ser difícil adquirir essa experiência dessa forma, por meios digitais. Vejo sim com bons olhos a EaD para regiões que não têm o privilégio que temos. Eu vejo com restrições a educação à distância para a formação do professor. 

Quais seus sonhos? Pessoais e profissionais?Tenho como grande sonho profissional e pessoal ver um país com uma Educação de qualidade que atinja a todos da melhor forma possível.

Deixe sua mensagem para alunos, colaboradores do G9 e itajubenses.É importante que sejamos éticos e que possamos exercer realmente a nossa responsabilidade cidadã de respeitar uns aos outros e, principalmente, de saber escolher sempre aqueles que vão nos representar. Não devemos pensar apenas nas nossas vontades, nos nossos quereres, mas nas necessidades da nossa cidade, do nosso Estado, do nosso país. 

 

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15 de novembro de 2017

Itajubá Notícias: entrevista com a diretora pedagógica Fernandes

G9 faz Semana Interna de Prevenção de Acidentes

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) realizou mais uma edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT) do Curso G9. A semana contou com diversas palestras, workshops e atividades voltadas para os alunos e funcionários da escola. A SIPAT aconteceu entre os dias 23 a 27 de outubro. 

“Durante a SIPAT, houve uma diversidade de assuntos e temas que puderam agregar muito conhecimento à vida dos alunos e dos funcionários. Acredito que eles terão um olhar mais cuidadoso para evitar e prevenir acidentes”, comentou Rejane Ribeiro de Lima, auxiliar de Biblioteca do Curso G9 e vice-presidente da CIPA. 

A SIPAT teve início com uma palestra sobre o trânsito, ministrada por Renato Nascimento de Moraes, que mostrou como é importante dirigir de forma mais segura para evitar acidentes. “É interessante levar esse tema também para os alunos, pois, quando chegarem em casa, eles contarão aos familiares o que aprenderam e vão cobrar deles um comportamento mais responsável no trânsito”, disse. 

Programação

Na terça-feira, dia 23, a manhã foi reservada às funcionárias do Curso G9, que participaram da “Manhã Bem-Estar” – momento de maquiagem com representantes da Mary Kay. Durante a atividade, as funcionárias e professoras testaram diversos tipos de maquiagens, aprenderam algumas dicas e trocaram experiências sobre o assunto. 

O evento seguinte foi uma palestra sobre a Importância da Doação de Órgãos, ministrada pelos alunos da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt) e membros da Liga de Transplantes, Capitação e Doação de Órgãos e Tecidos, Christian Pietro e Jackeline Camargo Preto, que levaram diversos dados e mostraram como é fácil ser um doador. 

“Para ser um doador, a única coisa que precisamos fazer é avisar nossa família. Por isso, esse tipo de palestra para os alunos é importante, pois conscientizamos e mostramos como é fácil ser um doador”, comentou Jackeline. 

Durante a tarde de quarta-feira, 24 de outubro, houve um momento de Quick Massagem com a participação do Senac Itajubá. A atividade foi voltada a professores e funcionários, que puderam relaxar do estresse de trabalho durante esse momento. 

Na quinta-feira, a atividade foi voltada para todos que entrassem no Hall do Curso G9. A atividade foi a Aferição de Pressão e de Glicemia, que contou com o apoio dos alunos e professores do curso de Farmácia do Centro Universitário de Itajubá (FEPI). 

Para fechar a Semana Interna de Prevenção de Acidentes, aconteceu uma palestra sobre Primeiros-Socorros, ministrada pela Drª Vanessa Oliveira Silva Grassi. Participaram da palestra alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, além de professore e funcionários, que aprenderam diversos procedimentos e técnicas para serem usados em situações de emergência.

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13 de novembro de 2017

G9 faz Semana Interna de Prevenção de Acidentes

Portal PMI: Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar

Com 115 participantes de dez escolas do município, o Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar foi realizado pela Prefeitura de Itajubá, na Praça de Esportes, no último sábado, dia 11 de novembro. O vice-prefeito Christian Gonçalves prestigiou o evento e fez a entrega dos prêmios aos campeões de cada categoria, ao lado das representantes de escolas apoiadoras. O campeonato teve como objetivo promover a prática do xadrez nos diferentes ambientes escolares e conhecer os campeões itajubenses em suas respectivas categorias no ano de 2017. Organizado pelo professor Toninho Martins e com o apoio do Curso G9, Colégio Empreender, Colégio Sagrado Coração de Jesus e Colégio Anglo, os participantes disputaram nas categorias Sub 07, Sub 09, Sub 11, Sub 13, Sub 15 e Sub 17 em ambos os naipes (masculino e feminino). Com mais este evento, a Prefeitura de Itajubá reforça o incentivo e apoio aos mais diversos segmentos esportivos no município, destacando que no Xadrez já há representantes que levam o nome de Itajubá por diversos torneios pelo Brasil e no exterior. 

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13 de novembro de 2017

Portal PMI: Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar

Música é tema da Feira do Conhecimento do G9

A harmonia deu o tom das apresentações de dança e teatro que marcaram a edição 2017 da Feira do Conhecimento do Curso G9, o mais tradicional projeto pedagógico do colégio. Com o tema “Música: ferramenta educacional e transformação da sociedade”, a escola ficou repleta de notas musicais, estandes e decoração criativa, feita pelos alunos: teve de estúdio de rádio a um canto para brincadeiras musicais.

“Este ano, o tema foi muito envolvente para as crianças. Elas se sentiram muito motivadas com o assunto, pois a música e as brincadeiras são coisas que estão no nosso dia a dia”, explicou a coordenadora da Educação Infantil, Jéssica Antunes Dias Ferreira. “Além disso, as famílias participaram de forma positiva nas atividades”, concluiu, ao se referir às oficinas preparatórias para a Feira. 

Durante a feira, diversas apresentações artísticas estavam intercaladas com o conteúdo apresentado nos estandes. Com alunos dominando os subtemas de suas turmas e com professores fazendo a mediação dos trabalhos, a Feira do Conhecimento agregou muito conhecimento, de forma leve aos alunos. 

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I do Curso G9, professora Nilceia Julliana Ribeiro Carvalho Pereira, gostou muito do resultado da Feira. “Houve um equilíbrio interessante entre as exposições artísticas e as dos estandes porque uma apresentação completava a outra”, disse. “Fiquei contente com a Feira, pois as crianças ficaram muito motivadas e satisfeitas com o resultado final”, completou. 

Para o aluno Luis Gustavo Mello, do 2º ano do Ensino Médio (Turma M22), “este ano será inesquecível”. “Este ano foi umas das melhores experiências que tive com a Feira, pois além de ser sobre um assunto de que muitos alunos da escola gostam, tivemos a oportunidade de sermos palhaços com o curso de Palhaçaria. As visitas às Vila Vicentina e ao Polivalente foram encantadoras, com muitas risadas e dedicação. Na minha opinião, foi show”. 

Visitas

Em meio a diversas visitas de pais, colegas e alunos de outras escolas, cada turma teve que preparar seus estandes de forma mais visual e interativa possível. 

“Gostei demais da Feira! Desde o início, os professores e alunos ficaram muito entusiasmados pelo tema, o que resultou em um trabalho de grande qualidade”, frisou a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II do Curso G9, professora Estela Maria de Oliveira. “O saldo foi muito positivo em muitos sentidos, principalmente, no trabalho em grupo, pois os alunos trabalharam com muita autonomia”, contou Estela. “Devemos ressaltar também as apresentações artísticas, pois vimos a diversidade de talentos de nossos alunos que, muitas vezes, ficam escondidos no dia a dia”, concluiu.   

Alunos da Escola Municipal Doutor Antônio Salomon visitaram a Feira e gostaram muito das apresentações. A professora Alessandra Pereira dos Santos, que acompanhou a visita, acredita que a Feira do Conhecimento “só veio a acrescentar na vida dos alunos”. “Teremos um Sarau na escola, no dia 21 de outubro, e a Feira mostrou aos alunos um pouco da riqueza da música, de sua história e o que podemos aprender com ela”, destacou a educadora. 

A aluna Eleonora Cecília Ribeiro, do 5º ano, gostou da visita “Foi muito legal por que a gente aprendeu várias coisas interessantes e, agora, temos mais inspiração pra fazer o sarau em nossa escola”. 

Outro ponto positivo da Feira foi a interação entre os alunos do 2º ano do Ensino Médio do Curso G9 e os alunos da Escola Estadual Professor Antônio Rodrigues de Oliveira, mais conhecido como Colégio Polivalente. Antes da Feira, houve uma oficina de instrumentos musicais no Polivalente e, durante o evento, alunos de ambas as escolas realizaram uma apresentação musical no Ginásio do Curso G9. 

“Nesses anos todos, essa foi a feira de que eu mais gostei. Ela foi leve por conta do tema, colorida e quebrou paradigmas, pois levou as apresentações para fora da escola”, disse Marcia Gil de Souza.

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11 de novembro de 2017

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