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Funcionários do Curso G9 participaram de treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que teve como objetivo preparar a equipe para adotar medidas de prevenção de acidentes. O grupo também fez uma reciclagem sobre técnicas de primeiros-socorros. 

“Esse tipo de treinamento é muito importante, pois a CIPA deve agir, principalmente, de forma preventiva”, explicou o gestor de Segurança, Clayton Aparecido Ferreira, da empresa SegCentro Ocupacional, que ministrou o treinamento. 

Durante o curso, foram realizadas diversas atividades de prevenção para colocar em prática o que os funcionários aprenderam em aulas teóricas. Ao final, realizaram uma prova para testar seus conhecimentos. 

“O treinamento da CIPA foi muito importante, pois aprendemos como nos prevenir dos possíveis acidentes, protegendo nossos colegas de trabalho e, principalmente, nossos alunos.  Aprendemos noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa e as medidas de prevenção”, disse Rejane Ribeiro de Lima, vice-presidente da CIPA. 

De acordo com Rejane Lima, a nova comissão responsável pela CIPA do Curso G9 trabalhará em busca da segurança e saúde do trabalho, tornando o ambiente mais seguro e saudável. 

A CIPA, além de atuar na prevenção de acidentes, também trabalha para organizar toda a documentação de equipamentos de segurança da empresa e fiscalizar se as instruções de segurança são seguidas por todos os funcionários.

Alunos do Ensino Fundamental I do Curso G9 apresentaram o livro que produziram como conclusão do Projeto de Literatura do primeiro semestre. As atividades de lançamento do livro, tiveram a presença de pais e amigos dos estudantes. Todas as apresentações aconteceram na Sala de Arte do colégio.

“Foi muito gostoso, eu adorei todo o trabalho que fizemos” contou a aluna da do 3º ano (Turma F31), Lívia de Siqueira Corrêa. “Traz uma emoção apresentar o trabalho para nossos familiares, é muito divertido”, completou.

Esse projeto tem como objetivo despertar nos alunos o amor pela leitura e a prática da produção de textos, através de diversas atividades.

“A apresentação que os alunos fizeram é uma pequena mostra do Projeto de Literatura. A parte mais intensa acontece em sala de aula, onde os alunos pesquisam e aprendem muito sobre o livro, sobre o contexto da obra e sobre o autor”, contou a professora Ana Cláudia Moreira Costa, responsável pelo Turma F31, que se apresentou em 10 de agosto.

O livro trabalho foi “Ogro” de Tatiana Belinky, que conta a história de um ogro que tirou a energia elétrica da cidade. Durante a leitura, os alunos estudaram a importância da economia de energia e o papel fundamental que a união do povo tem no convívio em sociedade –  foi justamente pela união das pessoas que o ogro ficou intimidado e devolveu a energia para a cidade.

Não é a primeira vez que livros dessa autora foram usados em projetos de literatura do Curso G9. Os alunos do Educação Infantil realizaram em julho a Mostra Literária, na qual usaram como base alguns livros da autora. Além disso, os alunos do Jardim I, também da Educação Infantil, participaram uma aula passeio a um sitio em Piranguinho para complementar o estudo do livro “Os Dois Cabritos.”

Outras turmas do Ensino Fundamental I, também, produziram um livro como encerramento do projeto literário. A Turma F41 leu o livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll e fez uma encenação de uma cena do livro, com direito à uma mesa de chá para todos os presentes ao final da apresentação.

As Turmas do 5º ano leram o livro “O Fantástico Mistério de Feiurinha” de Pedro Bandeira. Para a apresentação, os alunos fizeram um momento de indicação do livro, através das histórias produzidas em duplas. O livro escrito pelos alunos da Turma F51 tem como título “Depois do Ponto Final” e, da Turma F52, “Alguns anos depois do “Felizes para sempre”.

Alunos do Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Pré-Vestibular participam de seminário do Curso G9 que teve como tema “A Crise política na Venezuela e os reflexos na América Latina”. A palestra contou com a presença de um professor venezuelano, Alexander Albrarran, que compartilhou um pouco de sua visão sobre a atual situação do país.

Por se tratar de um tema extremamente atual e importante, a sala estava lotada, com alunos de diversas turmas, inclusive, ex-alunos do Curso G9 foram participar da atividade. Durante a palestra, Alexander exibiu seu ponto de vista sobre a atual crise que a Venezuela enfrenta. Ele é doutor em Ciências Sociais (Universidad Central de Venezuela), professor universitário (Caracas – Venezuela), maestro e presidente da Federación Venezolana de Coros y Grupos Vocales (Fevecoro)

“Esse encontro é uma excelente oportunidade para mostrar aos alunos nossa realidade e o que está acontecendo na Venezuela, pois isso afeta o Brasil e demais países da América Latina”, contou Alexander ao final da palestra, em 23 de agosto. 

O seminário, que aconteceu totalmente em espanhol, contou com a apresentação de diversos vídeos e dados que Alexander trouxe. Além disso, houve um momento no qual os alunos puderam fazer diversas perguntas para o professor, a fim de conhecer mais a Venezuela e o contexto político social do país, na visão de Alexander.

A diretora Pedagógica do Curso G9, Maria Aparecida Fernandes, gostou muito da palestra. “Esse seminário foi extremamente importante para conhecermos a realidade da Venezuela por meio de alguém que vive lá e enfrenta isso no seu dia a dia”, explicou.

O seminário contou com a participação de dois professores do Curso G9. A mediação foi feita pelo professor de História, Filosofia e Sociologia, Petrus Ferreira Ricetto. Além disso, houve a participação da professora de Espanhol, Eloíza Melhorança Nunes Montanari, que ajudou na tradução de termos em espanhol durante a palestra.

 

Café da manhã em família, apresentações artísticas, ateliê de arte, passeio no Parque da Cidade, muitos abraços, sorrisos e cumplicidade. Assim foram as atividades em comemoração ao Dia dos Pais no Curso G9, que aconteceram em dois dias: na tarde de sexta-feira, 11 de agosto, com saída musical e na manhã de sábados, dia 19.

“Foi muito bom por conta da interação dos pais com a escola”, contou César Augusto Ângela, pai da aluna Clara Bonifácio Ângela, do Jardim II da Educação Infantil. “Esse tipo de evento é muito importante, pois proporciona uma participação mais ativa dos pais na formação de suas crianças”, completou.

As comemorações do Dia dos Pais, lembrado sempre no segundo domingo de agosto, começaram em 11 de agosto, quando os alunos da Educação Infantil prepararam uma Saída Musical com canções selecionadas para tornar a data mais alegre e festiva. A homenagem emocionou a os presentes que, com muito carinho e aplausos, prestigiaram a apresentação preparada por seus filhos, com a ajuda das professoras da Educação Infantil.

Já na manhã de sábado, dia 19, uma série de atividades artísticas marcou a comemoração oficial do Dia dos Pais, preparadas pelos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio.

As atividades musicais foram divididas em três partes. A primeira delas foi a apresentação de canções por alunas do Ensino Fundamental II, com a participação do professor de Música do Curso G9, João Cesar da Silva. Logo após, foi a vez de Flávio Eduardo Spressola, pai de aluno do Curso G9, tocar uma canção, apresentar uma canção de sua autoria em parceria com João César. Por fim, uma apresentação musical com a participação dos alunos do Ensino Fundamental I, orientada pelas professoras Lúcia Marques e Daniela de Oliveira Costa..

Além disso, houve número de dança e uma peça teatral, apresentada por alunas e alunos do Ensino Fundamental II, acompanhadas pela professora Neliandra Dias Gomes. A peça teatral foi uma comédia sobre o Dia dos Pais, que arrancou muitas gargalhadas do público.

Após as apresentações, pais, alunos e demais presentes foram participar de um delicioso café da manhã com muitas frutas, bolos e pães, durante o qual tiveram um momento de conversa e descontração. Em seguida, houve tempo para o ateliê em família, no qual pais e filhos confeccionaram um porta-chaves, para levar de lembrança desse dia tão especial.

Para encerrar a manhã de atividade, houve uma caminhada até o Parque da Cidade, que fica próximo ao Curso G9. Os pais puderam praticar exercícios com seus filhos e partilhar muita alegria e diversão.

Profissionais do Serviço de Educação Inclusiva (SEI) do Curso G9 ministraram palestra sobre autismo durante o IV Seminário de Recursos Naturais. O tema abordado foi “como incluir o aluno autista em sala de aula”. O evento é realizado anualmente por alunos de diversos cursos da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). 

O objetivo do encontro é discutir diversos temas que não estão presentes na matriz curricular da universidade. O seminário aconteceu entre os dias 7 e 11 de agosto e reuniu, principalmente, alunos do curso de Licenciatura da Biologia. 

“O evento foi muito importante, pois a sala estava cheia de futuros professores interessados em aprender como lidar com a diversidade em sala de aula. Trabalhar com a inclusão é uma realidade no cotidiano escolar e precisamos preparar os futuros profissionais para esse desafio”, Sheila Bourdon, assistente pedagógica do Ensino Fundamental II e uma das palestrantes. 

Para a assistente de desenvolvimento infantil do Curso G9, Renata Balbino, que também participou do evento, a palestra foi uma “ótima oportunidade para compartilhar experiências e conhecimento” com os alunos da Unifei. “O encontro foi muito interessante porque procuramos mostrar aos alunos que é possível incluir um aluno autista em sala de aula, fazendo a adaptação do conteúdo para a sua realidade”, disse. 

A palestra se dividiu em duas partes. Na primeira, Sheila Bourdon fez uma análise teórica sobre o tema, apresentando as características do autismo e contanto um pouco sobre como o autista enxerga o mundo, inclusive mostrando vídeos de sensibilização. Na segunda, Renata Balbino contou, um pouco, como é, na prática, estar ao lado de um aluno com autismo e quais técnicas são mais eficazes para ensiná-los. 

Essa foi a segunda vez que o SEI ministrou palestras fora do Curso G9. A primeira vez foi durante o “Encontro Pedagógico – Educação Inclusiva”, que aconteceu no Centro Cultural Clotide Framil, em Itamonte (MG). 

Também estiveram presentes no seminário a coordenadora do Ensino Fundamental II, Estela Maria de Oliveira e a professora Lívia Mota – ambas, integrantes do SEI.

 

Itajubá irá sediar, pela primeira vez, o Ameride – Festival Internacional de Corais, que está em sua sexta edição. O evento acontecerá entre os dias 28 de agosto e 2 de setembro, em locais como escolas, igrejas, praças e auditórios de diversas instituições da cidade. A apresentação de gala será em 2 de setembro, no Teatro Municipal Christiane Riêra. A entrada é gratuita.

“Estamos felizes e muito animados em poder apoiar um evento como esse pela qualidade dos coros e profissionais envolvidos. Sem dúvida, é um complemento a todo trabalho que realizamos dentro do nosso projeto pedagógico”, disse o diretor de Planejamento do Curso G9, professor Giovanni Henrique Faria Floriano.

Ele se referiu ao projeto do Canto Coral Mantiqueira-G9 e à 27ª edição do Laboratório Coral, que também teve apoio do colégio. Também complementa a pesquisa e os trabalhos que estão sendo produzidos pelas turmas para a Feira do Conhecimento 2017, que tem como tema “Música: ferramenta educacional e de transformação da sociedade”.

Sobre o AmerideO Ameride nasceu de um projeto comum do venezuelano Alexander Albarrán e do brasileiro André Carnevalli (Brasil), em 2011. A ideia era desenvolver um evento socioeducativo de alta qualidade vocal e organizativa, por meio da participação de corais de toda a América Latina.

Desde o início, o evento era organizado em São Lourenço, no Circuito das Águas mineiro. Nas cinco edições anteriores, o evento reuniu 110 grupos de Canto Coral de países como Chile, Argentina, México, Venezuela, Equador, Uruguai, Colômbia e Brasil.

A partir de 2013, Pedralva e Itajubá receberam extensões dos concertos internacionais, coordenadas pelo maestro João César da Silva, professor de Música e regente da Orquestra Experimental do Curso G9 – em Itajubá, as apresentações aconteceram no Curso G9. Neste ano, João César é o coordenador geral do evento, que tem apoio institucional da Prefeitura de Itajubá.

“O objetivo do evento é buscar promover, divulgar e realçar a música coral entre a população, para que esse tipo de canto seja acessível ao público. Também é um momento muito importante de confraternização, partilha e troca de experiências”, disse o maestro.

Vale lembrar que, paralelo ao Festival Internacional de Corais, acontece XI o Seminário Internacional de Regência Coral, que terá a participação do maestro, Álvaro Agudelo, da Colômbia, especialista em corpo percussão.

PROGRAMAÇÃO - FESTIVAL

28/08 – SEGUNDA-FEIRA

20h00

Abertura – Teatro Municipal Christiane Riera

Orquestra Experimental G9 | Maestro João César da Silva (Itajubá – Brasil) Coral da Prefeitura Municipal de Itajubá | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) Coral Mantiqueira-G9 | Maestro Amaury Vieira (Brasil) Grupo Vocal Ad Genua |Maestro Andrés Bahamondes (Chile) Coral da Faculdade de Medicina de Itajubá | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) 

 

29/08 – TERÇA-FEIRA

20h30

Concerto de Gala – Igreja Matriz de Nossa Senhora da Soledade

Coral Mantiqueira-G9 | Maestro Amaury Vieira (Itajubá – Brasil) Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) 

 

30/08 – QUARTA-FEIRA

20h00

Concerto de Gala – Teatro Municipal Christiane Riera

Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) Coral da Prefeitura Municipal de Itajubá | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) 

 

31/08 – QUINTA-FEIRA

10h00

Concerto Socioeducativo – E. E. Major João Pereira

Coral Infantil Curso G9 (Itajubá – Brasil) Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) 

12h30

Concerto Social – Prédio Administrativo da Prefeitura Municipal

Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) Coral da Prefeitura Municipal de Itajubá | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) 

 

01/09 – SEXTA-FEIRA

15h30

Concerto Social – Lar da Providência

Coral Infantil do Colégio Anglo | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) 

20h00

Concerto de Gala – Teatro Municipal Christiane Riera

Coral Por Amor | Maestro Murilo Bartolozzi (São Lourenço – Brasil) Coral da Prefeitura Municipal de Itajubá | Paulo Fernandes (Itajubá – Brasil) Coral Vozes da Terra | Maestro João César da Silva (Pedralva – Brasil) Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) 

 

02/09 – SÁBADO

20h00

Clausura – Igreja de Nossa Senhora da Agonia

Coral Por Amor (São Lourenço – Brasil) Coral da Receita Federal | Maestrina Denise Marques (Taubaté – Brasil) Grupo Vocal Ad Genua | Maestro Andrés Bahamondes (Chile) Coral Vozes da Terra | Maestro João César da Silva (Pedralva – Brasil)    

PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO

28/08 – SEGUNDA-FEIRA | 14h00 – 16h30

Sequências Rítmicas do Corpo I | Álvaro Agudelo (Colômbia) 

 

29/08 – TERÇA-FEIRA | 14h00 – 16h30

Sequências Rítmicas do Corpo II | Álvaro Agudelo (Colômbia) 

 

30/08 – QUARTA-FEIRA | 14h00 – 16h30

A Música Como um Agente Transformador da Sociedade

Álvaro Agudelo (Colômbia) Andrés Bahamondes (Chile) Alexander Albarrán (Venezuela) 

 

31/08 – QUINTA-FEIRA | 14h00 – 16h30

Música Colombiana Costa e Percussão Corporal | Álvaro Agudelo (Colômbia)

Uma peça teatral foi a maneira encontrada pelas professoras da Educação Infantil do Curso G9 para sensibilizar os alunos para a Feira do Conhecimento 2017 – o tema deste ano é “Música: ferramenta educacional e de transformação da sociedade”. A atividade aconteceu na tarde de terça-feira, 8 de agosto, na Sala de Arte.

“Escolhemos realizar uma apresentação teatral para chamar a atenção das crianças e despertar a curiosidade e o interesse delas no projeto. Além de retratar o trajeto da música ao longo da história, abordamos o efeito transformador que a música causa.”, explicou a coordenadora da Educação Infantil, Jéssica Antunes Dias Ferreira.

Com os olhares atentos e muitas risadas, os alunos da Educação Infantil e do 1º ano do Fundamental I aprenderam, de forma lúdica, o papel fundamental que a música tem em nossas vidas.  A peça conta a história de Razinza, Zinza para os mais íntimos, uma menina que não gostava de música e, para resolver seu problema, criou uma máquina que acabaria com todas as canções do mundo. Quando a máquina começou a funcionar, a música realmente acabou, tudo no mundo ficou triste, os pássaros pararam de cantar e as pessoas pareciam robôs.

Quando a cientista notou o erro que havia cometido, criou uma máquina do tempo para consertar esse problema criado. Com isso, ela viajou por diversas épocas da história e notou a importância da música, desde a época dos homens das cavernas. Zinza descobre que precisamos apenas parar e escutar os sons da vida.

 

Melhor escola, melhor atleta no Módulo I, equipe masculina campeã e melhor técnico! Este é o balanço da participação do Curso G9 na Fase Estadual dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), realizado em Uberaba/MG. É o melhor resultado do colégio, que participou das últimas sete edições do JEMG, o maior evento esportivo de Minas. 

A equipe masculina de Xadrez foi campeã no Módulo I Masculino! As meninas conquistaram a terceira colocação, também no Módulo I.

Nos resultados individuais, o aluno Pedro Esteban Arango foi campeão no Módulo I Masculino e está classificado para os Jogos Nacionais da Juventude, que será realizado em Curitiba – Rafael ficou em 14º lugar. No Feminino, Vívian dos Santos Carvalho conseguiu a terceira colocação e Helena Ribeiro, a nona. 

“Acredito que o segredo do sucesso que obtivemos nos jogos deste ano seja a determinação e o comprometimento com os treinamentos que esses alunos sempre tiveram. Vale lembrar que os quatro alunos participam do projeto de Xadrez do colégio há seis anos”, explicou o professor Toninho Martins, eleito o melhor técnico da competição, no Módulo I. 

MAIS CONQUISTAS

No último dia de competição, em 5 de agosto, foi realizado o Torneio Blitz, organizado da seguinte maneira: todos os meninos e meninas do Módulo I jogaram em uma mesma categoria. Mais uma vez os atletas do Curso G9 de destacaram: dos 35 participantes, os quatro atletas do colégio ficaram entre os dez primeiros colocados do torneio: Pedro Arango em 3º, Rafael Monti Benac em 6º, Helena em 7º e Vívian em 9º. 

Além disso, com o encerramento oficial do JEMG 2017, houve uma premiação para os melhores do ano na competição – é avaliado o rendimento do atleta e do técnico durante as três fases (Microrregional, Regional e Estadual. 

O prêmio de melhor atleta do ano no Módulo I Masculino ficou com Pedro Arango. O professor Toninho Martins conquistou o título de Melhor Técnico do Ano, também no Módulo I.

 

A diretora pedagógica do Curso G9, Maria Aparecida Fernandes, e a coordenadora do Ensino Médio, Marcia Gil de Souza, participaram do I Encontro de Professoras e Professores de Filosofia e Sociologia e Estudantes. O evento, realizado nos dias 11 e 12 de julho, foi organizado pela Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Itajubá. 

Durante os dois dias do encontro, foram realizados fóruns, discussões, debates e apresentações de projetos educacionais desenvolvidos pelas escolas públicas e privadas da jurisdição da SRE Itajubá. Os participaram puderam expor e compartilhar as práticas pedagógicas, de maneira prática e teóricas. O Curso G9 participou da mesa “A filosofia e sociologia como meios transformadores do ser social e da comunidade escolar”. 

“A mesa de debate foi ótima. Além da apresentação dos demais debatedores ter sido rica, o G9 expôs as experiências com projetos interdisciplinares de protagonismo do jovem na área de Humanas, abrangendo História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Foi interessante, teve perguntas, troca de ideias, o público participou bastante”, explicou Marcia Gil. 

Também houve a participação, nos trabalhos do encontro, dos alunos Matheus Taets e Sales, do 3º ano do Ensino Médio (Turma M31), e a Sarah Montgomery M. de Miranda, do 1º ano (Turma M11). Ele é o representante da escola no Parlamento Jovem. 

“Para o G9 foi uma troca muito positiva, pois éramos a única escola particular participante. Conhecer o trabalho das escolas públicas nos trouxe ideias, propostas, além poder trocar nossa experiência com eles”, completou Marcia Gil.

 

Coralistas de várias cidades brasileiras participaram da 27ª edição do Laboratório Coral de Itajubá, que teve apoio cultural do Curso G9. A apresentação final contou com arranjos para composições de Caetano Veloso, Raul Seixas, Milton Nascimento e Fernando Brandt, Gilberto Gil, Zé Kéti e Sidney Magal, entre outros. O evento lotou o Teatro Municipal Christiane Riêra, em 22 de julho. 

“Fazemos jus ao título de capital mineira do canto coral. Esta edição superou nossas expectativas”, explicou Amaury Vieira, maestro do Coral Mantiqueira-G9 e coordenador geral do Laboratório. “Para nós, é uma grande alegria contribuir para essa integração cultural com grupos tão diversos e poder compartilhar um pouco de nossa proposta”, completou. 

Amaury Vieira ressaltou ainda a importância da 2ª edição do Laboratorinho, que reuniu crianças e adolescentes de escolas públicas e privadas do município, sendo quatro do Curso G9. “Estamos plantando a semente e esperamos que, no futuro, frutifiquem e continuem com essa proposta. Não somos eternos, e a perpetuação da arte precisa passa, necessariamente, pelas crianças”, destacou. 

Os ensaios do Laboratório Coral aconteceram na Sala de Arte e na Sala do Pré-vestibular do Curso G9. O colégio também abrigou em suas salas os 40 participantes que vieram de outras cidades do país. Toda a preparação do evento foi pauta de reportagem especial da EPTV Sul Minas – clique aqui e saiba mais como foi a semana. 

O espetáculo final é fruto de uma intensa semana de treinamentos, oficinas e ensaios conduzidos pelos seguintes profissionais: Reynaldo Puebla, diretor cênico; Ana Abe, assistente de direção cênica; Edu Fernandes, Zeca Rodrigues e Valter Satomi, regentes e diretores musicais; Francis Padilha, preparador vocal; Rafael Faria, pianista; e Gustavo de Godoy, percussionista. O laboratório também teve apoio de Adília Coutinho, Marco Antônio Coutinho, Ana Lígia Coutinho e Ediléia Ribeiro Santiago. 

Também foram apoiadores do evento a Prefeitura Municipal de Itajubá por meio da Secretaria de Cultura; o Conselho Deliberativo de Patrimônio Histórico e Artístico de Itajubá (CODPHAI); a Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt); e a RéMiFó Produções.

O Curso G9 dá mais um importante passo para se tornar uma escola sustentável: começa a operar, no início do segundo semestre letivo, a usina fotovoltaica do colégio. Ela terá capacidade para gerar energia elétrica, a partir da luz solar, suficiente para suprir toda a sua necessidade diária. 

A usina solar do Curso G9 será a maior já instalada por uma empresa ou instituição de Itajubá. Ela ocupa uma área de 408 metros quadrados, no telhado de dois blocos do colégio. No total, foram instaladas 230 placas, com potência total de 62,1 KWp (quilowatt pico). Até então, a maior era da Universidade Federal de Itajubá, com 28,5 KWp. 

Nesse tipo de usina, os painéis fotovoltaicos fazem a conversão da radiação solar em energia elétrica. Essa energia pode ser usada para o consumo próprio e, caso haja excedente na produção, ser transferida para a Cemig, a concessionária estadual do setor. 

“A implantação da usina fotovoltaica faz parte de nosso projeto pedagógico: ser uma escola ambientalmente sustentável e educar as novas gerações para a necessidade de se preservar os recursos naturais”, explicou o diretor de Planejamento do Curso G9, Giovanni Henrique Faria Floriano. “Os dados obtidos diariamente da geração da usina poderão ser usados por todas as disciplinas de todas as séries, auxiliando no desenvolvimento dos conteúdos específicos ligados ao tema e, também, no programa de educação ambiental e sustentabilidade”, completou. 

A próxima etapa do projeto sustentável é a captação de água para reuso na irrigação do campo de futebol, das áreas verdes e do pátio.

 

A equipe GnORANGE foi a campeã geral da fase regional do TBR (Torneio Brasil de Robótica), realizado na cidade mineira de Campanha. A GTEeN conquistou o troféu de Mérito Científico da competição. Os dois times do Curso G9 estão classificados para a etapa nacional, que acontecerá em Uberlândia, também em Minas Gerais. 

“Empenho, dedicação e total envolvimento com o torneio. Essa é a síntese das duas equipes do Curso G9 durante a competição”, resumiu o professor de Matemática, Vicente Carlos Martins. Mateus Francisco, também professor de Matemática, concorda com Vicente Carlos e acrescenta: “o resultado é fruto de um trabalho executado com dedicação e alegria”. “Foram horas de muito trabalho que resultou na alegria de sermos consagrados com dois excelentes resultados”, disse Mateus Francisco. Os dois dividiram as tarefas de técnico e mentor das duas equipes. 

"Participar do TBR é sempre emocionante, pois fazemos novos amigos, trabalhamos em equipe, apresentamos para jurados e aguardamos ansiosamente o resultado de todo o trabalho que realizamos durante meses”, disse Luisa Gonçalves, aluna do 1º ano (Turma M11) e única representante do Ensino Médio nas equipes – ela é da GnORANGE. Para ela, o troféu é uma consequência de todo esforço e dedicação da equipe. “Não podemos esquecer de agradecer à coordenação pedagógica e à diretoria do Curso G9, principalmente os professores Mateus e Vicente, que nos acompanharam e auxiliaram em toda essa caminhada”, completou disse Vinícius Ferreira, do 8º ano do Ensino Fundamental II (Turma F81). 

Sentimento semelhante tem Fabiano da Silva Oliveira Junior, do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turma F61). “Gostei muito do torneio de robótica. Nós, da equipe GTEeN, trabalhamos muito no projeto para o torneio e construímos e programamos o robô, prestando muita atenção em cada detalhe. Para mim, foi uma das melhores experiências da minha vida”, disse. 

Mérito Científico 

Mateus Francisco lembra que, após sete anos participando de torneios, foi a primeira vez que o Curso G9 conquistou o Mérito Científico, isso “graças ao empreendimento em várias pesquisas de campos, palestras e leituras”. Vicente Carlos lembrou que o desempenho da GTEeN tem um sabor especial porque todos os membros eram estreantes em competições de robótica. “Eles defenderam com êxito o trabalho de pesquisa sobre uma agrofloresta na Fazenda Boa Esperança, onde realizaram a pesquisa de campo”, explicou.

A Noite Cultural marcou o encerramento da 14ª Edição da Gincana do Curso G9. O evento reuniu pais, alunos e toda a comunidade escolar em uma noite repleta de apresentações artísticas. O encerramento aconteceu no ginásio da escola, em 7 de julho.

Durante toda a semana, houve uma série de atividades recreativas e culturais. Na manhã do dia 5 de julho, foi realizada a Abertura Oficial da Gincana do Curso G9, com provas artísticas baseadas no tema: “Música como instrumento de transformação social”. Durante a abertura, os alunos das equipes Pactus (Preta) e Sinensis (Laranja) apresentaram aos jurados o Grito de Guerra da Equipe, o Discurso dos Líderes e a prova do Pelotão – que consiste em uma apresentação musical com, no mínimo, 60 integrantes de cada equipe.

Além disso, dos dias 5 a 7 de julho os alunos participaram de diversas atividades recreativas dentro e fora da escola. Durante as manhãs, as atividades eram voltadas aos alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, e foram desde campo minado à queimada. Já no período da tarde, tinha provas voltadas aos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Além das atividades recreativas, os alunos participaram de provas de conhecimento, que foram desde exercícios de Lógica e Matemática até a exercícios de Português e Espanhol.

O que não podia faltar na Gincana foi o clássico “Caça ao Tesouro”, divididos em três provas diferentes, de acordo com a idade: o “Tesourinho” é a prova voltada aos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, que devem realizar diversas atividades para encontrar o Mapa do Tesouro. Após isso, eles devem analisar o mapa e descobrir onde o tesouro se encontra.

Já a prova do “Tesouro” é voltada aos alunos o Ensino Fundamental II e acontece no período noturno, com a escola toda escura, sendo iluminada somente com as lanternas dos alunos. Durante essa atividade, as equipes tiveram que passar por duas etapas. Na primeira delas, alunos estavam trancados em uma sala e deviam desvendar alguns desafios matemáticos para descobrir a senha do cadeado que guardava a chave da porta. Após saírem da sala, as equipes precisavam descobrir as pistas e achar a chave que abria o baú do tesouro. A equipe que fizesse em menos tempo, sairia vitoriosa.

E, por fim, teve a prova do “Tesourão”, que envolve os alunos do Ensino Médio. A prova acontece no centro da cidade, no período da tarde, e as pistas e o tesouro estão espalhados por lojas e pelo comércio da cidade.

Para fechar a Gincana, os alunos prepararam apresentações artísticas – música, teatro e dança – para a Noite Cultural, baseadas no tema da gincana. Durante o encerramento, as equipes realizaram duas atividades. A primeira delas foi o “Discurso da Camisa”, no qual um integrante de cada equipe deveria contar o motivo de cada detalhe contido na camiseta de sua equipe, utilizando de meios criativos durante a apresentação.

A próxima etapa foi a apresentação artística na qual as equipes fizeram um musical com base no tema da Gincana – “Música como instrumento de transformação social”. A proposta da atividade era que as equipes preparassem uma apresentação por completo, com músicas tocadas e cantadas por alunos, mescladas com uma apresentação teatral. Ambas as equipes usaram como base da apresentação a época de Ditadura Militar no Brasil, que aconteceu entre 1964 e 1985. Durante esse período, diversos artistas usaram a música para se expressar e para lutar contra a opressão vivida. Isso serviu como inspiração para as equipes, que apresentaram músicas desde Chico Buarque até Caetano Veloso. Também houve espaço para músicas da década de 1980, como “Que país é esse”, da banda Legião Urbana.

Após as apresentações, os organizadores foram para uma sala separada e fizeram a contagem dos pontos para saber qual equipe foi a grande vencedora da Gincana do Curso G9. No final, a equipe vencedora foi a Pactus (Preta), com apenas cinco pontos de diferença, o que deixou tanto jurados como os membros das duas equipes impressionados, pois nunca antes houve uma diferença tão pequena no resultado final da Gincana.

 

Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II do Curso G9 montaram uma Feira Gastronômica como forma de conclusão do projeto interdisciplinar do primeiro semestre, que envolveu as disciplinas de Matemática, Ciências e Geografia. Durante a atividade, os alunos venderam alimentos variados para colegas e funcionários que visitaram a feira, na Sala de Artes. O projeto aconteceu na manhã de 4 de julho. 

“Foi muito divertido porque nos ajudou a raciocinar e a vender as coisas” contou a aluna Elisa Valença de Lorenci, da Turma F62. Além de Elisa, participaram as alunas Júlia Mancilha Rennó e Vitória Masselli Machado. Elas venderam sanduíches naturais e bisnagas de brigadeiro. “Como forma de atrair o público, se o cliente comprasse os dois produtos que vendíamos, ele ganharia um brinde especial”, contou a aluna Júlia, animada com sua lojinha. “A gente também aprendeu a lidar com a crise econômica, além de interagir com várias pessoas do G9”, completou Vitória. 

A ideia da Feira Gastronômica surgiu durante as aulas de Matemática, com o projeto chamado “Lojinha”, no qual os alunos estudaram conceitos de Matemática Financeira e princípios básicos da Matemática, como a porcentagem. O trabalho vem desde o primeiro bimestre e culminou na Feira Gastronômica. 

O livro “Quando meu pai perdeu o emprego”, de Wagner Costa, foi usado pelos professores durante as aulas para contextualizar o projeto. No livro, o autor conta a história de um pai que perde o emprego e, para sustentar sua família, começa a vender pastéis. Com isso, foi proposto aos alunos criarem também pequenas lojinhas durante as aulas para aprender como funciona o comércio. 

A partir daí, os alunos tiveram que escolher um tipo de alimento para vender, calculando os custos, o preço de venda e analisando se o produto geraria lucro para eles, além de estudarem diversos termos e fórmulas da matemática básica e financeira. 

“O projeto propicia às crianças trabalharem conceitos de Matemática de maneira lúdica e facilita a compreensão de conceitos relativos a questões comerciais”, explicou o professor de Matemática, Vicente Carlos Martins, idealizador do projeto. “A atividade foi importante para os alunos, pois desenvolveu neles habilidades digitais durante a criação das propagandas, utilizando diversos softwares do computador. Além disso, com a atividade, os alunos estudaram a criação de tabelas, o cálculo de estatísticas e de juros”. Ele aponta outros benefícios: “A atividade possibilitou o uso educativo do celular, do computador e da internet em sala de aula, além de estimular o empreendedorismo e o trabalho em equipe nos alunos”, concluiu. 

Esta foi a segunda edição do projeto “Lojinha”, porém, este ano, os alunos inauguraram a Feira Gastronômica, o que proporcionou uma abrangência maior no campo de estudos dos alunos. Os professores responsáveis pelo projeto foram Bruna Xavier Medeiros, que ministra as aulas de Geografia; Camila Aparecida dos Santos Pereira, de Ciência; e Vicente Carlos Martins.