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NOTÍCIAS

Alunos da Educação Infantil visitam peixaria

A curiosidade e o interesse em aprender eram revelados pelo questionamento das crianças por sua ansiedade em ver e analisar de perto cada novo peixe que era mostrado. Desvendando o mundo além dos muros da escola, os alunos da Educação Infantil (Turma E51) do Curso G9 visitaram a peixaria “Cia. do Peixe”, em 6 de maio. 

A atividade faz parte do projeto de literatura do bimestre. Em sala de aula, os alunos leram o livro “O peixinho dourado vai passear”, e fizeram uma releitura produzindo um livro brinquedo. Preenchido de desenhos, modelos de animais e outros artifícios lúdicos, o trabalho será apresentado aos pais no dia 29 de maio. As crianças também montarão um jogo com o mesmo tema. 

Para a professora do Jardim ll, Ana Paula Vieira, promover experiências práticas para os alunos é fundamental para despertar o interesse pelas atividades propostas e para oferecer estímulos que ajudem no aprendizado. “Eles puderam conhecer a vários tipos de peixes e ver de perto o que havíamos trabalhado em sala de aula através de livros e outros materiais. É realmente muito importante despertar essa curiosidade para que busquem compreender o mundo por si mesmos”, explicou. 

A aluna Gabriela Rennó Vieira gostou bastante da atividade. “Fiquei feliz em poder ver os diferentes tipos de peixes: coloridos e de várias formas e tamanhos. Foi muito legal olhar de perto o que havíamos visto no livro. Lemos em sala de aula a história de um peixinho”, contou. 

 

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14 de maio de 2015

Alunos da Educação Infantil visitam peixaria

Profissões: seminário aborda carreira militar

Participação expressiva de alunos, familiares e amigos marcou o 2º Seminário do “Guia de Profissões” do Curso G9, em 4 de maio. A atividade reuniu aproximadamente 50 pessoas para as apresentações sobre carreira militar. A iniciativa faz parte do programa de orientação vocacional da escola, que tem o objetivo de levar informação aos alunos, esclarecer dúvidas e criar oportunidades de encontro com especialistas de diversas áreas para ajudar na escolha profissional. 

Entre os palestrantes estavam o aspirante a Oficial do 4º Batalhão de Engenharia de Combate, Rafael Cunha; o aspirante a Oficial da Polícia Militar, Rodolfo Augusto Pagani da Silva; e a 1º Tenente da Escola de Especialistas de Aeronáutica, Denise dos Santos Paula. Para complementar o seminário, o Curso G9 também convidou o chefe da Seção Técnica do Grupo de Acompanhamento e Controle junto à Helibras, comandante Wancler, que apresentou uma palestra sobre a Carreira na Marinha do Brasil. O evento aconteceu em 8 de maio. 

O primeiro seminário abordou a carreira do Direito. Já os próximos eventos levarão profissionais das áreas de Engenharia e de Medicina, que são dois dos maiores interesses dos alunos do Curso G9, de acordo com um levantamento realizado na escola. 

Para Danilo Haliz, do coordenador do programa, o interesse e participação dos alunos no seminário superou as expectativas. “Ficamos bastante satisfeitos com a grande participação dos alunos, que inclusive convidaram familiares e amigos de fora da escola. Também chamou atenção que mais da metade do público era composto por mulheres, mostrando que as carreiras militares já estão atraindo e abrindo espaço para o sexo feminino”, explicou. 

A aluna do Pré-vestibular, Isabelle Fernandes Prado, acha muito importante a realização dos seminários para levar informação até os alunos. “Esse é um tipo de atividade essencial para esclarecer dúvidas e permitir que façamos escolhas conscientes e bem embasadas sobre a carreira a ser seguida. Ainda estou decidindo qual curso vou estudar na faculdade e, com certeza, essa série de seminários vai colaborar com a escolha”, disse. 

 

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11 de maio de 2015

Profissões: seminário aborda carreira militar

Alunos disputam Olimpíada de Cartografia

Desafio, aprendizado e espírito de equipe marcaram a participação dos alunos do Curso G9 na I Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC). Os alunos da escola realizaram a prova da 1ª Fase através de um sistema online, em 4 de maio. A atividade foi supervisionada pela coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, Márcia Gil de Souza, e pela orientadora do grupo, a professora de Geografia, Marília Gil de Souza. 

A equipe é composta pelo aluno do 2º ano do Ensino Médio, Rodrigo Costa Pacheco dos Santos (Turma M21); e pelos alunos do 1º ano, Victor Toon de Araújo (Turma M11), Vinícius de Oliveira Carvalho (Turma M12) e Ygor Lucas Gomes da Costa (Turma M12). 

A olimpíada tem o objetivo de estimular o interesse pelas Ciências e pela Cartografia, prover ferramentas de ensino aos professores e fomentar a socialização e trabalho em equipe nas escolas. A competição é uma iniciativa conjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). 

Na 2ª Etapa da Olimpíada, os alunos realizarão atividades práticas – mapas digitais e analógicos – que serão enviados para a comissão avaliadora. Já a Final acontecerá no Rio de Janeiro, em agosto. Nesta etapa, os alunos também participarão da corrida de orientação durante a Conferência Internacional de Cartografia. 

Para a professora Marília Gil, a atividade é muito positiva para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. “Eles se envolvem e dedicam bastante esforço na atividade, por verem uma aplicação prática da teoria estudada. A Olimpíada é, ao mesmo tempo, um estímulo pedagógico e um desafio para buscar mais conhecimento. As questões têm um nível de exigência elevado, mas eles conseguiram responder com propriedade por estarem preparados”, explicou. 

O aluno do 1º ano do Ensino Médio, Victor Toon de Araújo (Turma M11), ficou bastante satisfeito com a participação do grupo na Olimpíada. “Foi tudo muito interessante. Pudemos aprender muitas coisas novas e nos aprofundar nessa área do conhecimento. É bastante importante ter a oportunidade de experimentar atividades diferentes e desenvolver o trabalho em equipe”, contou.

 

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08 de maio de 2015

Alunos disputam Olimpíada de Cartografia

Nova comissão da CIPA toma posse

A equipe da gestão 2015/2016 da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Curso G9 tomou posse em 28 de abril. O conselho tem o objetivo de promover medidas para a segurança, a saúde e o bem-estar de funcionários e alunos, observar as normas e prevenir acidentes. 

Para assumir a função, a nova comissão também participou de uma capacitação, ministrada por profissionais especializados, de 13 a 15 de abril. Foram abordados tópicos sobre segurança, primeiros socorros e dadas orientações sobre como evitar acidentes. 

O novo conselho é formado pelos funcionários: Fernando de Carvalho Rodrigues, do setor Comercial; Lenira Almeida Borges da Silva, inspetora de alunos; Márcio Luiz Batista, inspetor de alunos; Veridiana de Oliveira Fernandes, assistente pedagógica do Ensino Fundamental I; e Letícia Carneiro Dias, da Tesouraria. 

Para o diretor ‎ Administrativo do Curso G9, Hilson Haliz Dias Perlingeiro, o trabalho realizado pela CIPA é essencial para a escola e deve ser valorizado. “A disponibilidade dos membros da comissão em desenvolver esse trabalho junto à escola de forma voluntária é respeitável. É uma atividade de extrema importância e muita responsabilidade, que busca a segurança não só dos funcionários, mas também de todos os alunos”, explicou. 

Fernando de Carvalho Rodrigues, que é o novo presidente da CIPA, falou sobre a sensibilidade e atenção necessárias para executar esse trabalho. “Agora temos um novo olhar sobre a escola e a maneira que as pessoas executam suas atividades. Temos uma grande responsabilidade sobre a segurança de todos dentro da escola, por isso nos tornamos mais atentos a pequenos detalhes que fazem a diferença”, disse.

 

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06 de maio de 2015

Nova comissão da CIPA toma posse

Comportamento Digital é tema de seminário

Novas formas de interação social, mediadas pelos avanços tecnológicos, e como lidar com essa reconfiguração das relações familiares foram alguns dos tópicos abordados no segundo seminário, promovido pelo Curso G9, para os pais e responsáveis dos alunos. O debate, denominada “Comportamento Digital”, aconteceu em 27 de abril. 

O debate, mediado pela coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular do Curso G9, professora Marcia Gil de Souza, apresentou o tema e esclareceu dúvidas por meio da perspectiva de diferentes áreas do conhecimento. Para compor a mesa, foram convidados o médico psiquiatra Aidê Fernandes; o professor de Filosofia do Curso G9, Petrus Ferreira Ricetto; e o coordenador do curso de Engenharia da Computação da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), professor André Bernardi. 

Essa é uma iniciativa que faz parte da proposta pedagógica do Curso G9 de fortalecer a parceria entre família e escola. Além de informar e esclarecer os pais e familiares sobre temas relevantes, o seminário tem o objetivo de aproximá-los da realidade escolar vivida pelos filhos. O tema já havia sido trabalhado com os alunos em sala de aula e durante um cineclube na escola. Outra atividade proposta foi a aplicação de um questionário aos pais: os alunos realizaram as entrevistas para o levantamento de informações após a participação no seminário e elaboraram, em família, uma proposta de uso da internet. 

Para a coordenadora Marcial Gil o seminário foi excelente e atendeu às expectativas dos pais sobre o tema. “Tivemos um debate de alto nível com profissionais extremamente qualificados e uma participação expressiva de pais e familiares. É uma grande satisfação avançar com o projeto de parceria entre família e escola. Com certeza, os pais têm um papel crucial na mudança comportamental dos filhos frente a uma tecnologia que fará parte de nossa vida de maneira cada vez mais intensa”, explicou.

Maria Angélica Palma Schumann, mãe do aluno Guilherme Rafael Schumann Carvalho (Turma M11), achou o seminário “sensacional e esclarecedor”. “O Curso G9 está desempenhando um papel maravilhoso ao nos suprir com informações, apresentar ferramentas que nos permitem acompanhar as transformações sociais e familiares e abrir um diálogo constante entre família e escola. Com certeza essa orientação oferecida faz bastante diferença para melhorar a estrutura familiar”, disse.

 

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05 de maio de 2015

Comportamento Digital é tema de seminário

Geração Z mudará o mundo

 

Acabou o egoísmo, o narcisismoselfie, a obsessão pelo consumo e a passividade que isso acarreta. Há uma geração que quer salvar o mundo, mas ainda não sabe como. Nasceu ou cresceu em plena recessão, em um mundo fustigado pelo terrorismo, índices de desemprego galopantes e uma sensação apocalíptica provocada pelas mudanças climáticas. São mais realistas que seus irmãos mais velhos, indicam todas as consultorias de marketing (sempre preocupadas com seus futuros consumidores). Viram como seus antecessores desperdiçavam o tempo acumulando títulos universitários e mestrados para depois serem preteridos em entrevistas de trabalho por causa de sua excessiva qualificação. São a geração Z, o grupo demográfico nascido entre 1994 e 2010, e que representa 25,9% da população mundial. Os especialistas já analisam todos os traços de sua personalidade. Basicamente porque são o mercado que se avizinha.

Deixando de lado os riscos e a evidente frivolidade de atribuir uma letra e um só rosto a um espectro de dois bilhões de pessoas, há alguns elementos que podem ser extraídos das múltiplas pesquisas. Especialmente em contraposição a seus predecessores, os chamadosmillennials (ou Geração Y), que as marcas ainda vivem obcecadas em decifrar. Fundamentalmente porque são um grupo de 80 milhões de pessoas nos EUA e pouco mais de oito milhões na Espanha, e que em 2025 representará – de acordo com prognóstico da consultoria Deloitte – 75% da força de trabalho do mundo. O potencial produtivo e de consumo dos millennials já é algo tangível (somente nos EUA têm uma capacidade de compra equivalente a 112 bilhões de reais). Para as empresas, no entanto, a aventura com seus irmãos mais novos consiste agora em decodificá-los no laboratório.

A teoria do consumo diz que o segmento populacional dos 18 aos 24 anos é o mais influente. As gerações anteriores e as posteriores sempre querem se parecer com ele. É a referência estética. E os Z – assim chamados por virem depois das gerações X e Y – começam a posicionar-se no topo dessa pirâmide de influência, e em cinco anos a terão dominado. Segundo a câmara de comércio dos EUA, sua influência no consumo de suas famílias no país alcança atualmente o equivalente a 1,8 trilhão de reais.

Essa geração já não se conforma em ser sujeito passivo de marcas e publicações, deseja produzir seus conteúdos. E consegue através do YouTube, onde as novas celebridades surgidas nessa mídia já são mais populares do que as da indústria do entretenimento tradicional (63% contra 37%, segundo o Cassandra Report, um dos relatórios mais utilizados pelas grandes empresas para sondar os gostos da juventude). Ou por meio de aplicativos como o Vine (para vídeos em loop) e plataformas online como o Playbuzz, a guinada do popular site de histórias viraisBuzzfeed, onde agora os conteúdos são postados pelos usuários, que já somam 80 milhões por mês, segundo o Google Analytics.

Tavy Gevinson, ícone da geração Z.

 

As primeiras marcas, a princípio desnorteadas, já detectam a tendência, e algumas empresas – como a Starbucks (com a colaboração de receitas personalizadas) ou a Nike (que permite aos clientes desenharem os tênis) – estão lançando campanhas em que o consumidor é parte do processo de construção do produto. Já não se trata somente de personalizar, mas de participar da criação. Essa é a estratégia que as empresas deverão seguir para estabelecer empatia com seus novos clientes, segundo avalia a influente pensadora e economista inglesaNoreena Hertz, que acaba de publicar um estudo com 2.000 jovens ingleses e norte-americanos dessa faixa de idade. Ela os chama de geração K, uma referência aKatniss Everdeen, heroína de Jogos Vorazes que se rebela contra o poder em uma paisagem de distopia pós-democrática, embora admita que se trata do mesmo segmento populacional. “Estão muito moldados pela tecnologia, mas muito mais pela recessão e as políticas de austeridade. Um total de 77% está preocupado em não se endividar. É uma geração altruísta, nada egoísta. Vai se mostrar forte e politicamente sensibilizada por questões como a desigualdade economia e social. E 95% pensam que se deve ajudar a quem precisa, mas estão muito desiludidos com a política tradicional.” De fato, segundo sua pesquisa, somente um de cada 10 confia em seu Governo.

“Os tempos estão mudando”, cantava Bob Dylan. Muitos agora talvez não conheçam o senhor que compôs essa letra nem se interessem tanto pela música e seus constantes festivais como veículo social ou como referência estética. O interesse pelas drogas e sua relação com o ócio se reduzirá também, de acordo com todos os indicadores. Na Espanha, se encontra em bases mínimas desde 2005, segundo a última pesquisa do Plano Nacional Sobre Drogas.

O tempo livre está cada vez mais direcionado para as vocações profissionais (blogs, desenho de moda, fotografia...) e as comunidades se formam em torno disso. A escritora Luna Miguel destaca esse modo de trabalhar em rede, apesar de alertar para o fato de ser cedo para analisar uma geração que ainda compartilha muitos códigos com a anterior. “São figuras importantes, mas ajudam os demais e criam comunidade. A solidariedade será um valor importante. Não querem mais ser o artista jovem e incomum. Até os ‘nativos da Internet’ soam como algo velho, é uma questão quase genética. Um exemplo seria Tavi Gevinson, que desde os 13 anos tem um dos blogs mais importantes do mundo”, afirma, referindo-se à multifacetada e influente blogueira e editora norte-americana, nascida em 1996, um dos ícones da geração Z.

A tendência também se estende à educação e aos novos canais de acesso. Para Anne Boysen, consultora em estratégia e especialista em questões geracionais da empresa After the Millennials, grande parte da aprendizagem se dá fora da sala de aula. “Essa geração usa o YouTube de forma periódica para sua lição de casa, o que indica que quer um maior grau de personalização na educação. Se não gostam do enfoque de seu professor, ou não o entendem, buscarão alguémonline que o explique melhor”, afirma.

Em sintonia com os tempos de mudança, a consciência social e as atividades de voluntariado ganham espaço. Segundo a última pesquisa da Millennial Branding (com jovens dos EUA), 76% gostariam de participar de algum tipo de ONG, e também 76% estão preocupados com questões climáticas. “Exigem a igualdade entre pessoas de raça e sexo diferentes. Querem mudar o mundo apoiando suas comunidades locais”, argumenta Dan Schawbel, fundador do WorkplaceTrends.com e autor do best-seller Me 2.0: Build a Powerful Brand To Achieve Career Success (Eu 2.0: Construa uma Poderosa Marca para Alcançar o Sucesso na Carreira, em tradução livre). A empatia com os partidos tradicionais se esvai. Na Espanha o CIS revelava em janeiro como o PP passou de ter 30,2% de apoio dos jovens para uma estimativa de 4,3% nas eleições gerais.

Anne Boysen: "Essa geração será mais cautelosa e realista, e também mais cética em relação às grandes empresas"

O espírito crítico renasce. O mal-estar cresce e é substituído por abordagens práticas e concretas. Somente 6% têm medo do futuro, segundo o último Cassandra Report. Mas aumenta a desconfiança em relação às grandes corporações. Dois terços dos jovens que aparecem na maioria das pesquisas querem fundar sua empresa. Para Anne Boysen, essa geração será mais cautelosa e realista, e também mais cética em relação às grandes empresas. “Isso tem a ver com o fato de ter crescido em um ambiente de pós-recessão. Buscarão trabalhos que façam sentido e que os ajudem a mudar o mundo”, afirma.

Na sensação de degradação do mundo a privacidade emerge como uma das preocupações decorrentes dos excessos do Big Data e de pais obcecados em gravar e fotografar os filhos e postar as imagens nas redes sociais. Um dos aplicativos preferidos nesse segmento da população é o Snapchat, mediante o qual se pode mandar fotos e vídeos programados para se destruírem após segundos. Em tempos de WikiLeaks e da espionagem maciça da NSA, os novos heróis já não são as estrelas da música, mas personagens como Edward Snowden ou emergentes símbolos da justiça e da transparência. O mundo, tal qual deixaram seus antecessores, não lhes parece um lugar habitável.

 

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04 de maio de 2015

Geração Z mudará o mundo

Jogos esportivos iniciam Gincana 2015

Diversão, espírito de equipe e muita dedicação. Assim foi o início das atividades esportivas da Gincana do Curso G9, que aconteceu em 25 de abril. As duas tradicionais equipes da escola: Pactus (Preta) e Sinensis (Laranja) competiram nas modalidades de Peteca e Handebol. Também já começaram as provas relâmpago. 

Os jogos foram disputados pelos alunos do Ensino Fundamental ll e Ensino Médio nas seguintes categorias: 6º e 7º, 8º e 9º e 1º e 2º anos, no Feminino e Masculino. Em ambas as modalidades (Peteca e Handebol) a equipe Pactus ganhou em quatro categorias e a Sinensis em duas. 

Ainda acontecerão mais duas etapas de provas esportivas da Gincana: uma para a disputa da modalidade Vôlei e outra para as modalidades Futsal e Futebol de Areia. Também haverá competições culturais, artísticas, provas de conhecimento e muitas brincadeiras. 

A Gincana é uma iniciativa que faz parte da proposta pedagógica do Curso G9, com o objetivo de promover o entrosamento social, a descontração e o relaxamento. Sua organização é realizada pelos professores de Educação Física e pela Coordenação Pedagógica. Na arbitragem dos jogos também há a participação de estagiários da Faculdade Presidente Antônio Carlos (FUPAC) e da FEPI. 

Para o professor de Educação Física do Fundamental II e do Ensino Médio, Alexsandro de Souza, a Gincana é uma excelente oportunidade para o desenvolvimento dos alunos. “Eles são incentivados a respeitar a todos, mesmo da equipe adversária, desenvolvem espírito esportivo, criam vínculos e união na equipe, trabalham o companheirismo e a solidariedade e podem socializar e integrar com outros alunos”, destacou. Alex ainda parabenizou os alunos pela organização e pelo ânimo com o início dos jogos. 

Natália Riera achou excelente participar dos jogos da Gincana. “É um momento que fortalece a união entre os alunos e permite conhecer outras pessoas e também fazer novas amizades”, disse. Opinião semelhante tem Rodrigo Costa: É realmente muito gostoso participar dessas atividades com os amigos. Nos distraímos, aprendemos a trabalhar em equipe e competimos de forma saudável”, contou. Ambos são alunos do 2º ano do Ensino Médio (Turma M21).

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01 de maio de 2015

Jogos esportivos iniciam Gincana 2015

Observação noturna do céu no LNA

Observação do céu noturno no Laboratório Nacional de Astronomia (LNA) sensibiliza e prepara alunos do Curso G9 para a Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA). Acompanhados pelo professor de Matemática do Curso G9, Rafael Colucci, que é o orientador da equipe, os estudantes assistiram a uma palestra e foram guiados na observação de estrelas e constelação nos telescópios. Participaram da atividade 07 alunos do Ensino Médio, em 25 de abril.                

A observação foi a primeira atividade de campo de um cronograma de treinamento da equipe, que tem encontros semanais para o Ensino Médio e reuniões marcadas, de acordo com a necessidade, no Fundamental II. O Clube de Ciências também fará uma visita ao Espaço Interciências da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e ao Observatório do Pico dos Dias. Além de disputar a OBA, os alunos também construirão um foguete e uma base para a Mostra Brasileira de Foguete. Ambos os eventos acontecerão em 15 de maio. 

A abertura das portas do LNA ao público faz parte da programação em comemoração ao Ano Internacional da Luz, que acontece este ano. Uma vez por mês, no sábado mais próximo da lua crescente, os interessados podem se inscrever para participar do “Sábados Crescentes” e analisar o céu noturno por meio dos telescópios do “Observatório no Telhado” na sede do LNA, em Itajubá. 

Para a pesquisadora do LNA, Mariângela de Oliveira Abans, criar essa oportunidade de aproximação do público com a astronomia é muito importante para divulgar e disseminar o conhecimento sobre essa área e também para realizar a missão da instituição de compartilhar a ciência e pesquisa realizadas no laboratório. “É uma responsabilidade que temos em ser uma fonte de informação e divulgação. Temos um papel importante como um centro de referência no mundo na área de astronomia”, disse. 

O professor Rafael Colucci destacou a importância da atividade na sensibilização e formação de público para a astronomia. “A ação prática tem um impacto enorme no despertar do gosto e da curiosidade pelo estudo e pesquisa por uma área do conhecimento. A atividade é essencial no processo de preparação e treino dos alunos por permitir que vivenciem a realidade da astronomia”, contou. 

“Fiquei bastante satisfeito com a oportunidade de realizar a observação e também de assistir à palestra. Foram atividades muito interessantes, que se entrelaçaram com os conteúdos que já estudamos. É realmente muito importante sair da teoria e entrar na prática para fixar e aprofundar o conhecimento”, explicou o aluno do 1º ano do Ensino Médio, Ygor Lucas Gomes da Costa (Turma M12).

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30 de abril de 2015

Observação noturna do céu no LNA

Aluno na 2ª fase da Olimpíada de Biologia

A boa participação dos alunos do Curso G9 na Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) marcou o evento. Além dessa boa participação dos estudantes – foram 16 no total - o aluno do 2º ano do Ensino Médio, Rodrigo Costa Pacheco dos Santos (Turma M21), conquistou a seleção para a etapa regional da competição. O resultado da prova, que foi realizada no G9, foi divulgado em 24 de abril. 

A etapa inicial, que aconteceu em 11 de abril, foi a primeira de uma série de cinco fases: Local, Regional, Estadual, Nacional e Internacional. Já a próxima será realizada em 17 de maio, com local ainda a ser definido pelos realizadores. A Olimpíada, voltada aos alunos do Ensino Médio, tem o objetivo de despertar e estimular o interesse pelas Ciências, proporcionar novos desafios aos estudantes e aproximar a universidade da escola. 

Além da classificação do Rodrigo, todos os alunos do Curso G9 tiveram excelente desempenho, obtendo mais de 50% de acerto em uma prova de grande dificuldade técnica. Essa não é a primeira vez que alunos da escola se destacam na OBB: o ex-aluno Matheus Figueiredo conquistou o campeonato nacional da Olimpíada em 2013. 

Para a coordenadora Pedagógica do Ensino Médio do Curso G9, Marcia Gil de Souza, a participação dos alunos na Olimpíada foi uma excelente experiência. “A OBB propõe um desafio bastante difícil e exigente, com conteúdos de todos os anos do Ensino Médio, mas que nossos alunos resolveram com muita competência e qualidade. Recomendamos que todos participem, pois existe um crescimento enorme nesse tipo de atividade. Eles se aprofundam no conteúdo, despertam o interesse pelo estudo e ainda se preparam para o vestibular”, explicou.

  

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29 de abril de 2015

Aluno na 2ª fase da Olimpíada de Biologia

Orquestra do G9 já ensaia tema da Feira 2015

Participação expressiva de alunos marca as aulas da Oficina de Música do Curso G9 em 2015. Mais de 30 estudantes dos diversos segmentos da escola se reúnem semanalmente para desenvolver os talentos musicais e aprender técnicas de canto e instrumentos. A atividade tem o objetivo de desenvolver as inteligências múltiplas dos alunos, valorizar as habilidades individuais e oferecer opções que atendam aos interesses dos estudantes. 

Além das aulas estarem inseridas dentro do planejamento pedagógico do G9 para o desenvolvimento integral do aluno, a Oficina de Música realiza diversas apresentações para os colegas e para toda comunidade escolar durante o ano. Só nesse semestre, os alunos da Oficina já se apresentaram duas vezes no Intervalo Musical. Os objetivos dos encontros, realizados uma vez por mês, são: incentivar a cultura musical, criar um momento de descontração e valorizar os talentos existentes na escola. 

Paralelo à oficina, os alunos também participam da Orquestra Experimental do Curso G9, que já está preparando uma apresentação para a Feira do Conhecimento 2015: “800 anos da Língua Portuguesa”. Cada aluno realiza, só e em grupo, pesquisas sobre o assunto, unem as sugestões, ideias e criatividade para criar uma proposta que transmita o tema por meio da música. 

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II do Curso G9, professora Estela Maria de Oliveira, destacou o papel do professor de Música para o sucesso do grupo. “Além dos alunos buscarem na Orquestra o desenvolvimento do lado artístico e criativo, o professor consegue transmitir a paixão e encantamento que a música pode proporcionar ao ser humano. O grupo é bastante motivado, unido e determinado”, disse. 

Para o professor de Música, João César da Silva, o trabalho da montagem musical do tema da Feira do Conhecimento “explora o potencial criativo dos alunos e os motiva a dar o melhor de si”. “Temos um grupo grande, atraído pela música e pelo sucesso da Orquestra nos outros anos, que trabalha em equipe de forma equilibrada. Todos participam e dão suas contribuições para a criação da nossa apresentação. É realmente uma oportunidade de desenvolvimento e realização para dos estudantes”, contou. 

O aluno do 3º ano do Ensino Médio, Gustavo Gomes Andrade (Turma M31), está bastante satisfeito com a oportunidade de fazer parte do grupo e muito entusiasmado para a apresentação da Feira do Conhecimento. “Entrei na escola esse ano e a Orquestra foi muito importante para minha integração e adaptação. Conheci muitas pessoas e fiz várias amizades por meio da música. As aulas de música são realmente um diferencial do Curso G9”, acredita. 

Opinião semelhante tem outro aluno novo da escola, Guilherme Fernandes (Turma M21). “Esse é um projeto extremamente interessante que não tive em outras escolas. É muito importante oferecer oportunidades de trabalhar os interesses dos alunos, como a música. O grupo cria bastante afinidade, se reúne para tocar junto em diversas situações e sente suas habilidades serem valorizadas”, explicou.

 

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27 de abril de 2015

Orquestra do G9 já ensaia tema da Feira 2015

Tarefa é tema de encontro de pais do Fundamental ll

Os traços e marcações realizados pelos pais nos mapas identificavam continentes e oceanos, mas também representavam pontes entre a família e o aprendizado dos filhos no Curso G9. O encontro teve como tema: “Tarefas: como acompanhar e ajudar os filhos”, foi marcado por atividades interativas e lúdicas, explicações sobre a proposta pedagógica de ensino e as técnicas de aprendizado utilizadas em sala de aula. 

O encontro, que abordou  as áreas de Humanas (História e Geografia) e Ciências, aconteceu em 8 de abril. Já a próxima atividade trabalhará a disciplina Matemática com pais dos alunos do Ensino Fundamental ll. A proposta foi uma demanda que surgiu durante a reunião de pais do segmento com o objetivo de discutir temas de interesse da família. 

As atividades foram realizadas em dois grupos: um coordenado pelos professores Pollyanna Marcondes Freitas Leite e Glauber Márcio da Silva Luz e outro sob a responsabilidade das professoras Marília Gil de Souza e Patrícia Ribeiro de Castro. 

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental ll, professora Estela Maria de Oliveira, destacou a importância da atividade para consolidar a parceria família e escola. “Pais e professores são parceiros nessa nobre caminhada da formação educacional dos alunos. Encontros como esse serão pensados para estreitar ainda mais os laços e melhorar o entendimento do processo educacional e o acompanhamento da aprendizagem dos filhos”, explicou a coordenadora. 

Para a professora de Ciências do Fundamental II, Pollyanna Marcondes Freitas Leite, a iniciativa permite que os pais participem de forma muito mais efetiva da vida escolar dos filhos. “Os encontros são oportunidades de mostrar nossas aulas e a linha de raciocínio do nosso trabalho. Além disso, o contato com os pais é importante para conhecermos ainda melhor nossos alunos”, explicou.

 

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20 de abril de 2015

Tarefa é tema de encontro de pais do Fundamental ll

Clube de Xadrez no Campeonato Brasileiro

Atletas do Clube de Xadrez do Curso G9 (CXG9) conquistaram três premiações no Campeonato Brasileiro – conhecido por Festival Nacional da Criança (FENAC). Os quatro alunos do Curso G9 garantiram excelentes colocações entre os vinte primeiros lugares, de um total de mais de 250 participantes. O torneio aconteceu em São Paulo, de 3 a 5 de abril. 

O atleta Renan de Souza Stockler Morais, que foi o campeão mineiro deste ano, ficou em 2º lugar na categoria Sub 8 Absoluto e levou a prata. Apesar de terminar o campeonato invicto – com cinco vitórias e um empate e com a mesma pontuação do 1º colocado, não conquistou o ouro pelos critérios de desempate. Agora o aluno aguarda a convocação da Confederação Brasileira de Xadrez para representar o Brasil nos torneios Pan-americano, Sul-americano e Mundial. 

Na categoria Sub 12 Absoluto, o atleta Pedro Esteban Arango, pentacampeão mineiro e campeão brasileiro em 2012, conquistou o 6º lugar. Já no Sub 12 Feminino, a atleta Vivian dos Santos Carvalho, bicampeã mineira e campeã brasileira em 2013, garantiu a 8ª colocação. Helena Ribeiro de Carvalho Pereira, campeã mineira em 2013, ficou em 17º lugar também no Sub 12 Feminino. 

O professor de Xadrez do Curso G9, Antônio Martins, ficou bastante satisfeito com o desempenho e resultados conquistados pelos atletas por se tratar do principal campeonato por categorias do país. “Os alunos se destacaram bastante, permanecendo sempre entre os líderes do torneio. E, apesar de enfrentarem os melhores jogadores do Brasil, conquistaram ótimas colocações”, disse. O professor ainda destacou e parabenizou a equipe pelo espírito de equipe, união, dedicação e esforço.

 

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15 de abril de 2015

Clube de Xadrez no Campeonato Brasileiro

Alunos comemoram a Páscoa na escola

A contribuição de cada criança estampou os sentimentos da Páscoa de forma lúdica e divertida, durante as oficinas, brincadeiras e dinâmicas realizadas no Curso G9, em 1º de abril. Por meio da arte, do artesanato e da expressão individual dos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental l, foram confeccionadas diversas decorações, presentes e enfeites para celebrar a data. 

A representação do coelho – popular símbolo da Páscoa – esteve bastante presente na visão dos alunos da educação Infantil. Orientados pelos professores, as crianças confeccionaram um grande painel, onde registraram a data. A fotografia dos pequenos junto a arte produzida foi entregue às famílias. 

Já os alunos do Fundamenta l celebraram a Páscoa – comemorada este ano em 5 de abril – com a troca de chocolates em um “amigo secreto”. Por meio das palavras e dicas de carinho e afeição, foram revelados, um a um, os amigos sorteados. Mais que presentes, os belos embrulhos carregavam os sentimentos depositados no trabalho artesanal. A pintura, o desenho e a colagem foram as ferramentas das oficinas de confecção e montagem das delicadas lembranças.

 Para a coordenadora pedagógica do Infantil e Fundamental l, professora Nilceia Julliana Ribeiro Carvalho, as atividades realizadas são muito importantes para ensinar e transmitir o espírito da Páscoa aos alunos. “Queremos que eles compreendam desde cedo a necessidade de ser mais solidários, de compartilhar, cuidar do amigo e assim possibilitar a construção de uma escola fraterna”, explicou. 

O aluno do 3º ano, João Bonanni (Turma F31), se divertiu bastante com as atividades. “Foi muito legal comemorar a Páscoa na escola. Pudemos preparar os presentes, reunir com os amigos e compartilhar os chocolates. Eu adorei essa proposta do Curso G9”, disse. 

 

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14 de abril de 2015

Alunos comemoram a Páscoa na escola

Alunas do G9 são imunizadas contra o HPV

O Curso G9 participou da 2ª Campanha Nacional do Ministério da Saúde de vacinação de HPV, em 31 de março. O objetivo foi imunizar as meninas de 9 a 11 anos contra o vírus causador do câncer de colo de útero – o Papiloma Vírus Humano ou HPV. Também foi possível às alunas de 12 e 13 anos – público alvo da campanha do ano passado, que ainda não haviam recebido a imunização, tomar a vacina. 

A vacina, que é quadrivalente, oferece proteção aos quatro principais tipos de HPV. Todas as meninas que se encontrem na faixa etária exigida e ainda não foram vacinadas, também podem procurar a unidade de saúde mais próxima durante todo o ano. 

A enfermeira da Unidade de Saúde Avenida, Flávia Cristina Alves Braga, destacou a importância de levar a campanha para dentro das escolas. “Precisamos buscar nosso público alvo para garantir que todos tenham acesso à informação e sejam orientados. É importante que todas as meninas que se enquadrem nos critérios recebam a imunização. As que ainda não receberam devem buscar a unidade de saúde mais próxima”, ressaltou. 

Para a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira, além de promover a saúde, a campanha dentro da escola faz parte do processo pedagógico. “A escola é um espaço de aprendizado para se discutir também a saúde da mulher, a educação sexual e orientar sobre os cuidados necessários com corpo”, explicou. 

 

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13 de abril de 2015

Alunas do G9 são imunizadas contra o HPV

Carreira: “Guia de Profissões” orienta alunos

O Curso G9 promoveu o 1º encontro do “Guia de profissões”: uma nova iniciativa da escola dentro do programa de orientação vocacional, que conta com palestras, debates e visitas a instituições de ensino superior. A atividade, que teve como tema o Direito, aconteceu em 30 de março. Ainda serão realizados encontros sobre as carreiras de Engenharia e Medicina, que dentre outros, e o interesse da maioria dos alunos, de acordo com um levantamento realizado na escola. 

O programa de orientação vocacional tem o objetivo de oferecer informações e suporte, esclarecer dúvidas e aproximar os alunos à realidade da profissão almejada, incentivando uma escolha mais consciente e embasada sobre qual curso superior escolher. 

Para a atividade foram convidados dois ex-alunos que tiveram sucesso na escolha do curso de Direito: os advogados Isabela Carneiro Figueiredo e Marcos Leuba; e o professor da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM), Carlos Alberto Conti Pereira. Após a apresentação dos profissionais da área, foi aberto um espaço para perguntas e debate. 

Para Danilo Carneiro Haliz, do Departamento de Vestibular do Curso G9, eventos como esse são essenciais para oferecer uma base ao aluno como esteio na escolha da carreira profissional. “É nosso papel levar conhecimento e informação sobre os diferentes interesses dos alunos e ajudar na análise das afinidades, vocações e habilidades de cada um. Queremos manter um diálogo constante sobre o tema com os vestibulandos e pré-vestibulandos”, explicou. 

O aluno do Pré-vestibular, Felipe Tenório Bittencourt Fonseca, ficou bastante interessado pelo evento e pela temática. “Ouvir os profissionais da área e poder esclarecer dúvidas foi muito importante para mim, que pretendo cursar Direito. Tivemos as noções básicas de como é a realidade da profissão, suas exigências e as possibilidades dentro de área tão vasta”, contou.

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11 de abril de 2015

Carreira: “Guia de Profissões” orienta alunos

Seminário do G9 debate liberdade de expressão

A liberdade de expressão sob os olhares da Psicologia, da Sociologia e da Comunicação foi tema de debate durante seminário promovido pelo Curso G9 em 26 de março. Participaram do encontro, intitulado “Liberdade de Expressão: Os limites e a ética” os seguintes profissionais: a psicóloga Ana Maria Faria Menicalli, o jornalista Bill Souza e o professor de Filosofia e Sociologia do Curso G9, Petrus Ferreira Ricetto. A atividade teve a mediação da coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, professora Marcia Gil de Souza. 

Esse foi o segundo seminário no ano direcionado aos alunos dos 3º anos e do Pré-vestibular, mas todos os estudantes do G9 e demais interessados estavam convidados a participar. Além de tornar o aprendizado mais dinâmico, os seminários têm o objetivo de levar diferentes visões e conhecimentos mais aprofundados até os alunos. 

Para a coordenadora Marcia Gil, debater temas como esse “é fundamental, devido a sua atualidade e relevância para o contexto social em que vivemos”. “Faz parte da nossa estratégia pedagógica trazer profissionais e especialistas que possam agregar um novo olhar e uma maior profundidade a temas importantes como esse. Queremos despertar um pensamento crítico, gerar espaços de debate e troca de ideias e oferecer informações para que o próprio aluno possa ter seu posicionamento”, explicou. 

O aluno do Pré-vestibular, Ramon Basílio, ficou bastante satisfeito com o debate por ampliar a visão do tema e esclarecer os alunos. “É muito importante atividades que debatam pontos de vista diferentes, gerem reflexões e incentivem a pesquisa para que possamos formar uma opinião embasada em argumentos concretos. Hoje em dia é muito comum as pessoas discutirem sem ter conhecimento sobre o assunto”, disse.

 

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10 de abril de 2015

Seminário do G9 debate liberdade de expressão

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