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Visita à Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt) esclareceu dúvidas e curiosidades dos alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM) e Pré-Vestibular (PV) do G9 sobre o curso e o mercado profissional do médico. Durante a atividade, que ocorreu dia 19, foram apresentados laboratórios, oferecidas explicações e respondidas às perguntas dos jovens.

Segundo a técnica em laboratório que guiou a visita, Kelly Sales, muitos alunos vão até a faculdade por curiosidade. “Vejo pela expressão se estão se identificando com o curso ou não. A maioria vem conhecer por curiosidade e aqueles que realmente querem fazer Medicina têm a oportunidade de comprovarem isso”, contou.

“Foi muito interessante a visita. Esse tipo de oportunidade nos permite conviver com a realidade do curso e da profissão, colaborando na decisão do que queremos estudar daqui pra frente”, acredita o aluno do 3º ano (M32), Gabriel Duarte.

Para a aluna, também do 3º ano (M32), Danielle Campos, a visita foi fundamental para reforçar suas convicções. “Adorei conhecer a faculdade. Identifico-me muito com medicina e, depois de hoje, tenho mais certeza ainda que quero seguir esse caminho”, disse.

Além de conhecer os Laboratórios de Microbiologia, Fisiologia Humana, Histologia e Patologia, Bioquímica e Anatomia, os alunos puderam acompanhar uma aula prática no Laboratório de Técnicas Cirúrgicas.

Mercado de trabalho, carreira e engenharias foram os temas abordados durante palestra do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) direcionada aos alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM) e Pré-Vestibular (PV) do Curso G9. A palestra, realizada em 20 de setembro, também apresentou, em especial, os ramos da Engenharia e o papel do engenheiro, além de abrir um espaço para debate com os alunos.

“É importante que os alunos do Ensino Médio tenham acesso a essas informações para fazer uma escolha coerente com sua vocação e compatível com as demandas do mercado, que está buscando engenheiros”, acredita o engenheiro de Telecomunicações do Inatel, Josias Amós, que ministrou a palestra.

Os alunos do 1º e 2º anos do EM também foram convidados para a atividade. “Apesar de ainda não estarem na iminência de prestar o vestibular, já existe a angústia e pressão da escolha do curso”, contou a coordenadora pedagógica do EM e PV, Marcia Gil de Souza. ”Por isso achamos importante levar informação para todos os anos do Ensino Médio e prepará-los para esse momento tão importante de sua vida”, completou.

Fontes alternativas de energia e impactos ambientais foram os temas abordados durante seminário promovido pelo Curso G9. A atividade, realizada em dia 12 de setembro, teve como objetivo orientar e informar os alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM) e do Pré-Vestibular (PV) a respeito do assunto e prepara-los para o vestibular.

O seminário estava sendo preparado desde agosto, quando foi ministrado um curso intitulado “Matriz Energética Brasileira”, dado pelo professor Giovanni Henrique Faria Floriano, objetivando oferecer embasamento teórico aos alunos, para aproveitarem melhor o seminário. 

“Gostei bastante do seminário, trouxe várias informações que eu não sabia. E o tema é super atual e, com certeza, precisarei compreendê-lo melhor para fazer uma boa prova no vestibular”, acredita a aluna do PV, Tatiana Gonçalves Carneiro. “Agora tenho embasamento e argumentos até para desenvolver uma redação”, completou. O tema do seminário foi “Energia, as alternativas de produção e os impactos ambientais”. 

Entre os palestrantes estavam presentes Cellem Moallem, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Carlos Renato Marcondes, gerente do Núcleo Integrado de Capacitação Técnica (NICATEC) da Fundação Roge; Giovanni Henrique Faria Floriano, especialista em energia e diretor de Planejamento do Curso G9; e Petrus Ferreira Ricetto, professor de Filosofia e Sociologia do colégio. 

Ao final das apresentações, houve debate sobre os temas abordados, mediado pela coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Marcia Gil de Souza. “O debate é sempre a melhor parte. Todos os debatedores eram ótimos, mas me identifico mais com o ponto de vista social, é mais palpável”, acredita o aluno do PV, Gabriel Almeida. 

A aluna PV, Yara Cortez, também concorda com a importância do debate no aprendizado. “O seminário foi ótimo. É muito importante existir o debate, desenvolvemos senso crítico e aprendemos a embasar nossas opiniões e argumentos”, contou a aluna.

Experimentos e explicações sobre energia elétrica chamaram a atenção dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I do Curso G9 durante visita ao Espaço Interciências da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). A atividade, realizada em 12 de setembro, faz parte do projeto das duas turmas (F51 e F52) para a Feira do Conhecimento 2013 do colégio, que tem como tema “Matemática Modelando a vida”. A Feira será realizada nos dias 21 e 22 de outubro. 

“Visitar esse espaço permitiu que os alunos compreendessem melhor alguns conceitos teóricos, que já vimos em sala de aula. É essencial que eles tenham esse tipo de experiência para melhor realizar o projeto da Feira. É também um aprendizado para a vida”, contou a professora de Ciências, Camila Pereira. “São jovens que estão cada vez mais conscientes, com uma preocupação ambiental bastante forte”, completou. 

O projeto do 5º ano, orientado pelas professoras Nilene Silva e Débora Duarte, tem como subtema “Consumo de Energia”. Ainda haverá atividades como a quantificação da energia elétrica, gasta pelos alunos e familiares em casa; a identificação de quais aparelhos consomem mais e as demandas de gasto mais importantes para cada um. 

A aluna Giovanna Paris se divertiu com alguns experimentos e voltou mais preparada para desenvolver o projeto da Feira. “Fizemos um experimento em que meus cabelos levantaram devido à ação da energia. Além disso, entendi melhor as várias possibilidades de se gerar energia elétrica”, disse.

Natureza, aprendizado e diversão marcaram a visita ao Horto Florestal. A atividade, realizada pelos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I, em 16 de setembro, faz parte do Projeto da Feira do Conhecimento 2013. O tema da Feira, que será realizada nos dias 21 e 22 de outubro, é “Matemática Modelando a Vida”.

“As crianças adoraram o passeio. O contato com a natureza é muito importante, além de ser bastante saudável. Elas aprendem com mais qualidade quando vêm na prática. São extremamente curiosas, prestam atenção em tudo e questionam muito”, Afirmou a orientadora do projeto, a professora Vanessa Dalla Rosa. “

O grupo foi guiado por voluntários, estudantes do curso de Biologia da Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (FEPI), que apresentaram as espécies de animais e vegetais presentes no Horto e tiraram dúvidas a respeito de diversos assuntos relacionados à preservação ambiental. “Foi muito gostoso brincar no meio da natureza. Além de ver vários animais e plantas que eu não conhecia, aprendi bastante sobre o meio ambiente”, disse o aluno Pedro Feris.

A partir da apresentação de uma pesquisa histórica sobre o Horto os alunos identificaram esse espaço como área de preservação. Essa aula passeio contribuiu muito para o preparo da turma do 2º ano que tem como subtema da Feira “A ocupação do espaço e a preservação do meio ambiente”. O trabalho continua e, em 25 de setembro, os alunos farão uma ação de reflorestamento no sítio da aluna Lívia Mohallem.

Intensidade, sensibilidade e olhares encantados marcaram a oficina “A poesia da alma feminina” na obra de Chico Buarque, ministrada pela diretora pedagógica do Curso G9, professora Maria Aparecida Fernandes durante o Festival Itajubense de Cultura e Arte (FICA). 

As reflexões e interpretações sobre a obra do cantor e compositor prenderam a atenção de um público bastante diversificado, com homens e mulheres, da adolescência até a terceira idade. A oficina foi realizada na Casa Centenária, em 12 de setembro, e lotou espaço reservado para o encontro. No total, houve a participação de 40 pessoas. 

“Foi fantástica a oportunidade de realizar a oficina. Os resultados ultrapassaram minhas expectativas. Tive um retorno muito grande dos participantes, não tem como expressar o quanto isso é gratificante”, contou Fernandes. “Havia vários alunos do colégio que pediram para realizar esse tipo de atividade mais vezes”, completou. 

“A oficina foi ótima, ficamos fascinados pela fala envolvente da Fernandes. Tratou a questão do feminino na obra do Chico, que sou grande fã, de forma muito sensível”, disse uma das participantes, Marina Campean. 

Thiago Rezek também concordou a respeito da qualidade da oficina e ainda ficou bastante curioso sobre a leitura feita pela professora Fernandes. “Conheço a obra do Chico, sou fã dele, mas aprendi muito hoje. Foram muitas interpretações não evidentes, que acabamos deixando passar despercebidas”, acredita o jovem.

O FICA, que está na sua terceira edição, é um festival colaborativo produzido em Itajubá anualmente com o objetivo de gerar transformação sociocultural por meio da arte. Em 2013 aconteceu entre 11 e 15 de setembro e teve como tema “Um Prisma a Utopia”.

Espírito esportivo e integração foram os pontos fortes do início do Torneio de Futsal Interpanelinhas do Curso G9. A competição, que está em sua 19ª edição, reúne alunos do Ensino Médio (EM) e do Pré-vestibular. No total, são cinco equipes participantes, que farão 13 jogos até a grande final, marcada para o dia 25 de setembro.

Os times, formados pelos próprios alunos por afinidade, jogam em um esquema de rodízio, no qual todos os times jogam contra todos, entre os dias 9 e 16 de setembro. Na semifinal, que será realizada dia 18, o primeiro colocado, entre as cinco equipes participantes, jogará contra o terceiro e, o segundo, contra o quarto. Os dois ganhadores irão para a final.

“O torneio é uma ótima oportunidade para confraternizar, descontrair e selar amizades. Os alunos aguardam esse momento o ano todo e se empenham bastante para os jogos. Eles são responsáveis por tudo, desde montar o time, arranjar um treinador e marcar treinos”, contou o professor de Educação Física do Ensino Médio, Eduardo Nicolai.

O aluno do 3º ano (turma M32), Davi Moallem, do time Pra1000 F.C, diz que se diverte e descontraí com os jogos do torneio. “Nós jogamos mesmo é para nos divertir, brincar e relaxar. É muito bom fazer uma atividade física como essa, depois de passar o dia assistindo aulas e estudando”, contou.

Os primeiro e segundo colocados da competição ganharão medalhas. O melhor artilheiro e o jogador destaque de todo o torneio serão premiados com troféus. Participam da competição as seguintes equipes: Pra 1000 F.C., Fernandes Mecânica, Íbis, Só Canela, Real Metis F.C..

“Administração fantástica voltada à educação”. A declaração é da presidente do grupo Lego no Brasil, Roberta Baldivia, ao comentar sobre o projeto Lego Zoom do Curso G9, implantado há dois anos. Ela visitou o colégio, em 5 de setembro, acompanhada pelos coordenadores da AMEducação, representante da marca no Sul de Minas. O grupo foi recebido pela diretora Pedagógica, professora Maria Aparecida Fernandes, e pelo diretor de Planejamento, professor Giovanni Henrique Faria Floriano.

Durante a visita, o grupo acompanhou uma aula com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I (turma F41) utilizando o sistema Lego Zoom. “Através deste projeto os alunos aprendem na prática, com resultados muito positivos. A diferença no aprendizado é realmente significativa”, disse a diretora pedagógica da escola. 

O diretor Giovanni Faria enfatizou a necessidade da capacitação constante dos professores. “Eles precisam entender como funciona a ferramenta e saber manusear e interagir com o material para tê-la como um instrumento a mais para a disciplina”, ressaltou. “Até o momento, os resultados têm sido muito bons”, completou. 

O sistema estimula o trabalho em equipe, o compartilhamento de ideias, a distribuição de funções e a criatividade. “Aprendi sobre vários temas que não conhecia de forma divertida e clara. É sempre um desafio que nos faz desenvolver a criatividade”, disse a aluna Luiza Amorin.

Aprendizado e diversão. Assim foi mais uma sessão do Cineclube do Curso G9, que reuniu alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II. O filme “O Príncipe do Egito” indicado pela professora de História, Maíra Carvalho Carneiro Silva. Após a apresentação, seguiu-se  um debate direcionado pelos professores com o objetivo de fornecer estímulos e fontes variadas e complementares ao que está sendo trabalhado em sala de aula. 

“A História é muito abstrata para o estudante, por isso é necessário torná-la algo concreto e visual. O filme fez um resgate encurtando a distância entre teoria e realidade”, acredita o professor de Sociologia do Curso G9, Petrus Ferreira Risetto. Ele é o responsável pelas sessões do cineclube, realizada três vezes ao mês com filmes sugeridos pelos professores. 

Na sessão do dia 5 de setembro, o filme “O Príncipe do Egito” gerou reflexões sobre o conteúdo estudado e permitiu que os alunos compartilhassem seus pontos de vista sobre o tema. 

O aluno Rafael Gelfuso Thomazini (turma F62) gostou do filme e participou ativamente do debate. “É muito interessante aprender através dos filmes. O cineclube me ajudou bastante, principalmente, no debate no final, quando pude falar o que havia entendido e ouvir o que os outros tinham a dizer”, contou.

Alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM) e Pré-Vestibular (PV) do Curso G9 realizaram mais um simulado aberto, em 4 e 5 de setembro, como preparação para vestibulares que adotam esse modelo de prova, como a Fuvest e a Unicamp e também para o ENEM, pois toda forma de avaliação é sempre uma forma de preparação. 

“Através da redação e das questões abertas, o professor pode entender a linha de raciocínio do aluno. É possível mapear as dificuldades e, a partir daí, pensar em abordagens pedagógicas que atendam às reais necessidades dos jovens”, explicou a coordenadora pedagógica do EM e do PV, professora Márcia Gil de Souza. 

O aluno do 3º ano (turma M31), Diogo Dias, concorda com os benefícios dos simulados no aprendizado. “Acho muito importante realizar essas provas. Elas nos preparam tanto para o vestibular quanto para qualquer outra situação da vida. Aprendemos a lidar com a pressão e a manter a concentração por longos períodos”, acredita. 

“O simulado é uma ótima ferramenta de autoavaliação e também, é claro, uma maneira de treinar para o vestibular, que exige bastante de nós”, disse o aluno do PV, Cayo Vinicius Dias. “A questão aberta é uma ferramenta essencial para desenvolver o raciocínio e, realmente, aprender”, completou.

Projeto sobre cuidados com o lixo, idealizado como subtema para Feira do Conhecimento 2013 “Modelando a vida”, envolve a participação dos pais de alunos do Maternal II e Jardim I. Professores e coordenadores apresentaram o projeto “Modelagem Matemática da coleta seletiva” durante reunião, em 4 de setembro, e fizeram um chamado para a seleção do material reutilizável em suas casas. A Feira acontece nos dias 21 e 22 de outubro. 

“A partir desse projeto, esperamos implantar a coleta seletiva no colégio, com apoio da Associação dos Catadores Itajubenses de Materiais Recicláveis (ACIMAR)”, informou a coordenadora pedagógica da Educação Infantil e o Ensino Fundamental I, Nilcéia Ribeiro. “Fizemos uma sensibilização com os alunos e levamos reflexões, através de histórias sobre o que podemos fazer a respeito da questão do lixo. Eles estão bastante engajados com a realização do projeto e prontos a colaborar”, completou. 

As crianças estão trabalhando com os conceitos de reciclagem e reutilização, para isso confeccionaram, com sucatas, um boneco, o Acimarzinho. Através dele, as crianças estão incentivando as famílias a separar o lixo. 

“O projeto é sensacional, além do aprendizado existe a formação do cidadão, com responsabilidade socioambiental”, acredita Marilucy Corrêa, mãe da aluna do Jardim I, Lívia Corrêa. Quem também aprovou a iniciativa foi Danieli Simões, mãe do aluno do maternal II, Alan Simões. “Gostei muito da proposta, que une teoria e prática de forma lúdica para as crianças”.

Uma plateia descontraída e animada deu o tom em mais uma edição do Intervalo Musical do Curso G9, realizada em 30 de agosto. A apresentação foi feita pela dupla de alunas do 2º ano do Ensino Médio (turma M21), Victória Azevedo e Fernanda Carvalho. O projeto, implantado há um ano e meio, abre espaço para os talentos da Oficina de Música do colégio.

“É uma oportunidade fantástica para que os alunos possam mostrar seus talentos e habilidades. Também é uma forma de aprenderem a lidar com o público, vencerem os medos e mesmo a timidez”, explica o professor de Música, João César da Silva. 

Victória e Fernanda concordam com o professor. “Sempre ficamos nervosas, mas adoramos nos apresentar. Os outros alunos gostam muito também. Até costumam pedir para gente tocar com mais frequência”, disseram. As alunas já se apresentaram em outras edições do evento, que acontece mensalmente. 

Para essa edição, elas decidiram incluir no repertório uma música autoral. “Tocaremos uma música que fizemos para a Gincana do G9, que aconteceu em julho. Tem um tema mais político, o nome é ‘Vem pra rua’. Ela reflete um pouco o movimento social que sacudiu o país a partir de junho”, disseram. 

O Intervalo Musical já faz parte do calendário de eventos do G9 e é aguardado com expectativa pelos demais alunos. “Viemos correndo para conferir se haveria o Intervalo Musical. Sempre nos divertimos muito com as apresentações. Saímos daquele clima de sala de aula e nos descontraímos”, acreditam as alunas do 8º ano (turma F81), Amanda Di Gisu e Michele Fernandes dos Santos.

A questão energética brasileira foi tema de curso promovido pelo G9 aos alunos do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular (PV), nos dias 22 e 29 de agosto. A atividade, ministrada pelo professor Giovanni Henrique Faria Floriano, é uma preparação para o seminário “Energia, as alternativas de produção e os impactos ambientais”, que será realizado no próximo dia 12.

“Esse é o segundo ano que abordamos o tema, bastante recorrente nos vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Sem dúvida, é uma oportunidade para aprofundarmos um pouco mais no assunto”, explica Giovanni Faria, especialista em Energia e também diretor de Planejamento do Curso G9.

“A oportunidade de debater esse assunto em cursos e seminários fará, sem dúvida, toda a diferença no vestibular”, acredita a aluna do Pré-vestibular, Flora de Melo Barbosa. “O assunto, como foi abordado, leva à reflexão de nossa responsabilidade socioambiental e contribui para a formação de uma consciência mais crítica a esse respeito”, completa Vivian Wanderley de Barros, também do PV. 

Durante o curso, foram abordados os seguintes temas: a composição da matriz energética do Brasil, as principais fontes de energia (hidrelétricas, petróleo, termoelétricas, eólica e biomassa) e os impactos gerados na sua produção. 

Já o seminário que acontece em 12 de setembro visa debater um pouco mais sobre o tema sob os olhares de especialistas como: Cellem Moallem, presidente da ONG AEARSI (Associação Ecológica Amigos do Rio Sapucaí de Itajubá) e membro do Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Sapucaí; Carlos Renato Marcondes, engenheiro ambiental, mestre em Energia e especialista em Diagnóstico e Monitoramento de Impactos em PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas); Giovanni Henrique Faria Floriano; e Petrus Ferreira Ricetto, professor de Filosofia e Sociologia do G9. O encontro será mediado pela professora Marcia Gil de Souza, coordenadora Pedagógica do Ensino Médio e PV.

Os alunos do 1º ano do Ensino Médio (turma M12) do Curso G9 visitaram uma Estação de Monitoramento de Enchentes de Itajubá, no bairro Santa Rosa, em 29 de agosto. O objetivo foi conhecer como funciona a estação, instalado em um centro da Copasa, e buscar informações para enriquecer o trabalho da Feira do Conhecimento. 

A turma desenvolve pesquisa para o subtema “Centro de Gerenciamento de Enchentes: Histórico das Enchentes em Itajubá e o uso de Modelos Matemáticos”. O tema central da Feira, que acontece em 21 e 22 de outubro, é “Matemática, Modelando a Vida”. Durante a visita, técnicos do Laboratório de Informações Hídricas, localizado na Universidade Federal de Itajubá (Unifei), explicaram o funcionamento da estação para os alunos. 

“A prática é parte essencial do aprendizado. Essa vivência do que estudaram em sala de aula é algo muito marcante e percebemos que através dela os alunos realmente aprendem”, contou a professora de Língua Portuguesa, Bruna Machado Moraes. “Os jovens são muito curiosos, tudo que é novo e desconhecido desperta muito interesse neles”, completou. 

“A visita foi bem dinâmica e didática para entendermos um pouco mais sobre o assunto. Compreender o funcionamento do sistema de monitoramento das enchentes, presente no Rio Sapucaí e seus afluentes, é essencial para o desenvolvimento do nosso trabalho. Além disso, ver tudo de perto nos deixa mais seguras para explicar isso ao público”, acreditam as alunas Giovanna Tonisi e Gabriela Figueiredo. 

Além da Bruna Moraes, a orientação dos dois grupos da turma do 1º ano do Ensino Médio é feita pelo professor de Filosofia e Sociologia, Paulino Abranches, e pela professora de História, Patrícia Ribeiro.

Música, dança e trocas culturais marcaram a visita ao Curso G9 do Coro Juvenil Femenino del Bachillerato Artístico Musical Domingo Pízoli, da Argentina, e do Coro Jóvenes Cantores de Fundamusical Mariara, da Venezuela. Os dois grupos se apresentaram durante a manhã da última sexta-feira, 23 de agosto, e realizaram workshops, no período da tarde, ensinando danças e músicas típicas e folclóricas dos países de origem. Na primeira atividade, os corais foram precedidos por uma apresentação de dança, preparada pelos alunos da APAE. 

“É fundamental essa partilha de experiência e de vida. Sem dúvida, algo marcante para nossos alunos”, disse a diretora pedagógica, professora Maria Aparecida Fernandes, ao comentar a integração e aprendizado entre os jovens dos coros e os alunos do colégio. “Aprendi muito durante esse dia em que passamos juntos. Esse choque de culturas é desafiador. Com certeza, aprendemos muito sobre a diversidade cultural latinoamericana e conhecemos outros costumes, muito diferentes dos nossos”, acredita o aluno do 2° ano do Ensino Médio, Lucas Vieira Azevedo (M21). “A comunicação, às vezes, foi um obstáculo, mas facilmente superado pela presença da música, que é uma linguagem universal”, completa. 

Os coros vieram ao Brasil participar do Festival e Concurso Internacional de Corais AMERIDE, realizado em São Lourenço, entre os dias 19 e 24 de agosto. João César da Silva, professor de Música do G9, foi o responsável pela parceria que envolveu o G9, a organização do festival e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), onde foi realizada uma apresentação pública na noite de sexta. Os dois eventos também tiveram a parceria da Facesm (Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas). 

“Foi espetacular trazer esses concertos educativos, que estavam previstos no cronograma do festival, até os alunos. Argentina e Venezuela possuem uma formação musical muito forte dentro do sistema educacional. É tão importante o aprendizado musical quanto a própria alfabetização. Com certeza, os jovens do G9 saíram mais inspirados pela música depois desse contato com os coros”, contou o professor de música.

Integração entre famílias, alunos, professores e funcionários do Curso G9. Assim foram as atividades em comemoração ao Dia dos Pais, que contaram com apresentações artísticas e culturais e dois passeios ciclísticos: o primeiro, pela manhã, ocorreu nas proximidades do colégio e envolveu alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. O segundo, à tarde, contou com os jovens do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio. Os eventos tiveram apoio da Polícia Militar (PM), que garantiu a segurança dos ciclistas durante os trajetos.

“Adoro participar dos passeios do colégio. São uma oportunidade de realizar atividades com minha família. Esse ano o trajeto foi bem gostoso, mais tranquilo que no ano passado. Isso sem contar o lanche de frutas, que é delicioso e saudável”, disse a aluna do 2º ano do Ensino Médio (M22), Andressa Mayumi Yukuhiro. 

Opinião semelhante tem Bruno Castilho, pai do aluno do 4º ano do Fundamental I (turma F41), Bernardo Sartori Castilho. “É muito bom ter esse tipo de atividade com os filhos. A gente se diverte muito porque é uma relação de amigos e companheiros”, disse. 

O percurso do primeiro passeio ciclístico aconteceu nos arredores do Curso G9. Antes e depois da atividade, também houve apresentações de ginástica rítmica, de flauta e do Coral G9 Encanto. Já o trajeto percorrido no período da tarde foi mais extenso: foram em torno de 14 quilômetros de ida e volta até o bairro rural da Capetinga e contou com o apoio da Academia Qualifit e da Bicicletaria Central Bike. 

Para a realização das inscrições, que desde o ano passado também são abertas para toda a comunidade itajubense, foi recolhido um quilo de alimento. “Além de reunir a família e criar estímulos à atividade física para os jovens, o passeio tem um caráter social, de arrecadar alimentos e doar a quem necessita”, contou Renato Silva, professor de Literatura do G9.