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Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2014

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23 de maio de 2014

Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2014

Mostra Literária - Cecília Meireles

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21 de maio de 2014

Mostra Literária - Cecília Meireles

Novo modelo propõe mais diálogo entre os pais

Espaço para esclarecer as dúvidas, sugestões, dificuldades e trocar experiências entre os pais, familiares e o G9 por meio de um diálogo franco e transparente. Essa é a proposta para uma série de reuniões do Ensino Fundamental II, seguindo um novo formato: mais interação e participação dos pais. O primeiro encontro ocorreu com os responsáveis pelos alunos do 6º ano, em 15 de maio. 

“Queremos transformar o formato das reuniões e abrir espaço de compartilhamento. Percebemos que os pais sempre ficam com vontade de falar mais e decidimos propor algo novo para atender a essa necessidade”, contou a coordenadora pedagógica do Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. “É uma oportunidade de troca e partilha entre os pais, na qual perceberão que não estão sozinhos, que muitas outras famílias passam pelas mesmas dúvidas e dificuldades”, completou. 

A coordenadora contou que nesse primeiro encontro, os principais tópicos debatidos foram as dificuldades em inerentes a essa faixa etária, a educação dos filhos, a rotina tanto na escola quanto em casa e as maneiras de melhor educar. “Ao final, buscamos encontrar conclusões por meio da troca de experiências. Em conjunto podemos ajudar uns aos outros e descobrir as melhores práticas para cada um”, acredita Estela. 

Para Cláudia Barbosa Silva, mãe do aluno Renan Barbosa Silva (F61), a reunião foi excelente e muito importante para aproximar a família do G9. “Esse é o momento que realmente ficamos sabendo sobre o desempenho, dificuldades e comportamento de nossos filhos. A escola é outro ambiente, em que os alunos interagem de forma diferente do que vemos em casa. Estou bem satisfeita com as trocas de informações e a facilidade de comunicação proporcionadas por todos os profissionais daqui”, contou. 

Ao final da reunião foi solicitado aos pais presentes que encaminhem sugestões de temas para os próximos encontros do Grupo de Pais.

 

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20 de maio de 2014

Novo modelo propõe mais diálogo entre os pais

Primeira escola do Sul de Minas a implantar Programa da ZOOM completa quatro anos de parceria

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20 de maio de 2014

Primeira escola do Sul de Minas a implantar Programa da ZOOM completa quatro anos de parceria

Alunos visitam aterros para projeto da Feira

Compreender o contexto histórico desde a atuação dos catadores no antigo depósito de lixo de Itajubá até a atual formação de cooperativas e construção de aterros. Esse foi o principal objetivo das visitas realizadas pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio (Turma M22) do Curso G9 aos aterros controlado, dia 24, e sanitário, em 30 de abril. O grupo está desenvolvendo o subtema “Cooperativas de catadores de material reciclável e economia solidária” para a “Feira do Conhecimento 2014”, que tem como tema “Consumo Sustentável”. 

“O aterro controlado é o antigo lixão desativado de Itajubá, que foi recoberto por uma camada de terra. Já o aterro sanitário tem uma adequada disposição do lixo, com impermeabilização do local e gestão dos resíduos. Nesse local será construído um Eco Parque, onde centralizaremos o material recolhido na coleta seletiva. Também haverá uma usina para processamento dos recicláveis”, contou o presidente do projeto de construção do Eco Parque, Ivan Carvalho. “Esse projeto está sendo desenvolvido pela ONG Curupira”, completou. 

A professora de Língua Portuguesa do Ensino Médio, Luciana Barros, contou que essa é a segunda etapa do projeto da Feira do Conhecimento. “A primeira foi a visita às cooperativas e uma terceira fase consistirá na realização de entrevistas para conhecer os catadores. A partir desses dados, os alunos farão uma intervenção e sensibilização para mostrar a importância dos catadores e integrar e conscientizar a população sobre o valor desse trabalho”, explicou. 

Para a aluna Karen Kallás, esse é um trabalho muito importante para o aprendizado dos alunos e para a conscientização da população. “No final do projeto realizaremos um trabalho com a população de Itajubá para informar e esclarecer sobre temas, como economia solidária e coleta seletiva. Também abordaremos temas como segurança, saúde e prevenção de doenças com os catadores”, disse.

 

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09 de maio de 2014

Alunos visitam aterros para projeto da Feira

Reunião reúne pais de alunos do Ensino Médio

Apresentar o desempenho dos alunos durante o 1º bimestre do ano e propor estratégias e ações para corrigir os pontos fracos. Esse foi o objetivo da 2ª reunião pedagógica de 2014 para os pais dos alunos dos 1º e 2º anos do Ensino Médio do Curso G9. Durante o encontro, em 3 de maio, a coordenadora pedagógica, Marcia Gil de Souza, explicou os métodos de avaliação e acompanhamento e orientou os pais sobre como apoiar seus filhos nessa fase da vida escolar. 

“Nesse momento, avaliamos a efetiva realização da proposta pedagógica apresentada no início do ano. É sempre um processo conjunto de pais e escola, deixando bem claro qual é o papel da escola e o da família. Na reunião, abordamos a avaliação dos alunos, os planos de estudo e a recuperação. É um momento bastante importante para os pais conhecerem de perto o desempenho e dedicação dos filhos, entenderem suas necessidades e dificuldades e se aproximarem do processo de aprendizado, que se completa em casa”, explicou Marcia Gil. 

Para Flavia Heloisa Moraes, mãe do aluno Caio Moraes, do 2º ano (Turma M21), a reunião tem um papel excelente na participação e aproximação entre pais e escola. “Recebemos orientações para auxiliar nossos filhos com problemas enfrentados nesse período”, contou. Opinião semelhante tem Maristela Paris, mãe da aluna Julia Paris, do 1º ano (Turma M11): “Essa interação entre o G9 e as famílias é extremamente importante. Ficamos preparados para participar de perto do aprendizado e da disciplina dos nossos filhos”.

 

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09 de maio de 2014

Reunião reúne pais de alunos do Ensino Médio

Estudo: criança que joga no smartphone tem desenvolvimento verbal atrasado

Crianças de até três anos que usam os smartphones dos pais para brincar com jogos não educativos podem ter atraso no desenvolvimento verbal, afirma um estudo do Cohen Medical Centre, instituição médica em Nova York, nos Estados Unidos.

De acordo com o "Daily Mail", a pesquisa feita por pediatras com 65 famílias buscava determinar se havia algum benefício educacional para as crianças entre zero e três anos que brincavam com dispositivos sensíveis ao toque, como smartphones e tablets.

Foram aplicados a essas crianças testes básicos de desenvolvimento. As que brincavam com jogos não educativos (como Angry Birds e Fruit Ninja) tiveram notas menores na parte sobre linguagem verbal.

Além disso, embora cerca de 60% dos pais entrevistados acreditem que seus filhos tenham benefícios educacionais por brincarem com os smartphones e tablets, isso não ocorre na prática. A pesquisa não encontrou diferenças significativas na média geral dos testes das crianças que demonstrassem maior inteligência daquelas que usam dispositivos móveis sobre as demais.

"A tecnologia nunca pode substituir a interação de um pai com seu filho. Conversar com a criança é a melhor maneira de estimular seu aprendizado", alerta Ruth Milanaik, investigadora chefe do estudo.

A médica considera "impressionante" o hábito de muitos pais em substituir livros e brinquedos para bebês pelos smartphones e tablets. "Muitos pais não parecem oferecer nenhum outro tipo de distração para seus filhos além dos dispositivos com tela touch."

Das famílias que participaram do estudo, quase 97% possuíam dispositivos com tela sensível ao toque. A idade média com que as crianças começaram a brincar com esses aparelhos foi de 11 meses e o tempo de uso ficou em torno de 36 minutos por dia.

Os usos mais comuns dos dispositivos móveis, prossegue a pesquisa, foram assistir a programas educacionais (30%), brincar com aplicativos educacionais (26%), apertar botões na tela aleatoriamente (28%) e brincar com aplicativos não educacionais (14%). A margem de erro não foi divulgada.

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07 de maio de 2014

Estudo: criança que joga no smartphone tem desenvolvimento verbal atrasado

Habilidades socioemocionais são chave para empregos do futuro

 

Que competências os jovens precisam aprender hoje para se prepararem para as profissões do futuro? Muitas dessas carreiras ainda nem existem, mas a pergunta tem mobilizado especialistas em educação e mercado de trabalho em busca de aperfeiçoamentos nos sistemas de ensino atuais. E cresce entre analistas a percepção de que muitas habilidades cruciais não serão técnicas, mas, sim, sociais e emocionais: resiliência, curiosidade, colaboração, pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas, por exemplo. "Com o acesso abundante ao conteúdo, o que a pessoa precisa é saber escolher, separar fatos de opiniões, saber navegar em meio a muitas informações não filtradas", afirma Denis Mizne, diretor-executivo da fundação educacional Lemann. "Daí a importância do pensamento crítico. E a resiliência tem a ver com um mundo menos previsível. Se não sei que profissões existirão, preciso me adaptar." Mas como ensinar habilidades desse tipo, sem descuidar do conteúdo escolar? E será que muitas delas têm sido pouco exercitadas pelas últimas gerações? Para a professora Carmen Migueles, especialista em educação e desenvolvimento organizacional da Epabe (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas) da FGV (Fundação Getúlio Vargas), parte das novas gerações –crescida na internet– "perdeu o contato com o sacrifício e a capacidade de vencer obstáculos".

 

Segundo ela, essas habilidades socioemocionais –chamadas também de "soft skills" ou habilidades não cognitivas– foram citadas por todas as empresas quando questionadas sobre o que queriam em seus funcionários, em pesquisas feitas pelo MBA da FGV no Rio de Janeiro. "É um cultivo de virtudes, como paciência, solidariedade e entendimento de diferenças em uma sociedade multicultural", diz ela. "Isso ajuda, por exemplo, a lidar com o choque de culturas quando uma empresa é comprada por uma estrangeira."

Debate

As habilidades das gerações futuras foram debatidas recentemente em eventos nacionais e internacionais: no seminário Educar para as Competências do Século 21, em março, no Brasil, e na Conferência de Educação Privada, realizada em abril em San Francisco, nos Estados Unidos, pela International Finance Corporation, ligada ao Banco Mundial. Um dos participantes da conferência internacional foi o especialista americano Brian Waniewski. "Um dos fatores mais importantes é aprender a aprender –e a curiosidade não é algo que seja muito estimulado pelos sistemas educacionais atuais", diz Waniewski à BBC Brasil. "O mercado de trabalho se move mais rápido do que o educacional." Mas já existem diversos experimentos em curso para ensinar e mensurar essas habilidades. Um deles é do próprio Waniewski, ex-diretor do Institute of Play, empresa que desenvolve métodos de ensino baseados em jogos.

Na prática

Waniewski argumenta que o uso de jogos na sala de aula ajuda a simular a resolução de problemas na vida real. "Você progride de um nível para outro, supera desafios e é um agente proativo", diz. A mesma lógica vale para levar casos concretos e questões da vida real –por exemplo, problemas da comunidade–para o debate entre alunos, em vez de focar apenas o conteúdo teórico. "Isso passa por tirar o aluno de seu papel e colocá-lo para desenvolver problemas complexos e em equipe", diz Migueles. Ainda que isso já seja estimulado em alguns cursos superiores ou pós-graduações, ainda é algo incipiente nas escolas, diz sua colega na FGV-SP, a professora de economia Priscilla Tavares. "Hoje aprende-se muito mais o conteúdo do que o que fazer com ele", opina, citando o exemplo do logaritmo, elemento matemático comumente usado por profissionais de finanças. "Mas, quando aprendemos logaritmo, não aprendemos para que ele pode ser aplicado." A dica, aí, é que os alunos tentem estudar não apenas para passar na prova, mas buscar entender a aplicação prática do conteúdo e como relacioná-los a outras disciplinas aprendidas. "Muita gente trata o debate como se fosse preciso escolher entre ensinar essas habilidades e o conteúdo tradicional, como matemática e português", afirma Mizne, da Fundação Lemann. "Mas os alunos precisam das duas coisas, e essas habilidades ajudam no aprendizado do conteúdo." A tecnologia também colabora. Um grupo do Laboratório de Media do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, dedica-se a desenvolver métodos de aprendizado criativo. Uma de suas maiores apostas é uma linguagem de programação chamada Scratch (disponível no site http://scratch.mit.edu/), que estimula o aprendizado de programação mas também "estratégias para resolução de problemas, design de projetos e ideias de comunicação". E pais podem estimular os filhos a desenvolver essas habilidades desde cedo, diz Resnick, com brincadeiras que envolvam design e criação, como blocos de montar, desenhos e jogos.

Experimentos

Aqui no Brasil, o Instituto Ayrton Senna e a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) fizeram um estudo, recém-divulgado, com 24,6 mil alunos da rede estadual do Rio de Janeiro, com uma ferramenta desenvolvida para a medição de competências socioemocionais. Algumas das conclusões são de que ter em casa mais de uma estante de livros aumenta em 40% a chance de uma criança ser mais aberta a novas experiências e que estimular habilidades como planejamento e o protagonismo entre os alunos melhora seu desempenho em matemática e português, respectivamente. "Notamos que as escolas, em geral, já praticam essas habilidades em seu cotidiano, mas de maneira não intencional", afirma Mozart Neves Ramos, diretor de articulação e inovação do Instituto Ayrton Senna. "Se as escolas conseguirem trabalhar esses valores, eles serão potencializados." E eles podem ser potencializados por atividades esportivas e culturais, pela incorporação de jogos que colaborem no aprendizado das diferentes disciplinas e pelo estímulo à pesquisa entre os alunos, segundo Ramos. O Instituto agora testa a incorporação dessas habilidades no currículo escolar do Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio –incluindo treinamento de professores, projetos interdisciplinares envolvendo capacidades socioemocionais e estímulo para que os alunos elaborem "projetos de vida", com planos para o futuro. "A vantagem é que essas habilidades não cognitivas se desenvolvem ao longo da vida, basta criar um ambiente adequado para isso", diz Ramos. Para Resnick, do MIT, mais do que ajudar na busca de empregos, o estímulo dessas habilidades ajudará os jovens do futuro a serem "uma parte mais ativa da sociedade, pessoas que pensam melhor, inovam e que são capazes de articular suas ideias. E todo o mundo precisa disso".

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07 de maio de 2014

Habilidades socioemocionais são chave para empregos do futuro

Aula para comemorar o Dia Mundial do Tai Chi

As aulas de Tai Chi Chuan ocorrem em todas as manhãs no Curso G9, mas esse era um encontro especial. Enquanto os alunos chegavam o professor Silvio Kato ajustava os trajes em dourado, preto e branco. As cores que simbolizam riqueza, força e paz foram escolhidas em comemoração ao Dia Mundial do Esporte. A homenagem foi realizada ao redor de todo mundo, no último sábado de abril – no G9, foi antecipada para sexta-feira, dia 25. 

“Sou professor de artes marciais chinesas: as mais conhecidas no ocidente são o Kung Fu, com características mais exteriores, e o Tai Chi, mais interno ou introspectivo”, contou Silvio. “Os atletas aprendem a usar a força do adversário contra ele mesmo em um embate. Mas aqui no G9 os principais objetivos e benefícios são aliviar o estresse, relaxar, desenvolver a disciplina e a concentração por meio da prática constante durante todo o ano”, completou. 

Para a coordenadora de Marketing do Curso G9, Cecília Passos, o Tai Chi é um excelente exercício indicado para todos os tipos de pessoas. “Estou praticando há bastante tempo aqui no G9. É necessário ter perseverança e disciplina para vermos os resultados em longo prazo. Concentração, leveza, melhora na postura e no equilíbrio mental e físico são apenas alguns dos benefícios que percebi”, contou. 

As aulas de Tai Chi são oferecidas a todos os alunos, de segunda a sexta-feira, sempre antes do início das atividades letivas normais. Também há sessões específicas para os funcionários do colégio. Nas quartas-feiras, o encontro com essa prática milenar chinesa é aberta a toda comunidade escolar, a partir das 18 horas. 

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02 de maio de 2014

Aula para comemorar o Dia Mundial do Tai Chi

Toma posse nova gestão da CIPA do Curso G9

Observar e promover medidas para a segurança, a saúde e o bem-estar de funcionários e alunos. Essas foram as responsabilidades transferidas para a nova Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Curso G9. O conselho da gestão 2014/2015 recebeu capacitação sobre o que é e como funciona a CIPA e participou de treinamento, que incluiu noções de primeiros-socorros. A posse dos novos membros aconteceu em 28 de abril. 

A bibliotecária do Curso G9, Maria Stela Braga Vianna, contou que está bastante satisfeita em poder colaborar na atual gestão. “É um trabalho muito importante, que será desenvolvido de forma coletiva. Temos que estar atentos a cada detalhe e conscientizar a todos sobre as formas mais saudáveis e seguras de atuar no dia a dia“, disse. 

“Participei da comissão por duas gestões, desde a sua criação em 2012. Foi um desenvolvimento pessoal muito grande, passamos a ter um olhar analítico para reconhecer os pequenos riscos na rotina da instituição”, contou a assistente pedagógica Sheila Bourdon. A coordenadora da secretaria pedagógica, Michele Aparecida Rodrigues Silva, ainda destacou a importância do relacionamento com todos os funcionários. “É um diálogo de mão dupla, em que ouvimos as necessidades e sugerimos melhores hábitos. A mudança ocorre por meio da conscientização diária”, disse. 

A atual comissão é formada por Renato de Castro Cardoso e Andrea Aparecida Corrêa, indicados pela direção e Elisângela Aparecida de Carvalho e Antônio Marcos Lemoes, eleitos pelos funcionários. Maria Stela Braga Viana e Letícia Carneiro Dias são colaboradores da atual gestão.

 

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02 de maio de 2014

Toma posse nova gestão da CIPA do Curso G9

Seminário aborda cenário econômico brasileiro

O “Cenário atual da economia brasileira e o avanço da inflação” foi tema do segundo seminário promovido pelo Curso G9 aos alunos do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular. A atividade ocorreu em 24 de abril. O primeiro evento, que debateu a violência urbana, aconteceu em 31 de março. 

“Foi um grande prazer participar do seminário. Além de um tema extremamente relevante na vida de todos, os alunos estavam muito interessados. O público presente era muito bem preparado. Tinha um alto nível de compreensão e fez perguntas bastante pertinentes”, contou o diretor da Faculdade de Ciências Econômicas do Sul de Minas, professor Hector Gustavo Arango, convidado para o encontro. 

Para o professor de Filosofia e Sociologia do Curso G9, Petrus Ferreira Ricetto, é muito importante trazer esse debate para a escola. “Existem muitos discursos compartilhados e vistos como verdade envolvendo economia e política. Mas é necessário que as pessoas entendam os mecanismos e processos socioeconômicos para discernir as informações verdadeiras das falsas. É fundamental a superação de disputas classistas e partidárias, e isso só acontecerá com o esclarecimento intelectual”, explicou. 

O aluno do Pré-vestibular, Jorge Henrique Lopes Mendes, ficou muito interessado pelo tema e acredita ter sanado várias dúvidas. “Foi muito bom entender melhor o contexto econômico em que vivemos. O seminário me permitiu ter uma visão mais crítica e realista da nossa sociedade. Pude compreender os mecanismos por trás de vários acontecimentos políticos e de relações materiais que estabelecemos no nosso dia a dia”, disse.

 

 

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02 de maio de 2014

Seminário aborda cenário econômico brasileiro

Semana das Mães tem oficina e apresentações artísticas

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01 de maio de 2014

Semana das Mães tem oficina e apresentações artísticas

Campeões mineiros do CXG9 disputam Brasileiro

Os campeões mineiros do Clube de Xadrez do G9 (CXG9) marcaram presença no Festival Nacional da Criança (Fenac). O atleta Pedro Esteban Arango conquistou o vice-campeonato no naipe absoluto e Vivian dos Santos Carvalho, o 7º lugar no Feminino – ambos na categoria Sub 10. Os dois são alunos do 5º ano (turma F51) do Fundamental do Curso G9. 

O Fenac é o Campeonato Brasileiro de Xadrez nas categorias Sub 8, Sub 10, Sub 12 e Sub 14. Este ano ocorreu de 18 a 20 de abril, em Foz do Iguaçu, Paraná. Os dois atletas do CXG9, representando Minas Gerais, disputaram com competidores de 16 estados brasileiros. Foram seis rodadas com 75 minutos de reflexão para cada jogador, no sistema Suíço. 

“Os atletas do G9 disputaram com os melhores do país e tiveram um desempenho excelente, estamos bastante satisfeitos com os resultados. A disputa foi muito acirrada, a diferença entre o Pedro e o primeiro colocado foi de apenas meio ponto. A Vivian também brilhou, pois venceu, em uma das partidas, a campeã”, contou o professor de Xadrez do G9, Antônio Martins. 

O professor, mais conhecido por Toninho, ainda destacou que, em novembro, haverá o campeonato internacional, em Juiz de Fora, Minas Gerais. “Todos os alunos interessados em competir podem se inscrever”, completou.

 

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28 de abril de 2014

Campeões mineiros do CXG9 disputam Brasileiro

Revelação no Motocross: aluno coleciona títulos

No começo, uma interação entre pai e filho pelas trilhas de uma estrada de terra que liga Itajubá a Campos do Jordão. O garoto, então com oito anos, dava suas primeiras cilindradas naquele sonho de menino que virou coisa séria. Guilherme de Lima Ribeiro, 16 anos, agora aluno do 2º ano do Ensino Médio do Curso G9 (Turma M22), sustenta um título de campeão nacional de Motocross na categoria Júnior, dois títulos de vice-campeão na categoria Adulto, homenagem de Piloto Revelação em 2013 e dezenas de troféus na prateleira. 

“Fui vice-campeão duas vezes, logo que peguei a moto de 250 cilindradas, na categoria Adulto. Ainda estava em adaptação para a moto grande. Foram momentos muito marcantes e emocionantes para mim. Fiquei realmente surpreso, eu acabava de deixar a categoria Júnior, que vai até os 15 anos de idade”, contou Guilherme sobre suas conquistas na Copa São Paulo e no Interestadual  de Motocross, em 2013. “O esporte é uma grande paixão para mim, mas não será minha profissão. Pretendo continuar estudando e fazer uma faculdade”, completou. 

Para Agnaldo dos Passos Ribeiro, pai de Guilherme, um dos momentos de grande alegria na carreira do filho foi a homenagem de Piloto Revelação. “Não sabíamos sobre a homenagem, nos pegou totalmente desprevenidos. Foi uma honra e felicidade muito grandes. Esse reconhecimento é bastante rígido: avalia o empenho, dedicação, performance e postura do atleta”, contou Agnaldo. “É maravilhoso para nós ver os benefícios do esporte na vida do Guilherme. Ele tem uma conduta exemplar e responsável e está sempre superando seus limites”, completou. 

“O esporte é um ponto de grande união da família. Estamos sempre juntos, apoiando e acompanhando, viajamos quase todos os fins de semana para os campeonatos. Todos nós participamos desse processo com muita alegria e orgulho”, contou a mãe, Oneida Adriana de Lima Ribeiro. “O Guilherme é muito determinado e disciplinado, abre mão do lazer comum da sua idade para manter uma rotina exigente, e ainda tem bom desempenho na escola”, disse. 

“Os treinos de Guilherme são realizados em Atibaia-SP, onde possui um técnico, duas ou três vezes por semana. Sempre que possível faz treinos na pista em Itajubá também. Para seu condicionamento físico anda de bicicleta e faz academia com personal trainer durante a semana. O atleta também não pode ganhar peso, por isso mantem uma dieta rígida e restritiva”, explicou Oneida sobre a preparação e disciplina do filho.

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23 de abril de 2014

Revelação no Motocross: aluno coleciona títulos

Trabalho interdisciplinar aborda problemas sociais

Em uma sequência de apresentações, os alunos do 2º ano do Ensino Médio do Curso G9 analisaram duas obras expoentes do naturalismo: o filme “Germinal” e o livro “O Cortiço”. O trabalho “Intertextual e interdisciplinar” trouxe para a sala de aula, leitura e reflexão sobre sociedade e seus conflitos. Entre a análise de uma greve de mineiros por melhores condições de trabalho no norte da França e a exploração dos moradores dos cortiços cariocas, ambos no século XIX, foi evidenciado que os problemas evoluíram, mas ainda são atuais. 

A proposta pedagógica do trabalho interdisciplinar da área de Humanas foi desenvolvida em cima do tema “Contexto histórico-social europeu e brasileiro na segunda metade do século XIX”. Além da obra de Émile Zola e de Aluísio Azevedo, o projeto exigiu a leitura e estudo de algumas correntes de pensamento e conceitos, como Marxismo e Anarquismo. A apresentação, realizada em 10 de abril, foi avaliada por uma banca de professores: Marcia Gil de Souza, Marília Gil de Souza, Petrus Ferreira Ricetto, Luciana Barros, Anabel Faria Floriano, Thiago Ribeiro Mendes, Regiane Aparecida de Souza e Luciana Faria Costa Barros. 

“A escola tem o papel de incentivar a formação do pensamento crítico da nossa própria sociedade. A partir da proposta de trabalho, os alunos puderam pesquisar e conhecer outros pontos de vista. Essa possibilidade de questionar e rever conceitos permite que eles tenham posicionamentos e opiniões mais maduras e bem embasadas”, explicou o professor de Filosofia, Petrus Ricetto. 

Para a coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, Marcia Gil, o desafio da interdisciplinaridade vai elevar a qualidade do ensino. “Os alunos precisam aprender a ter uma visão de todo o sistema e perceber as conexão existentes entre os conteúdos. Já pudemos ver raciocínios complexos e de alto nível nesse primeiro trabalho”, contou. A coordenadora ainda destacou os benefícios do aprendizado em desenvolver um projeto com introdução, desenvolvimento e conclusão e seguir formatações e normas acadêmicas. 

O aluno Luiz Guilherme Mohallen Martins (Turma M22) ficou muito satisfeito, tanto com a proposta de trabalho interdisciplinar quanto à temática. “Foi muito interessante e desafiador realizar esse projeto. Envolvia várias disciplinas, um filme, um livro e uma grande quantidade de informações. Processar todas essas informações me permitiu aprender bastante e desenvolver algumas percepções e opiniões diferentes sobre os problemas sociais”, contou Luiz Guilherme.

 

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23 de abril de 2014

Trabalho interdisciplinar aborda problemas sociais

Adida cultural francesa visita Curso G9

Curso G9 é palco de encontro entre as culturas brasileira e francesa. O reconhecido ambiente multicultural e de integração da escola cativou a adida cultural da embaixada francesa de Belo Horizonte, Chrsitine Masson, durante visita realizada em 10 de abril. 

Chrsitine Masson foi recebida pela diretora pedagógica do G9, professora Maria Aparecida Fernandes. A conversa descontraída e a curiosidade guiaram a apresentação do espaço físico, dos professores e dos alunos da seção francesa. 

“É uma grande satisfação receber um representante da embaixada e ter nosso trabalho e dedicação ao suporte, ensino e recepção às famílias francesas residentes em Itajubá reconhecidos”, completou. 

Christine destacou a importância de desenvolver esse tipo de iniciativa e parabenizou o Curso G9 pelos excelentes resultados. “Esse é um trabalho fundamental que atende à demanda de várias famílias. As crianças têm a possibilidade de estudar o currículo francês sem ter prejuízos no aprendizado quando regressarem à França. Além disso, eles estão sendo muito bem inseridos no contexto local e se integrando aos alunos brasileiros“, disse.

 

 

 

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15 de abril de 2014

Adida cultural francesa visita Curso G9

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