Aulas de Ensino a Distância (EAD) do Sistema Poliedro preparam alunos do Curso G9 para os vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e Instituto Militar de Engenharia (IME). O objetivo é complementar as classes regulares para aprofundar os conteúdos aprendidos aos níveis exigidos nas provas do ITA e do IME. É dedicado uma hora de estudo na semana para cada disciplina: Física, Química e Matemática, por meio de vídeo aulas. A atividade é direcionada aos estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular.
Para o tutor do EAD no Curso G9, professor Rafael Colucci, as aulas têm um nível de aprofundamento muito elevado. “São excelentes. Essas aulas podem ajudar os alunos nos vestibulares dos dois institutos, que são muito exigentes”, contou Rafael. “A turma de alunos está bem interessada e focada. Os resultados serão muito positivos”, acredita.
O aluno Marcos Vinícius Ribeiro Silva (Turma M32) concorda com a importância e benefícios das aulas. “Nós vamos sair na frente, pois são poucas as escolas que oferecem esse tipo de oportunidade tão específica e aprofundada. O nível de competitividade nesses vestibulares é muito alto, precisamos nos dedicar muito”, explicou Marcos. “Com o apoio do G9, esse processo pode se tornar mais fácil”, completou.
Aulas de EAD preparam alunos do G9 para o ITA
A Feira do Conhecimento já movimenta alunos do Curso G9. As pesquisas para a elaboração dos trabalhos, os quais têm como tema “Consumo Sustentável”, também já começaram. Uma das atividades envolveu alunos do 2º ano do Ensino Médio, que foram a campo entrevistar os funcionários da ACIMAR (Associação dos Catadores Itajubenses de Material Reciclável).
Acompanhados da professora Luciana Barros, os alunos Guilherme Augusto Carvalho Camanducaia e Bruno Luiz Sales conheceram a rotina de trabalho dos catadores, em 21 de fevereiro. “Nosso objetivo é ver o estilo de vida desses trabalhadores e mostrar a importância deles para a sociedade”, disse Guilherme Camanducaia. “Precisamos compreender, na prática, como a ajuda da ACIMAR beneficia a população”, completou a professora.
Tendo como subtema: “Consumo Sustentável, Cooperativa de Catadores”, o grupo já traçou o plano de trabalho: pretende divulgar os problemas vividos pelos catadores e conscientizar a população sobre a dificuldade que eles enfrentam. “Poderiam trabalhar em melhores condições se as pessoas partilhassem a responsabilidade de cuidar do lixo, separando o material reciclável dos resíduos orgânicos”, ressalta Bruno Sales.
Cooperativa de catadores é subtema da Feira
Apresentação teatral: Piatã
Apresentação do Curso G9, orientação sobre a participação dos pais no processo pedagógico e na preparação dos alunos para o vestibular. Esses foram os temas abordados na primeira reunião do ano para as famílias dos estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular (PV). O encontro, em 8 de março, foi conduzido pela coordenadora pedagógica do segmento, professora Marcia Gil de Souza e pelos diretores Maria Aparecida Fernandes (Pedagógico) e Giovanni Henrique Faria Floriano (Planejamento).
“Este é um segmento do processo educacional e pedagógico que possui características bastante particulares. A reunião teve como objetivo orientar os pais sobre como podem agir e auxiliar os alunos em parceria com o Curso G9. É preciso entendê-los e saber suas reais necessidades e dificuldades nesse momento“, explicou Marcia Gil. A coordenadora também enfatizou a disponibilidade para atender aos pais e pediu colaboração “nessa fase de transição marcada pelo vestibular e pela entrada no ensino superior”.
Para Teresinha Siqueira Ferreira, mãe do aluno Matheus Augusto Siqueira Ferreira (PV), a reunião foi muito importante e esclarecedora. “Foi o primeiro contato do ano para nos aproximar do G9 e saber como lidar com as dificuldades ao lado dos nossos filhos”, contou. “Achei excelente a abordagem feita no encontro, assim como o atendimento em geral que os profissionais realizam aqui”, completou.
Opinião semelhante tem Marilene L’Abbate Faria, mãe da aluna Lais L’Abbate Faria (PV): “Foi muito interessante o encontro. Deram várias dicas e orientações sobre os obstáculos do período pré-vestibular, a maneira de agir e como participar ativamente nesse processo. Temos um papel fundamental de pais e familiares a cumprir”, contou Marilene. “Estou bastante satisfeita com a atuação e aproximação feita pelo Curso G9”, completou.
Reunião para os pais dos alunos do 3º ano e PV
Seminário aborda a questão da violência urbana
Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.
Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local. Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava a uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais. Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito. Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas. Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero. Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana. Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos. A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc. Reflita sobre isso!
Teoria das Janelas Partidas
Xadrez Clássico
Ao serem divulgados os resultados das primeiras provas do Enem, um grande grupo educacional encomendou uma pesquisa com os alunos das dez melhores escolas do Brasil. Pois não é que eram todas bem parecidas? Chamava atenção o fato de serem muito rígidas na disciplina. Ou seja, nada de bagunça. E entre as instituições públicas, com sua disciplina severa, os colégios militares têm ótimo desempenho. Viajando por outras terras, consideremos a França, a Alemanha e a Inglaterra. De lá vieram as mais abundantes colheitas de artistas, filósofos, cientistas, empresários e estadistas. Historicamente, suas escolas sempre foram extraordinariamente rígidas, chegando até a umas varadinhas aqui e umas reguadas acolá. Em maio de 1968, os universitários parisienses se rebelaram contra o atraso da universidade, promovendo um evento de espantosa visibilidade mundial. Barricadas na rua, paralelepípedos voando pelos ares, choques retumbantes com a polícia! Ecoava o slogan mais poderoso: "É proibido proibir". As consequências do Maio de 68 varreram o mundo e remoldaram a alma da escola. Muitos manifestantes viraram professores, sentindo-se pouco confortáveis com sua autoridade. A epidemia do "proibido proibir" contaminou a América Latina. Em um dos seus primeiros discursos, depois de presidente, Sarkozy chama atenção para a lastimável erosão da autoridade do professor, com suas raízes em 68. 0 filósofo Luc Ferry, em entrevistas, também rememora a queda na disciplina escolar, resultante de professores inapetentes por manter a ordem na sala de aula. Antes de tudo, porque erodiram as regras de disciplina, claras e compartilhadas. Mas, segundo ele, o pêndulo volta, com Cláudio de moura as escolas francesas recobrando sua capacidade castro é economista de controlar a baderna. Não é preciso muito esforço para verificar a onipresença de problemas de indisciplina nas nossas escolas. Nem falamos de alunos agredindo professores. Há uma incapacidade generalizada dos professores em impedir a bagunça nas aulas, sobretudo nas escolas públicas. No caso brasileiro, a alma penada de Maio de 68 parece muito presente, embora possa haver outros fatores contribuindo para as dificuldades de manter a disciplina. Aula chata? Quem sabe, a disseminação de uma caricatura da psicanálise, com seus pavores de que uma disciplina rígida vá frustrar ou traumatizar os alunos? Ou uma esquerda que confunde autoridade com autoritarismo? Ou um DNA tropical e insubmisso? Mas que consequências teria essa incapacidade da escola para manter a ordem? O professor James Ito-Adler fez para o Positivo uma pesquisa etnográfica — entrevistando uma amostra de alunos. Nela surge uma descoberta surpreendente. Quando perguntou aos alunos o que mais atrapalhava o seu aprendizado, a resposta foi enfática: a bagunça dos outros! São os próprios estudantes que clamam por uma disciplina careta. Não é lamento de professor saudosista. Ou seja, os próprios alunos admitem que conversas e turbulência na sala de aula atrapalham os estudos. Resultados espúrios? Não parece, pois pesquisas nos Estados Unidos e na França sugerem o mesmo. A bagunça é tóxica. A ideia de que a escola não pode tolher a liberdade dos alunos é falsa. Embora possamos conduzir a discussão de forma mais sofisticada, vale a pena repetir o princípio de que a minha liberdade acaba onde começa a lesai- a liberdade de outrem. No caso, a liberdade dos colegas para estudar e aprender.
Bagunça tóxica
Torneio Interno por Equipes marcou o início das competições internas de Xadrez no Curso G9, em 2014. O campeonato motivou, integrou e divertiu os 33 atletas participantes. Também estavam presentes os pais dos alunos, amigos e professores. A atividade ocorreu na quadra poliesportiva da escola, em 22 de fevereiro.
A disputa era por equipes; mas os jogos, individuais. Foram cinco rodadas, com 15 minutos de reflexão para cada jogador, em três categorias: Ensino Fundamental I, Fundamental II e Ensino Médio. Todos os atletas foram premiados com medalhas, entregues pelo diretor de Planejamento do G9, professor Giovanni Faria; pelo presidente do Clube de Xadrez, Hector Arango; e pelo professor de Xadrez, Antônio Martins – mais conhecido como Toninho.
“O Torneio incentivou e motivou os atletas, reconheceu esforços e premiou a todos. Foi um momento de descontração para iniciar o ano”, contou o professor. Hector ainda destacou a importância de integrar toda a equipe e, principalmente, os alunos novos. “Muitos tiveram aqui a primeira experiência no Clube de Xadrez, mas já estão se sentindo parte do grupo”, disse.
“Essa, também, foi uma ótima oportunidade para os atletas se prepararem para os vários torneios que ocorrerão ao longo de todo o semestre”, destacou o professor Giovanni. Serão quatro eventos: Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar, em 15 de março; Circuito Sul Mineiro de Xadrez, em 16 de março; Festival Mineiro da Juventude de Xadrez, nos dias 22 e 23 de março; e Microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais, em maio.
O aluno do 6º ano (turma F61), Caio Martins Pereira Flauzino, ficou bastante satisfeito em participar do Torneio. “Foi muito legal. Ficamos tensos por ser o primeiro campeonato do ano, mas nos divertimos muito também”, contou. Para Meiriellen Trevisan, mãe do atleta Raul Trevisan, do 5º ano (F51), o xadrez é uma importante ferramenta de aprendizado. “A atividade desenvolve o raciocínio e a concentração e incentiva o compromisso e a responsabilidade”, disse Meiriellen.
Categoria: Ensino Fundamental I
1º Lugar: Pedro Esteban Arango, Vivian dos Santos Carvalho e Rafael Monti Benac, todas da turma F51; 2º Lugar: Gabriel Teixeira Cardoso, Beatriz de Souza Faria Floriano e Helena Ribeiro, também da turma F51; 3º Lugar: Gabriel Lopes (F51), Mateus Silva (F51) e Renan S. de Moraes (F31).
Categoria: Ensino Fundamental II
1º Lugar: Luiz Gustavo Camanducaia, André Velloso de Almeida e Gabriel Di Lorenzo, todos da turma F81; 2º Lugar: Lucas Soares (F62), Gabriel Soares e Caio Martins, ambos da F61; 3º Lugar: Luiza Gonçalves Soares, Sophia Fuchs de Almeida e Marina da Silva Pereira, todos da turma F71.
Categoria: Ensino Médio
1º Lugar: Ana Clara Wei Lim Hsu (M11), Ana Cecília de Souza Faria Floriano (M12) e Letícia Joanny Alkmin (M21).
Curso G9 promove 1º Torneio Interno de Xadrez
Experiências e desafios matemáticos empolgaram os alunos que participaram do primeiro encontro do ano do Clube de Ciências do Curso G9. As atividades foram realizadas na tarde de quinta-feira, 20 de fevereiro. O Clube visa despertar o interesse nos alunos pelas várias ciências. Os encontros são semanais, sempre às quintas-feiras.
“Queremos incentivar os alunos a tomar gosto por essas Ciências e despertar neles essa curiosidade para entender como as coisas funcionam. Na prática, vamos trazer as ideias da sala de aula para a realidade deles, com experiências dinâmicas”, explica o professor de Matemática, Vicente Carlos Martins.
Ele é um dos responsáveis pelo projeto, ao lado dos professores de Matemática, Rafael Colucci e Tamara Amorim. “Queremos fazer com que se torne algo extremamente atrativo a ponto de receber mais alunos para que o aprendizado no Clube de Ciências auxilie nas atividades em sala de aula”, completou Colucci.
Os alunos saíram empolgados do primeiro encontro e impressionados com as experiências apresentadas: foram experimentos que podem ser feitos em casa, com produtos simples, como amido de milho, corante e água. “Achei bem legal o Clube de Ciências e pretendo vir aos encontros”, disse o aluno Davidson Vieira de Silva, do 6º ano do Ensino Fundamental II (turma F62), mostrando seu interesse pelo projeto.
O Clube de Ciências acontece todas as quintas-feiras, às 14h. Todos os alunos do Ensino Fundamental II podem participar, independente de outras atividades que já escolheram. Além dos experimentos e atividades próprias do Clube, também serão abordados temas relacionados à Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Clube de Ciências inicia atividades em 2014
Aproximação entre família e escola, orientação, esclarecimentos e apresentação da proposta pedagógica para o ano letivo marcaram as primeiras reuniões de pais de alunos do Curso G9, em 2014. De 8 a 15 de fevereiro, houve encontros com os pais da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio. As apresentações foram conduzidas pelas coordenadoras pedagógicas de cada segmento, com a participação dos diretores, professores e funcionários.
Além da exposição oral, acompanhada de slides e vídeos, também houve a apresentação dos professores e funcionários de cada segmento e, a seguir, momentos de bate-papo: os pais puderam esclarecer dúvidas e apresentar sugestões ao projeto pedagógico. A mensagem final de cada encontro foi feita pela diretora pedagógica, professora Maria Aparecida Fernandes.
“Queremos selar a união e parceria entre pais e escola nesta jornada tão importante. Para concretizarmos nossas propostas e objetivos com sucesso, precisamos caminhar lado a lado, o tempo todo”, disse Fernandes.
A coordenadora pedagógica do Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira, ressaltou que a reunião é uma oportunidade de criar “o sentimento de pertencimento” dos pais ao Curso G9: “Somos um grupo com os mesmos objetivos, porém com papéis bem definidos: cuidamos da formação de um bem precioso que é comum à escola e à família”. Para a coordenadora pedagógica do Infantil e Fundamental I, professora Nilcéia Juliana Ribeiro de Carvalho Pereira, esse é um momento para alinhar informações e tornar a relação entre escola e família mais transparente e sincera.
“Estamos disponíveis para oferecer todo o apoio e orientação tanto aos alunos quanto aos pais. Temos que entender as necessidades e dificuldades individuais do jovem”, completou a coordenadora do Ensino Médio, professora Márcia Gil de Souza.
“Esse é nosso primeiro ano no Curso G9 e já estamos nos sentindo próximos da escola. A reunião foi fundamental para isso: criou um diálogo, apresentou a proposta pedagógica e pudemos compreender nosso papel dentro desse processo”, contou Tatiana Campoy, mãe do aluno Guilherme Torres Campoy, do 7º ano (turma F71). “Somos pais bastante participativos e estamos bem felizes com a clareza com que a escola está nos integrando ao cotidiano do nosso filho aqui dentro”, completou Claudio Campoy.
Reuniões aproximam famílias ao Curso G9
Matemáticos têm o desafio de incentivar o gosto por essa ciência entre os brasileiros. Eles preparam uma ofensiva com o objetivo de despertar o interesse de estudantes para o Congresso Internacional de Matemáticos, evento que ocorre no Brasil em 2018. Será a primeira vez que a América do Sul recebe o encontro, o maior da categoria em todo mundo.
“Temos no Brasil uma situação particular: um país jovem, que faz a maior olimpíada de matemática do mundo e que a população tem pouco acesso ao conhecimento científico”, disse o presidente da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), Marcelo Viana. Para ele, é preciso incentivar o gosto pela matemática e divulgar a relevância do congresso para o país.
Com antecedência, a SBM e o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) preparam uma série de atividades e práticas educativas divertidas para incentivar os jovens. A primeira delas será o lançamento de uma campanha para crianças, na sede do Impa no Rio na terça-feira (18).
A ideia é apresentar um programa de aulas com experimentos práticos, que será enviado para escolas de todo o país e anunciar o concurso de logomarca do congresso para estudantes. “Por que o fundo das latinhas de refrigerante é curva? Por que a bola de sabão assume aquela forma? Tudo tem uma matemática, que permite economizar nos custos de produção sem perder no volume”, disse o professor do Impa, Emanuel Carneiro, que participa com a palestra Quinze Motivos para Aprender Matemática! Todo material será disponibilizado na internet.
O edital do concurso também será apresentado nos próximos dias. A expectativa é que, entre os prêmios, o estudante vencedor ganhe passagem e hospedagem para participar do congresso de matemáticos em 2018. O evento ocorre a cada quatro anos e reúne cerca de 10 mil pessoas para entrega de prêmios e palestras. A próxima edição será em agosto na Coreia do Sul.
Campanha vai incentivar o gosto pela matemática
A ESCOLA tem responsabilidades diante da tarefa educativa que se entrelaçam com as da FAMÍLIA, mas que se diferenciam em seu papel social. Ambas são instituições promotoras do desenvolvimento humano, por isso é fundamental que sejam parceiras na construção do indivíduo em sua dimensão física, cognitiva e psicológica.
É fundamental, outrossim, que sejam construtoras de valores, de processos humanizadores que visem à transformação da sociedade e à proclamação de um mundo de paz.
Sob essa ótica, concebe-se a escola como extensão da família, respeitando a função que cada uma delas desempenha na sociedade. Importante é ressaltar que a integração desses papéis solidifica o processo educativo.
É necessário destacar, ainda, o papel da família e da escola como parceiras no adequado convívio social.
Portanto, é preciso que ESCOLA e FAMÍLIA caminhem no mesmo tom, que aprimorem a qualidade de seus encontros, que estejam presentes nos momentos necessários ao cumprimento de seus objetivos comuns, que sejam exemplos de união, de amizade, de solidariedade, de respeito e, principalmente, que fortaleçam, a partir de sólida parceria, a MISSÃO EDUCADORA de cada uma.
O entrelaçar da família e escola
Cineclube apresenta "Ilha das Flores"
Atividades do Curso G9 em destaque no site ItajubaNews
Reflexões e debate sobre consumo sustentável, tema da Feira do Conhecimento 2014, marcaram a primeira sessão do Cineclube do Curso G9 deste ano. A exibição do filme “Super Size Me - A dieta do Palhaço” reuniu os alunos das turmas do 1º ano do Ensino Médio, em 12 de fevereiro. O documentário também servirá como base para o desenvolvimento de atividades interdisciplinares durante o bimestre.
No filme, o diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: alimentar-se, durante um mês, apenas com lanches do McDonalds. São mostrados os efeitos que esse estilo de vida tem na saúde física e psicológica do indivíduo, e a influência da indústria da comida rápida na vida e rotina da população.
“É muito importante propor essas reflexões aos alunos. A escola é um espaço onde eles definem hábitos e comportamentos”, contou professor de Sociologia do Curso G9, Petrus Ferreira Risetto. “A escola e seus professores buscam sempre agir e propor ações que vão ao encontro a uma visão de saúde, bem-estar e sustentabilidade”, completou. O professor, que também é responsável pelo Cine Clube, ressaltou ainda a importância de ter outras fontes de informação, como os filmes, para sensibilizar os alunos.
“Achei o filme muito interessante, principalmente as reflexões feitas pelo Petrus no final. Precisamos estar conscientes dessa relação entre nossa alimentação e uma produção industrial insustentável. A forma como nos relacionamos com os produtos que consumismo reflete em todas as dimensões de nossa vida”, contou a aluna Lourdes Caroline Ribeiro Sanches da Silva.
No dia seguinte, os alunos do 2º ano do Ensino Médio, assistiram ao filme “Germinal”, que retrata o processo de gestação e maturação de movimentos grevistas e de uma atitude mais ofensiva por parte dos trabalhadores das minas de carvão do século 19, na França, em relação à exploração de seus patrões. A apresentação, que dá sequência ao projeto Cineclube, servirá de base para os trabalhos na disciplina de História.
Cineclube aborda consumo sustentável e lutas sociais