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NOTÍCIAS

Coleta seletiva é subtema para Feira 2014

Palestra com o secretário municipal de Meio Ambiente, Ricardo Augusto Correa Ferreira, deu continuidade aos trabalhos do 2º ano do Ensino Médio (turma M22) para a Feira do Conhecimento 2014 do Curso G9. Por meio do subtema “Cooperativas de catadores de material reciclável e economia solidária”, os alunos estão pesquisando sobre a história e a formação das cooperativas e desativação do lixão em Itajubá. O encontro ocorreu em 9 de abril. 

“É essencial desenvolver trabalhos que sensibilizem e conscientizem os jovens sobre as questões ambientais. Esse é um assunto que deve integrar a formação educacional do aluno”, disse o secretário Ricardo Ferreira. “A preservação só será efetiva quando todos os cidadãos participarem do processo”, completou. 

A professora de Língua Portuguesas do Ensino Médio, Luciana Barros, contou que é muito importante abordar temas como sustentabilidade e consumo consciente com os alunos. “Eles precisam conhecer a realidade que os cerca e estarem preparados para atuar em prol de um meio ambiente saudável e melhor qualidade de vida”, explicou. “Ficamos muito gratos pela colaboração e disponibilidade do secretario e do gestor de cooperativas da prefeitura”, agradeceu a professora. 

Para o aluno José Mário da Silva Nascimento, a palestra foi muito interessante e enriquecedora para o trabalho. “Nós temos a percepção de quem é alvo das políticas públicas e, hoje, pudemos conhecer o ponto de vista de quem está do outro lado, daqueles que formulam essas políticas. Tivemos um grande aprofundamento sobre o assunto. Estamos mais preparados para atuar de forma sustentável e, principalmente, conscientizar outras pessoas“, contou José Mário. 

Os alunos ainda farão visitas ao antigo lixão, ao aterro sanitário e voltarão a visitar as cooperativas de Itajubá. O projeto de pesquisa está sendo desenvolvido sob a supervisão e orientação da professora Luciana Barros; do professor de Filosofia, Petrus Ferreira Ricetto e do professor de Biologia, Rangel Willians Batista. Todos os subtemas estão relacionados ao tema central da Feira do Conhecimento 2014: “Consumo Sustentável”.

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14 de abril de 2014

Coleta seletiva é subtema para Feira 2014

É preciso preservar os direitos dos pais

Cena 1: uma menina de 2 anos faz birra na hora de comer e atira uma batata frita no chão. Cena 2: a mesma criança causa tumulto numa festa infantil quando a mãe anuncia que devem ir embora. Talvez essas situações fossem encaradas como algo constrangedor, mas comum, se tivessem acontecido no Brasil ou nos Estados Unidos. Mas, na França, a jornalista americana Pamela Druckerman, mãe da enfant terrible em questão, sentiu o desprezo de seus vizinhos parisienses. Percebeu, então, que crianças francesas não jogam comida no chão - título do livro que escreveu sobre o modo francês de educar, lançado na Inglaterra e nos Estados Unidos, já um best-seller.

Vivendo durante dez anos em Paris com o marido britânico e três filhos pequenos (a menina e um casal de gêmeos), Pamela ficou abismada ao ver as crianças francesas comendo tomate à provençal sem sequer se sujar - e sem interromper os adultos -, diferentemente de sua filha, que solicitava atenção o tempo todo, fazendo pouco caso da comida. Ex-repórter do The Wall Street Journal, ela resolveu investigar as origens desse comportamento civilizado, que está na forma como as mães francesas criam os filhos. O segredo? Não vivem em função deles nem tratam as crianças como pequenos reis. Elas não toleram birras, não negociam nem passam o fim de semana acompanhando os pequenos em parquinhos ou festas infantis. Em resumo, educam, mas conseguem manter a vida adulta sem transformar seu mundo num playground. “Para ser um tipo diferente de mãe, você precisa de uma visão diferente sobre o que uma criança realmente é”, decreta ela, logo de cara.

A carapuça, em boa parte dos casos, serve para as mães brasileiras, já que a educação por aqui é pautada mais pela americana do que pela europeia, como observa a psicopedagoga Ceres Alves de Araújo, da PUC de São Paulo. "As francesas sabem dizer não e ponto", afirma Ceres, que morou em Paris e viu como lá a “criança é tratada como criança”. Para a psicopedagoga, a diferença é que na cultura americana os pais se perdem em longas explicações desnecessárias para os filhos pequenos. "Até os 5 anos, a criança nem sequer entende tantos argumentos. Basta dizer não", aconselha. Se houver réplica, Ceres sugere a resposta: "Porque sou sua mãe e sei o que é melhor". É na adolescência, quando caberia esticar a conversa, que muitos pais, exaustos, optam pelo "não e ponto". "São comportamentos invertidos. A criança precisa ser obediente na infância para na adolescência se tornar um ser desobediente."

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A alimentação, tema crucial para a maioria das mães do planeta, é uma das questões sobre as quais Pamela Druckerman se debruça. Segundo a autora, as francesas prezam horários fixos para as refeições, sempre à mesa, começando com uma salada e terminando com queijo. As crianças comem uma versão encurtada do menu dos adultos e são encorajadas a provar de tudo. Não existe criar um cardápio diferenciado ou a hipótese de preparar outro prato porque naquele dia não tem nada que o pequeno aprecie. Comida, na França, não envolve jogo emocional. "Os pais preparam as refeições com calma e ingredientes frescos. As crianças aprendem a respeitar o alimento", diz a francesa Eileen Leazeau, secretária executiva que vive há 21 anos nos Estados Unidos e é mãe de três adultos.

Sono e polidez

O horário de ir para a cama é outro drama tratado com sabedoria à francesa. Enquanto nos Estados Unidos (e aqui!) os pais passam meses sem dormir para atender o bebê no meio da noite, os franceses aguardam até dez minutos para ter certeza de que a criança está realmente infeliz. Eles se permitem acreditar que o pequeno pode estar apenas resmungando ou sonhando. Ou que logo voltará a dormir. "Pais que se revezam no quarto do filho criam um condicionamento inadequado", acredita Ceres.

Sob diversos aspectos, os franceses esperam mais de uma criança, ainda que ela seja apenas uma criança. Isso significa que os pequenos não só devem dizer "por favor" e "obrigado" mas também bonjour e au revoir aos adultos. Eles ainda devem aprender a esperar, seja em nome da paz doméstica, seja para evitar constrangimento social. Os pais, ali, se empenham em combater o caos criado pelo mundo infantil e preservar os “direitos” paternos. Ceres aprova. "Aqui, vivemos a era do filiarcado, em que os filhos reinam", critica ela. Ensinar as crianças a lidar com a frustração é a regra máxima de French Children Don’t Throw Food, ainda sem data para publicação no Brasil. Na abordagem francesa, os pais estabelecem uma "moldura" de limites. A imagem sugere fixar regras, mas com certa liberdade dentro delas. Com a moldura definida, as necessidades dos adultos permanecem, ao menos, no mesmo nível que as das crianças. Criar filhos é apenas parte do plano, e não um projeto de vida.

A certa altura, tudo parece funcionar bem demais para ser verdade. "Talvez Pamela seja muito afirmativa", diz Ceres. Mas, como o livro é narrado com humor e certa ironia, a autora se redime de possíveis deslizes e passa uma mensagem libertadora para aquelas que ainda veem os filhos arremessando batatas fritas: "Mesmo boas mães podem não viver a serviço constante das crianças, e não há razão para se culpar por isso", ensina Pamela.

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09 de abril de 2014

É preciso preservar os direitos dos pais

Equipe recebe formação sobre prevenção às drogas

Sensibilizar, preparar e compartilhar experiências sobre as medidas preventivas contra o uso de drogas. Esses foram os objetivos da formação para coordenadores e colaboradores da equipe do Curso G9: “Prevenção às drogas - Um olhar atento sobre o ambiente escolar”. A capacitação ocorreu em 7 de abril. 

O gestor terapêutico da Comunidade Terapêutica Vale das Águas, Carlos de Almeida Barros Neto, contou suas experiências e orientou os profissionais a reconhecer potenciais usuários e as medidas para se evitar as drogas. “O adolescente precisa de atenção e acompanhamento, tanto na escola quanto em casa. A prevenção é baseada no bom relacionamento que o indivíduo deve ter em todos os ambientes da sua vida. Quando esse deixa de existir ou é falho, abre espaço para o contato com o vício”, explicou. 

Para Carlos Neto o assunto não pode ser tratado de forma velada. “É preciso falar abertamente sobre as drogas. Uma conversa franca com o adolescente, com a escola, com a família ou com o usuário é sempre a melhor forma de se lidar com o problema e com os riscos”, disse. “O aluno é o protagonista da situação; ele, principalmente, deve ser inserido na discussão. É importante que se acolha, traga para perto, gere confiança e dê suporte”, completou. 

“Sabemos das dificuldades que os pais têm em conciliar o trabalho e outras tarefas com a disponibilidade em dar atenção a tudo que ocorre na vida dos filhos. Mas é fundamental que exista um trabalho colaborativo e abertura entre a família e a escola”, disse a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. “O adolescente é muito influenciável, necessita de apoio emocional e orientação”, disse. 

 A coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, professora Marcia Gil de Souza, ressaltou a complexa rede que deve ser mobilizada para atuar na prevenção. “Nós convivemos com os alunos grande parte do seu dia na escola, os conhecemos bem e podemos observar o desenvolvimento do comportamento e do desempenho escolar. São fatores muito importantes para constatar problemas na vida do adolescente”, contou Marcia Gil. 

“A partir desses indícios abrimos diálogo direto com o aluno para compreender o que está acontecendo. Ao mesmo tempo, é nosso dever acionar a família e encaminhar a profissionais qualificados para cada tipo de problema: psicólogos, assistentes sociais, grupos de apoio ou outros terapeutas”, completou Marcia Gil.

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09 de abril de 2014

Equipe recebe formação sobre prevenção às drogas

Trabalho interdisciplinar no Curso G9

Máquinas fotográficas de papelão, cartolina ou até mesmo espuma; peças feitas de latinhas de alumínio e botões improvisados com os mais diversos produtos que a criatividade pode sugerir. Entre o alvoroço de retonar do intervalo e o chamado da professora, os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental do Curso G9 sustentavam, orgulhosos, os modelos confeccionados com material reciclável. A atenção reinou absoluta com o início das apresentações: uma fantástica retrospectiva da evolução dos equipamentos fotográficos. 

Com olhar atento e curioso, a coordenadora pedagógica do Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira, assistiu a todas as apresentações das equipes. Por meio dos trabalhos, a coordenadora acompanhou os primeiros resultados da proposta pedagógica interdisciplinar do Curso G9: a realização de atividades conectando as áreas do conhecimento – Exatas, Humanas e Biomédicas. O eixo temático da fotografia guiou as atividades que envolveram as disciplinas Arte, Geografia e Matemática. 

Estela contou que o objetivo da nova proposta é aprofundar e integrar os conteúdos e aumentar a qualidade dos trabalhos. “A junção de várias disciplinas no desenvolvimento de um mesmo trabalho permite maior aprofundamento do conteúdo”, explicou. “A fotografia também foi estudada e trabalhada como registro histórico e de realidades socioeconômicas. E os aspectos mais técnicos da imagem, inversão e proporção foram analisados por meio de uma câmara escura“, completou a assistente pedagógica Sheila Bourdon. 

“A separação do aprendizado em disciplinas é uma necessidade pedagógica, mas os alunos precisam ter a percepção da conexão e da interdisciplinaridade. As propostas de trabalho serão desenvolvidas sobre as problemáticas práticas, o que exige a utilização de todas as áreas em sua resolução“, contou a coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, Marcia Gil de Souza. “O 1º ano do Ensino Médio está trabalhando com o tema ‘Consumo e Propaganda’, o 2º ano com o contexto histórico europeu e brasileiro na segunda metade do século XIX e, ambos os anos, estão pesquisando sobre meio ambiente e conscientização ambiental no G9”, completou.

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07 de abril de 2014

Trabalho interdisciplinar no Curso G9

Curso de programação para alunos do G9

Alunos do Curso G9 recebem aulas de programação. A iniciativa é fruto da parceria com a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (Fepi). O curso será ministrado voluntariamente por dois alunos de Ciências da Computação, de março a outubro, quando será realizada a Olimpíada Itajubense de Informática (OII). O público-alvo são os estudantes do 9º ano do Fundamental II e dos 1º e 2º anos do Ensino Médio. 

Os alunos que se destacarem nas primeiras fases – aulas e Olímpiada Itajubense – receberão acompanhamento especial e preparação para participarem na Olimpíada Brasileira de Informática (OBI). A etapa nacional será realizada no município de Campinas, em maio de 2015. 

“Essa iniciativa é muito importante para o processo de pesquisa vocacional dos alunos. Eles terão contato com conteúdos básicos de programação e poderão identificar se gostam ou não. A prática é fundamental para a tomada de decisão”, contou a coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, professora Marcia Gil de Souza. 

“A intenção é dar uma noção geral de programação. Trabalharemos o desenvolvimento do raciocínio e habilidades em lógica. Eles aprenderão o básico e, a partir daí, podem querer continuar ou não”, contou um dos realizadores do projeto, Leonardo Villela Costa. Para Handerson Faria Arantes, também participante do projeto, a proposta busca, entre seus objetivos, facilitar a escolha do curso superior. Handerson também contou que existem mais universitários desenvolvendo projetos semelhantes em outras escolas de Itajubá. Ambos são alunos de Ciências da Computação na Unifei.

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05 de abril de 2014

Curso de programação para alunos do G9

Violência urbana é tema de seminário no Curso G9

Violência urbana foi tema do primeiro seminário do ano voltado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular. O assunto foi abordado por meio dos olhares sociológico, jurídico e policial. Cada convidado realizou uma apresentação e, a seguir, todos respondem a perguntas elaboradas pelos estudantes. A atividade ocorreu em 31 de março. 

“Convidamos pessoas especializadas e altamente qualificadas para informar, esclarecer e sensibilizar os alunos. É uma oportunidade de formação de uma consciência cidadã”, contou a coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, professora Marcia Gil de Souza. A coordenadora, que mediou o debate, ainda ressaltou que é um tema extremamente atual, com grandes chances de ser abordado no vestibular.

O diretor do Fórum de Itajubá, Dr. Willys Vilas Boas elogiou a iniciativa do Curso G9 em promover o seminário e destacou o papel do jovem contra a violência. “Precisamos chegar até os adolescentes, estabelecer um diálogo e conscientizá-los. Eles serão as futuras autoridades de nossa sociedade. Queremos que o façam com responsabilidade e honestidade”, disse o magistrado, um dos convidados para o evento. 

“Temos uma preocupação em aproximar as forças públicas e a comunidade, principalmente os jovens. É necessário criar envolvimento com a população, mobilizar para as causas sociais e realizar o chamado para a responsabilidade de cada cidadão”, contou o tenente da Polícia Militar, Gabriel Felipe Pereira. Ele falou sobre algumas medidas de prevenção à violência. 

Para o professor de Sociologia do G9, Petrus Ferreira Ricetto, a sociedade atual tem dificuldades de se organizar de forma efetiva em prol de objetivos claros de transformação social. “Nesse período pós-moderno, as pessoas reconhecem uma falência estrutural do modo como vivemos, mas ainda não conseguem agir para mudar essa condição. É necessário fomentar o debate, esclarecer e desenvolver o senso crítico”, explicou. 

“Foi muito interessante o seminário, esclareci várias dúvidas que tinha sobre o tema. Esse tipo de atividade tem um importante papel em nos tornar mais atuantes nas questões da nossa sociedade”, contou a aluna Rayssa Ribeiro. Opinião semelhante tem Rayanne Ribeiro: “Os palestrantes reforçaram nossos deveres diante dessa questão social. Chamaram a atenção para nossa conduta”. Ambas são alunas do Pré-vestibular.

 

 

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04 de abril de 2014

Violência urbana é tema de seminário no Curso G9

Primeiro simulado do ano no modelo ENEM

Presença maciça dos alunos dos 3º anos do Ensino Médio e do Pré-vestibular do Curso G9 durante o primeiro simulado 2014, no modelo do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O objetivo da escola foi testar os conhecimentos dos estudantes e prepará-los para as condições e exigências da prova. O teste foi aplicado nos dias 29 e 30 de março. 

No primeiro dia foram abordados os temas Ciências da Natureza e Ciências Humanas e, no segundo, Linguagens, Códigos, Matemática e Redação. Cada fase teve 90 questões de múltipla escolha. O tempo máximo de realização da prova foi, respectivamente, de 4h30min e 5h30min. Os gabaritos foram liberados, logo após cada prova. 

Assim a diretora pedagógica do G9, Maria Aparecida Fernandes, explicou a presença de quase 100% dos alunos: “Todo esse comprometimento é fruto do trabalho conjunto da equipe do Curso G9, das famílias e dos próprios alunos. Eles estão focados e interessados. É uma satisfação vê-los assim”, contou a professora Fernandes. 

Para o aluno Davi Marques M. de Macedo Coutinho, o simulado é uma oportunidade de se preparar para as condições de estresse vividas durante o vestibular. “Existe uma grande pressão e desgaste físico e mental”, contou. O aluno Gabriel Arcuri Martins também concorda com os benefícios do simulado. “Precisamos aprender a administrar o tempo de prova e manter a atenção e, para isso, é fundamental realizar esse tipo de treino”, disse.

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03 de abril de 2014

Primeiro simulado do ano no modelo ENEM

Alunas são vacinadas em campanha contra o HPV

Prevenção ao câncer de colo do útero. Esse foi o objetivo da vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV) direcionada às alunas de 11 a 13 anos do Curso G9. A ação fez parte da Campanha Nacional promovida pelo Ministério da Saúde. A imunização, em 27 de março, atingiu em torno de cem meninas. As que não puderam comparecer, terão a oportunidade de receber a vacina na unidade de saúde do bairro em que residem. 

De acordo com a coordenadora do Programa Estratégia de Saúde da Família (ESF) da unidade Avenida São Judas Tadeu, enfermeira Beatriz Rosângela Faria, as meninas que completarem a idade mínima até o final do ano poderão comparecer à unidade de saúde a partir da data de aniversário. Ela disse que a vacina é indicada para todas as mulheres, mas ainda não é possível fornecer para toda população gratuitamente. “Aqueles que não se enquadram nos pré-requisitos, mas têm interesse, podem procurar por um serviço particular”, contou. 

“Essa é apenas a 1ª dose da vacina, os pais devem estar atentos para que a 2ª seja aplicada daqui a seis meses. E, após cinco anos, deverá ser realizada uma 3ª dose, de reforço”, ressaltou Beatriz. “A vacina é quadrivalente, ou seja, imuniza contra quatro tipos de HPV. Existem vários tipos sexualmente transmissíveis, mas esses são os principais causadores do câncer de colo de útero”, explicou. 

A aluna do 7º ano do Ensino Fundamental II, Verônica Ribeiro Costa, ficou satisfeita com a oportunidade de receber a vacina gratuitamente. “São muito importantes campanhas como essa. As famílias de muitas crianças não têm condições de pagar por uma vacina e nosso governo está oferecendo essa prevenção“, contou. Opinião semelhante tem Gabriela Martins Cipullo (turma F72): “Acho muito bom que as meninas tenham acesso à imunização contra o HPV. A vacina também me surpreendeu, não doeu nada”, completou.

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01 de abril de 2014

Alunas são vacinadas em campanha contra o HPV

Alunos do 4º ano visitam Prefeitura de Itajubá

Um bate-papo descontraído, passeio pelo espaço da Prefeitura e lanche. Assim foi a visita dos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I do Curso G9 ao vice-prefeito de Itajubá, Christian Gonçalves. A atividade fez parte de um trabalho das disciplinas de Geografia e História sobre o funcionamento do Governo Municipal, especificamente os poderes Executivos, Legislativo e Judiciário. O encontro foi realizado em 26 de março. 

Os alunos preparam 27 perguntas, que abordaram questões desde a rotina pessoal e profissional do vice Christian Gonçalves, assuntos relacionados à rotina diária da Prefeitura até momentos marcantes da gestão. Durante uma hora de reunião, o vice-prefeito esclareceu as dúvidas dos alunos, contou histórias pessoais e apresentou o funcionamento da Administração Pública de maneira descontraída e informal. A seguir, todos participaram de uma pequena confraternização. 

De acordo com Nilene Aparecida Silva, professora de Geografia e História do 4º ano, os alunos receberam uma introdução sobre o tema em sala de aula e levantaram dúvidas. “Os alunos tiveram a tarefa de elaborar perguntas que poderiam ser feitas ao vice-prefeito. A seguir, todos juntos, selecionaram as dúvidas mais interessantes e cada estudante ficou responsável por uma”, explicou. “O próximo passo, agora, será elaborar um texto sobre as respostas obtidas”, completou. 

“A visita foi muito legal. Além de nos divertimos bastante, aprendemos muitas informações novas que poderemos utilizar no trabalho escolar”, contou a aluna Maria Eduarda de Oliveira Carneiro. Opinião semelhante teve a aluna Isabela Souza: “Foi muito importante para nossos estudos vir aqui hoje. O vice-prefeito respondeu a todas nossas dúvidas e explicou bastante sobre a Prefeitura”, disse.

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01 de abril de 2014

Alunos do 4º ano visitam Prefeitura de Itajubá

G9 e Anglo se enfrentam em amistoso de Futsal

Preparação para os campeonatos de Futsal, descontração e integração. Esses foram os objetivos do amistoso realizado entre os times do Curso G9 e do colégio Anglo. A organização do jogo e o convite foram iniciativas do professor de Educação Física do Fundamental II e do Ensino Médio, Alexsandro de Souza, e do time de alunos da escola. A partida ocorreu na quadra do G9, em 24 de março. 

“Esse é o segundo jogo contra outros times que propomos aos alunos. O primeiro foi contra o time dos professores do Curso G9. Pretendemos marcar partidas com os times de outras escolas ainda”, contou Alexsandro. “Esse é um trabalho muito importante de preparação para os campeonatos que virão, como os Jogos de Inverno e de Primavera. Os atletas desenvolvem espírito competitivo e esportivo, ganham maturidade nos jogos e adquirem experiência prática“, completou. 

Para o aluno do 2º ano do Ensino Médio (turma M22), Lucas Rodrigues Chiaradia, a iniciativa dos jogos foi ótima. “Nós podemos sair da rotina que temos na escola e descontrair. Além disso, o esporte faz bem física e mentalmente. É uma brincadeira sadia que integra os alunos do G9 com os de outras escolas”, disse. “Todos nós já estamos ansiosos pelas próximas partidas”, completou.

 

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31 de março de 2014

G9 e Anglo se enfrentam em amistoso de Futsal

Alunos do G9 têm aula sobre administração na Prefeitura

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31 de março de 2014

Alunos do G9 têm aula sobre administração na Prefeitura

Como lidar com o autoritarismo de seu filho

Pequenos príncipes e princesas: é assim que muitas vezes os pais chamam carinhosamente os filhos. Até aí, não há nada de errado. O problema começa quando os filhos incorporam os papéis da "realeza", incentivados pelos pais, tornando-se verdadeiros "reis" e "rainhas" da casa e assumindo um comportamento autoritário. Para evitar que isso aconteça, os pais precisam, desde os primeiros meses de vida do bebê, estabelecer rotinas, limites e ensinar os filhos a esperar a hora certa de serem atendidos.

Crianças que desde o início da vida são acostumadas a ter todos os seus desejos e necessidades satisfeitos imediatamente podem crescer com a ideia errada de que devem ter sempre atendimento preferencial na vida. Veja as dicas dos especialistas para saber como agir e evitar que os filhos se tornem mandões.

 

1. A partir de qual idade deve se começar a educar o filho para que ele não se torne autoritário? De que forma se deve fazer isso?

Esse ensinamento começa nos primeiros meses de vida. É normal que as mães, ao ver o bebê chorando, queiram se apressar para satisfazer imediatamente seus desejos ou necessidades, dando colo ou amamentando, por exemplo. Mas elas devem aprender - e consequentemente ensinar aos filhos, por meio de suas ações - que há uma hora certa para tudo: não se deve demorar demais para atender o bebê, mas também não é necessário correr sempre para satisfazê-lo. "Tanto a mãe que atende às solicitações do bebê ansiosamente, achando que ele não "sobreviverá" à espera, como aquela que demora demais para atender, correm o risco de ter um filho mandão. Isso porque esse bebê poderá crescer inseguro de não ser atendido nunca ou egocêntrico a ponto de se achar a preferência do mundo. Deve-se atender a urgência dos filhos com calma e de acordo com as possibilidades", explica Aurélio Melo, professor de desenvolvimento humano do curso de psicologia da Universidade Mackenzie.

2. Crianças muito pequenas precisam de regras e limites?

Sim. Limites e regras devem ser estabelecidos desde cedo, respeitando, é lógico, a idade e o entendimento da criança. "Os pais não devem se culpar em impor limites. Os limites são elementos organizadores. Mas é importante estar atento para que eles sejam claros, coerentes e aplicados com constância", afirma a psicóloga clínica Elisa Villela, mestre e doutora em desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP). O professor de psicologia Aurélio Melo, da Universidade Mackenzie, acrescenta que os pais que não conseguem impor limites aos filhos, por se sentirem culpados de fazer isso, precisam fazer uma reflexão e rever os motivos desses sentimentos que os impedem de dizer "não" aos filhos.

3. Como estabelecer regras e limites para crianças pequenas?

Os limites e as cobranças devem respeitar a maturidade da criança. "Por exemplo: não se deve exigir que uma criança com menos de dois anos adquira o controle esfincteriano (ou seja, saiba controlar a vontade de evacuar). Os pais podem até treinar a criança, mas, por imaturidade física e emocional, provavelmente ela não conseguirá", afirma a psicóloga clínica Elisa Villela, mestre e doutora em desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP). Mesmo que a criança consiga fazer isso, ela poderá sofrer prejuízos emocionais posteriores. "Isso porque esse controle não terá sido alcançado pelo domínio do próprio corpo e sim por uma submissão ao desejo dos pais", diz Elisa. Segundo ela, a maioria dos pais, intuitivamente, sabe quando o filho está maduro para aprender algo novo. "Esta percepção algumas vezes fica afetada quando os pais sofrem pressões sociais para adequar seus filhos a um determinado padrão, forçando adaptações prematuras. Mas em geral os pais, e em especial as mães, devem sempre valorizar suas próprias sensações a respeito do quando e quanto exigir de seus filhos", diz.

4. Como evitar que os filhos se tornem autoritários, mas sem correr o risco de que se tornem o contrário, ou seja, submissos?

Tudo depende de como os pais exercem sua própria autoridade em relação aos filhos. Pais que não impõem limites podem criar filhos mandões e autoritários. "Por outro lado, pais excessivamente repressores podem gerar filhos obedientes, mas incapazes de desenvolver uma ética madura, ou seja, as crianças obedecem por medo e não pelo respeito. A autoridade saudável é aquela exercida com constância, impondo limites e ao mesmo tempo dando segurança às crianças", orienta a psicóloga clínica Elisa Villela, mestre e doutora em desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP).

5. Crianças autoritárias podem se tornar agressivas? Como lidar com isso?

Sim. Crianças que não são ensinadas a saber esperar e que não aprendem a obedecer regras e limites são também crianças mais sensíveis às frustrações. E, quando frustradas, podem reagir negativamente, muitas vezes de forma agressiva, fazendo escândalos ou tendo ataques de birra. "Quando a criança tem baixa tolerância à frustração tende a reagir agressivamente de forma a tentar controlar o ambiente, ou seja, a punir a pessoa ou o objeto que, a seu ver, está lhe fazendo sofrer", afirma a psicóloga clínica Elisa Villela, mestre e doutora em desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP). Portanto, segundo ela, é importante que os pais sejam firmes na aplicação dos limites e regras, mostrando que os filhos podem superar as frustrações. "Isso só os ajudará a se fortalecer e a ter uma visão mais realística de si, ou seja, a conhecer melhor suas capacidades e também suas limitações", diz Elisa.

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28 de março de 2014

Como lidar com o autoritarismo de seu filho

Itajubá News destaca Xadrez do G9 no Festival Mineiro

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26 de março de 2014

Itajubá News destaca Xadrez do G9 no Festival Mineiro

Conquista do Xadrez no Mineiro é destaque no Itajubá Notícias

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26 de março de 2014

Conquista do Xadrez no Mineiro é destaque no Itajubá Notícias

Xadrez do G9 é campeão em 7 de 12 categorias

Campeão em 7 de um total de 12 categorias e premiado com seis troféus na segunda colocação. Esse foi o saldo conquistado pelo Clube de Xadrez do G9 (CXG9) durante o Festival Mineiro da Juventude de Xadrez Clássico 2014. A iniciativa foi da Federação Mineira de Xadrez (FMX) e do CXG9. O evento foi realizado no Curso G9, em 22 de março. 

O Festival também contou com o apoio do Curso G9, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas (Facesm), Prefeitura Municipal de Itajubá, Hotel Bramig, Hotel Amantykir e escola de idiomas CELIL. Os campeões poderão solicitar aos organizadores hospedagens gratuitas para os eventos nacionais: Festival Nacional da Criança de Xadrez (FENAC) e o Festival Nacional da Juventude de Xadrez (FENAJ). 

“O resultado foi muito positivo. Nossos atletas demonstraram toda a força e o potencial que possuem e se destacaram no cenário estadual”, comemorou o professor de Xadrez do Curso G9, Antônio Martins, conhecido pelos alunos como Toninho. “O sucesso foi fruto de muitos treinos, dedicação, empenho e trabalho em equipe. Também foi bastante gratificante ver o espírito esportivo e o respeito aos adversários”, completou. 

Para Toninho, os atletas estão bem preparados e aptos a disputar campeonatos maiores. “O próximo grande evento de que iremos participar com a equipe do CXG9 será o Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2014”, contou o professor. “Temos chances de conquistar medalhas e títulos nacionais. Nossos atletas são de alto nível e muito competentes”, disse. A competição acontecerá no segundo semestre, mas ainda não tem local e data definidos.

Campeões 

Os campeões, por categoria, foram: Sub 8 Feminino: Jennyfer Martins Ribeiro de Souza, CXG9; Sub 8 Absoluto: Lucas Teixeira Silva, Ipatinga/MG; Sub 10 Feminino: Vivian dos Santos Carvalho, CXG9; Sub 10 Absoluto: Pedro Esteban Arango, CXG9; Sub 12 Feminino: Eymi Priscila Berrios Montúfar, Uberlândia/MG; Sub 12 Absoluto: Lucas Soares dos Santos, CXG9; Sub 14 Feminino: Lesly Viviane Montúfar Berrios, Uberlândia/MG; Sub 14 Absoluto: André Velloso de Almeida, CXG9; Sub 16 Feminino: Ana Cecília de Souza Faria Floriano, CXG9; Sub 16 Absoluto: Matheus Resende Guedes, Betim/MG; Sub 18 Absoluto: Ezequias de Morais, Machado/MG; Sub 20 Absoluto: Erick Alexandre Moreira Ramos, CXG9.

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25 de março de 2014

Xadrez do G9 é campeão em 7 de 12 categorias

Torneio Itajubense de Xadrez Escolar no G9

Disputa equilibrada, espírito esportivo e integração. Assim foi o 1º Campeonato Itajubense de Xadrez Escolar, promovido pelo Curso G9 e a Prefeitura Municipal de Itajubá, em 15 de março. O torneio contou com a participação de alunos das escolas das redes pública e privada de ensino. No total, participaram 40 atletas. 

O vencedor de cada categoria - Sub 7, Sub 9, Sub 11, Sub 13, Sub 15, Sub 17 e sub 19 nos naipes Absoluto e Feminino – foi premiado com certificado e medalha, entregues pelo diretor de Planejamento do Curso G9, professor Giovanni Henrique Faria Floriano; pelo presidente do Clube de Xadrez, Hector Arango; e pelo professor de Xadrez do colégio, Antônio Martins (Toninho). Todos os outros atletas receberam medalhas de participação. 

“O objetivo foi divulgar o esporte no Município e estimular sua prática. Convidamos todas as escolas, nos segmentos Fundamental e Médio, a adotar o xadrez em suas atividades”, ressaltou Hector Arango. “O campeonato foi um sucesso, estamos muito satisfeito. Nossa expectativa é que aumente o número de participantes a cada ano”, completou. 

Giovanni Faria contou que, para concretizar a meta do Clube de Xadrez em difundir o esporte em Itajubá, será realizado o Programa de Formação de Instrutores. “É um incentivo e apoio para as escolas que não têm tradição e profissionais preparados. Vamos capacitar um profissional de cada instituição para que seja responsável pelo treinamento dos alunos”, explicou. 

Para Luciana Ferreira Cardoso, mãe do aluno Pedro Ferreira Cardoso (turma F11), o campeonato “é um ótimo aprendizado e estímulo à força de vontade e superação”.  Luciana ainda contou que está achando muito interessante seu contato com o xadrez: “Eu não conhecia nada sobre o esporte. E agora, através do Pedro, estou aprendendo bastante. Despertou minha curiosidade”. 

“O campeonato foi muito legal, fiquei bastante satisfeito em participar. Joguei com amigos, conheci outros alunos do G9 e de outras escolas de Itajubá também“, contou o aluno do 5º ano (turma F51), Raul Trevisan. “Este é o 2º torneio desse ano, aqui no G9. O primeiro foi mais fácil, era em equipes. Agora jogamos na modalidade individual, foi um desafio maior”, completou. 

Os campeões no Absoluto por categoria foram: Sub 7:  Renan S. Morais (2º ano); Sub 9: Jhonatan A. Rodrigues (Escola Municipal São Sebastião, 3º ano); Sub 11: Pedro E. Arango (5º ano); Sub 13: Lucas S. dos Santos (6º ano); Sub 15: Luiz Gustavo C. Camanducaia (8º ano); e Sub 17: Guilherme Augusto C. Camanducaia (2º ano Ensino Médio). No Feminino foram: Sub 7: Jennyfer M. R. de Souza (1º ano); Sub 9: Lavínea C. Tornieri (2º ano); Sub 11: Vivian dos Santos Carvalho (5º ano); Sub 13: Thais K. Y. Ito (7º ano); Sub15: Ana Cecília F. Floriano (1º ano Ensino Médio); Sub 17: Leticia Joanny Alkmin (2º ano Ensino Médio). O Curso G9, também, recebeu os prêmios de melhor escola e maior delegação.

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20 de março de 2014

Torneio Itajubense de Xadrez Escolar no G9

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