“Qual curso devo escolher?” “O que cada faculdade me oferece?” “Será que é essa a carreira que pretendo seguir?” São perguntas que estão presentes no dia a dia de todo vestibulando. A incerteza ao escolher o curso e o medo de errar na escolha são decisões que afligem e ocupam a cabeça de qualquer aluno que dedica horas e horas de estudo para entrar em um curso superior.
Para minimizar essa angústia dos alunos do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular, o Curso G9 busca promover atividades extras para ajuda-los nesse momento de definição. São elas: visitas às faculdades e palestras com especialistas de cada área para que possam falar sobre carreira e o mercado de trabalho.
No primeiro caso, o colégio promoveu visitas recentes à Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt) e Faculdades de Campinas. Também está previsto conhecer o campus da Universidade Federal de Itajubá (Unifei).
Quanto às palestras, foram três encontros: uma com o professor da Unifei, Rodrigo Maximiliano Antunes de Almeida; outra com representantes da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM) e mais uma com militares e aspirantes da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).
“É muito importante essa conversa franca com os alunos que querem entrar em um curso superior, principalmente porque a Unifei cresceu muito nos últimos anos. Com isso, forram criados novos cursos”, explica Rodrigo Almeida. “A Unifei tem uma ótima estrutura, ótimos professores e precisa de ótimos alunos, como vocês”, completou, durante seu encontro com os alunos do Curso G9.
Marcos Vinicius Pereira Ribeiro Silva, que sonha ser engenheiro químico, gostou muito da palestra. “Foi muito boa, pois ampliou meu conhecimento e abriu minha mente sobre os cursos de Engenharia. Agora, conheço um pouco mais o que cada curso oferece e sei quais matérias e quais conteúdos são aprendidos em cada um deles”, ressaltou.
Palestras e visitas: ajuda na escolha da profissão
A dedicação, o esforço e muita pesquisa realizada pelos alunos do Curso G9 garantiram a conquista de cinco etapas online e a classificação para a final da 6ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). As duas equipes selecionadas participarão da última fase da competição, nos dias 16 e 17 de agosto, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – instituição organizadora do evento.
A professora de História do Fundamental II e Ensino Médio do Curso G9, Patrícia Ribeiro, contou que a música “Roda viva”, de Chico Buarque, retrata o clima da competição deste ano: “Há 50 anos a Ditadura Civil-Militar estava sendo instaurada no país”. A professora, que coordenou as equipes, também explicou que, para realizar as provas, foram muitos dias de estudo e análise de textos, documentos, imagens e mapas.
“Foi necessário muito trabalho em equipe, discussão e pesquisa desde a primeira fase”, disse o aluno do 3º ano do Ensino Médio (M31), Arthur Alves. Para Arthur, as competências e habilidades exigidas para a realização das provas da olimpíada são muito importantes para o aluno e poderão ser utilizadas no futuro acadêmico. O aluno ainda agradeceu a oportunidade de participar da competição e parabenizou os finalistas.
Na etapa final, participarão as equipes “Aliadas”, formada pelas alunas Isabela Carvalho, Victoria Amaral e Gabriele Toon, do 9º ano Fundamental II; e “Luditas”, composta pelas estudantes Kellen Moreira da Fonseca e Lourdes Caroline Sanches da Silva, alunas do 1º ao do Ensino Médio e Sara Karoliny de Araújo, do 2º ano do Ensino Médio.
Alunos estão na final da Olimpíada de História
Dia dos Pais 2014
Sete dias de campeonato, dois torneios, nove vitórias e classificação em 8º lugar em sua categoria entre os campeões da América. Esse foi o saldo da participação do atleta do Clube de Xadrez do G9 (CXG9), Pedro Esteban Arango, no “XXV Festival Panamericano de Ajedrez de la Juventud Mexico 2014”. O aluno, do 5º ano do Ensino Fundamental I (Turma F51) do Curso G9, disputou a competição na Cidade do México, entre os dias 10 e 17 de julho. A delegação brasileira contou com 13 atletas. Pedro foi o melhor brasileiro em sua categoria.
No Torneio Blitz, Pedro Esteban competiu com outros 59 atletas. Dos sete jogos, perdeu apenas para o campeão e para o vice e garantiu a 8ª colocação. Já no Torneio Clássico, conquistou quatro vitórias e três empates, em nove rodadas disputadas. Nessa modalidade, foi classificado em 20º lugar entre os 80 participantes.
“Foi uma participação brilhante. O Pedro teve um desempenho excelente e conquistou resultados formidáveis para o seu primeiro campeonato desse nível. Ele disputou com os melhores jogadores, de diversos países da América, e ganhou a maioria dos jogos. O Curso G9 e o CXG9 ficam muito satisfeitos e orgulhosos do atleta”, disse o professor de Xadrez, Antônio Martins, que acompanhou o atleta durante a competição.
O professor ressaltou que o ótimo desempenho do aluno está abrindo portas para novos torneios internacionais. Ele também foi convocado para representar o Brasil no Festival Sul Americano da Juventude de Xadrez, que acontecerá em Montevidéu, no Uruguai, de 8 a 14 de setembro. “Nesse campeonato, teremos a participação de outra atleta do CXG9, Vivian dos Santos Carvalho, também do 5º ano (Turma F51)”, completou.
Atleta conquista 8º lugar em torneio internacional
O xadrez das roupas, as barracas de pipoca e canjica e as bandeirinhas criaram o característico ambiente das festas dos meses de junho e julho e resgataram a imagem do tradicional caipira tão lembrado nessa época. Vestidos de noivas ou com vestidos e camisas coloridos, botas e o clássico chapéu de palha, os alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio ganharam a atenção do público e garantiram a alegria da festa em uma sequência de apresentações de dança. Para fechar a noite, todos foram convidados a entrar no “balancê!” e, no ritmo da narração “damas para um lado e cavalheiros para o outro”, confraternizaram em uma divertida quadrilha.
Assim foi a Festa Julina do Curso G9, realizada em 19 de julho, que reuniu alunos, pais, familiares, professores, funcionários e ex-alunos do colégio. Além das barracas com comidas típicas, houve jogos diversos e rodadas de bingo solidário, cuja verba será destinada para a manutenção do Mantiqueira Rugby Clube, do qual o G9 é um dos parceiros. A festança caipira teve como objetivo reunir e aproximar a escola e a família e proporcionar momentos de confraternização e descontração.
“Durante seus 20 anos o G9 cresceu bastante e, junto com ele, essa gostosa comemoração. Realizamos uma festa enorme, com muito sucesso, o que reflete a competência e compromisso de todos que colaboraram para o dia de hoje acontecer”, disse o auxiliar de departamento comercial do G9, Israel Gustavo Guimarães dos Santos. O funcionário, que trabalhou na organização do evento, também ressaltou a importância da união proporcionada pela confraternização e agradeceu a participação de alunos e familiares.
Para Fabio Montanari, pai do aluno da Educação Infantil, Davi Nunes Montanari (Turma E51), o evento foi uma ótima oportunidade de integração entre as famílias e aproximação com a escola. “As crianças se juntam e se divertem e nós podemos participar desse momento. Foi uma festa muito agradável e descontraída para todos”, disse. Fabio ainda destacou o papel da escola em manter as festas tradicionais vivas e manter seu caráter cultural “para que os alunos conheçam e tenham a oportunidade de vivenciá-las”.
A aluna do 7º ano, Sarah Maria Ferreira (Turma F71), também ficou bastante satisfeita com o evento. “Foi muito divertido. Todos meus amigos estavam participando e pudemos nos integrar de uma forma mais descontraída na escola”, disse. A aluna destacou a qualidade e variedade das comidas típicas nas barracas e a quadrilha como os pontos que mais a agradaram.
Curso G9 resgata tradição em festa julina
Debate sobre os principais entraves a uma gestão sustentável do lixo em Itajubá e formulação de soluções viáveis. Assim foi o seminário do 1º ano do Ensino Médio (Turma M11) do Curso G9, que abordou o subtema “Análise Social do Lixo” para a “Feira do Conhecimento 2014: Consumo Sustentável”. A atividade aconteceu em 18 de julho.
Os grupos de alunos apresentaram análises quantitativas e qualitativas dos resultados da pesquisa sobre a gestão do lixo no ambiente doméstico, realizada com dois grupos sociais distintos: média/alta e baixa renda. Foram feitas entrevistas e registros fotográficos dos resíduos gerados e da separação do lixo. A atividade foi orientada e avaliada pelos professores Marcia Gil de Souza, Marília Gil de Souza, Paulino Sales Abranches, Francisca Inácia Batista e Tommy Melo Cury.
“Foi um debate de alto nível, que abordou análises sociológicas complexas e apresentou conclusões bastante interessantes”, contou a coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Pré-vestibular, Marcia Gil. A professora parabenizou os alunos pelo “excelente trabalho” e disse que o próximo passo é encontrar a melhor forma de apresentar e sensibilizar o público durante a Feira, em outubro.
O aluno Vinícius Chiaradia contou que o projeto exigiu bastante trabalho e esforço de todos. “Pesquisamos bastante em diversas fontes de informação e, a partir delas, analisamos, de forma crítica, os dados obtidos nas entrevistas”, explicou. Vinícius também falou sobre a importância de se trabalhar o tema e a urgência de difundir uma consciência ambiental para a população: “É necessário que todos colaborem e façam sua parte com respeito e comprometimento”.
Projeto aborda análise social do lixo
Onze alunos do Curso G9 foram classificados para a 2ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A próxima etapa será realizada em 6 de setembro. Já a final está marcada para os dias 25 e 26 de outubro, no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), instituição promotora da competição.
“A OBM é uma oportunidade para o aluno superar obstáculos e melhorar o seu desempenho acadêmico”, disse a coordenadora do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. Para ela, o desafio “instiga o aluno a se esforçar mais”. Estela Oliveira destacou ainda o alto grau de dificuldade dos testes e a necessidade de competências extras, como interpretação de textos e leitura, para a realização da prova.
A aluna do 6º ano do Fundamental II (Turma F61), Maria Denise Dias, contou que a prova foi bastante complexa e exigiu muito raciocínio lógico. “Gosto desse tipo de desafio. Mostramos o resultado do nosso esforço, superando essa etapa”, disse. Opinião semelhante tem a aluna do 8º ano (F81), Giovana Branco: “Exige bastante estudo. Também avalia nossas habilidades e capacidade de raciocínio. Gostei de participar desse desafio”.
Os alunos classificados para a 2ª etapa foram: Maria Denize Dias Pinto (6º ano), Lívia de Lima Ribeiro (6º ano), Pedro Henrique Costa Barros (7º ano), Gustavo Hideky dos Santos (7º ano), Flávio Antonio S. Martins (7º ano), Giovana Beatriz de Lima Branco (8º ano), Mariana Elias Reis (9º ano), Júlia de Oliveira Machado (9º ano), Matheus Augusto Pedrazzi (9º ano), Victória Amaral Martins (9º ano) e Arthur Gaseta Batista (1º ano do Ensino Médio)
Alunos são classificados para 2ª etapa da OBM
Com ar de curiosidade, os alunos do Curso G9 tocaram os esqueletos, crânios e ossos humanos utilizados para estudo na Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Uma grande variedade de peças, distribuídas em longas prateleiras de madeira, transportaram os estudantes para o universo da pesquisa médica. Guiados por uma profissional de laboratório da instituição, puderam vivenciar a realidade dos laboratórios de testes, de anatomia, de microbiologia e de técnicas cirúrgicas. Entre a observação de lâminas em microscópio e a participação em uma aula prática sobre curativos, tiveram a oportunidade de saber um pouco mais sobre o curso de Medicina e a profissão.
Assim foi a visita de 60 alunos do 3º ano do Ensino Médio e do Pré-vestibular à Faculdade, em 17 de julho. A atividade é realizada todos os anos com o objetivo de criar oportunidades para que os alunos possam esclarecer dúvidas, optar por um curso superior e definir com maior segurança o futuro profissional.
“Esse tipo de experiência é essencial para o aluno ter mais embasamento na sua escolha”, acredita Renato de Castro Cardoso, responsável pelo departamento de vestibular do Curso G9. Renato, que sempre organiza e acompanha as visitas, contou que diversos alunos somente confirmaram suas decisões após realizar as visitas. “Além de informar e esclarecer, também é um momento de descontração, em que os alunos saem da sala de aula e da rigorosa rotina de estudos para vestibular”, completou.
Para a aluna do Pré-vestibular, Edmara Reis, a escolha pelo curso de Medicina é uma certeza, mas ainda está analisando em quais faculdades e universidades vai fazer o vestibular. “É um curso bastante difícil para entrar, por isso é fundamental ter certeza que estamos fazendo a escolha certa”, disse. A aluna ressaltou a importância da visita nessa decisão: “É muito importante que a escola nos proporcione essa oportunidade, pois estamos conhecendo a estrutura da faculdade e o que ela pode nos oferecer”, completou.
3º ano e PV visitam Faculdade de Medicina
O aluno do Clube de Xadrez do G9 (CXG9), Pedro Esteban Arango, é um dos convocados pela Confederação Brasileira de Xadrez para representar o Brasil no “XXV Festival Panamericano de Ajedrez de la Juventud Mexico 2014”. O estudante do 5º ano do Ensino Fundamental (F51) do Curso G9 disputará o campeonato na cidade do México, de 10 a 17 de julho.
O torneio, que reunirá atletas de toda a América, é uma iniciativa da Federação Nacional de Xadrez do México (FENAMAC), em parceria com as federações continentais americanas. Os competidores disputarão nas categorias Sub-8, Sub-10, Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, nos naipes Absoluto e Feminino. Para os dez primeiros colocados em cada categoria serão entregues premiações. Já os três primeiros classificados em suas categorias ganharão o título oficial da Federação Internacional de Xadrez (FIDE), de Candidato a Mestre (CM).
“Ser convocado para representar o país no exterior é um reconhecimento fantástico para o Pedro e um grande orgulho para o G9. Com certeza, será uma experiência inesquecível na sua vida”, disse o professor de Xadrez do Curso G9, Antônio Martins. O professor ainda ressaltou que o sucesso que vem sendo conquistado pelos atletas do CXG9 em diversos campeonatos “é fruto de muito esforço, dedicação e empenho”.
Atleta de Xadrez do G9 disputa torneio no México
Ao pisar na quadra do Curso G9, os visitantes entravam em um novo universo de poesia e literatura. Na Mostra Literária do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio “Cecília Meireles – É isto e também é aquilo” foi possível vivenciar e sentir toda intensidade da obra da escritora, consideradas uma das melhores poetisas do país. A arte da poesia representada na máquina de escrever ou o aconchego de uma escrivaninha no quarto – todo o sentimento captado pelos alunos estava lá, entre livros, fotos, maquetes, vestuários e reproduções de ambientes inteiros.
A 4ª edição da Mostra Literária esteve aberta para visitação de pais, familiares e demais interessados nos dias 6 e 7 de junho. Durante o evento, os alunos, também, realizaram apresentações artísticas envolvendo música, teatro, dança e declamação de poesia.
Para a diretora pedagógica do G9, professora Maria Aparecida Fernandes, a Mostra Literária é um projeto fundamental para o aprendizado e formação de novos leitores. “A atividade abre as portas da literatura e faz com que os alunos percebam que um livro pode ser fascinante. São convidados a desfrutar da leitura de forma prazerosa e agradável”, disse. “Os trabalhos estão excelentes e mostram o envolvimento e empenho de alunos, professores, coordenadores e outros funcionários da escola na produção do evento”, completou.
“Conhecer Cecília Meireles por meio dos seus livros e poesias, é também apaixonar-se um pouco por essa grande escritora”, disse a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. A coordenadora contou que a vida e obra da poetisa foram trabalhadas de forma interdisciplinar nas matérias de Arte, História, Espanhol, Inglês e Português durante o bimestre. “O resultado não podia ser outro, uma exposição de grande criatividade e sensibilidade que encantou a todos”, contou. Estela ainda agradeceu a todo empenho e dedicação de professores e alunos para a realização da atividade.
A aluna do 1º ano do Ensino Médio, Ana Cecília de Souza Faria Floriano (Turma M12), falou sobre as características mais marcantes da obra de Cecília Meireles. “A Cecília falava muito sobre a figura da mulher e do feminino. Retratou, especialmente, a mulher materna. Sempre com uma sensibilidade e sentimentos muito intensos. Foi ótima a oportunidade de conhecer e aprofundar na obra da poetisa”, contou.
Mostra faz homenagem a Cecília Meireles
O burburinho e a expectativa da plateia foram rompidos pela entrada dos pequenos atores. Fez-se o silêncio, abrindo espaço para as falas cuidadosamente ensaiadas e declamadas. Com fantoches ou fantasias, cenários produzidos, música e diversão, os textos e livros escritos pelos alunos da Educação Infantil e Fundamental I do Curso G9 ganharam vida no palco do auditório da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas (Facesm). O objetivo do Projeto de Literatura é a formação do leitor literário, por meio do desenvolvimento do gosto e do hábito da leitura.
Cada série, dos dois segmentos de ensino, escreveu um livro ou fez uma releitura a partir de uma obra literária lida em sala de aula. A proposta pedagógica foi uma atividade curricular do segundo bimestre letivo. O resultado dos trabalhos ganhou os palcos, com as apresentações realizadas entre os dias 2 a 6 de junho. As obras literárias utilizadas pelo Infantil até o 5º ano do Fundamental I foram: “Fábulas”, “Quem vai ficar com o pêssego”, “É um livro”, “Fábulas de Esopo”, “Memórias zoológicas” e “Que saracutico”.
“Os alunos foram convidados, nessa proposta, a se tornarem autores e atores. No caminho, descobrem o prazer da leitura e são instigados a adquirir esse hábito. Eles se interessam bastante, pois têm um objetivo em vista: produzir um livro coletivamente. Além disso, é um trabalho lúdico e divertido”, contou a coordenadora pedagógica do Infantil e Fundamental I, professora Nilcéia Juliana Ribeiro de Carvalho Pereira. A coordenadora ainda ressaltou a importância do envolvimento dos pais na atividade e a sensibilização de toda a família sobre o prazer de ler e escrever.
Para Flávia Silva, mãe da aluna do 1º ano Maria Luísa Ribeiro Silva (Turma F11), essa é uma atividade muito importante para o desenvolvimento da criança. “É despertado o interesse pela leitura e escrita desde cedo. Também são muito trabalhados o raciocínio, a criatividade e a interpretação. Achei a apresentação linda, com certeza, fruto de muito trabalho, dedicação e carinho”, disse.
Projeto do Infantil e EF I une leitura, escrita e teatro
Festa Julina será dia 19
Sorrisos, alegria e felicidade marcaram a Noite Cultural, em 11 de junho, encerramento oficial da Gincana 20149. Os integrantes das equipes Sinensis (Laranja) e Pactus (Preta) foram colocados à prova a cada atividade – artística, esportiva e recreativa – e mostraram todo o seu potencial durante o evento, tradicional no Curso G9. Com brilho no olhar e os sentimentos de colaboração, coletividade e amizade os alunos da Educação Infantil ao 2º ano do Ensino Médio superaram desafios, estabeleceram vínculos de união e se emocionaram a cada prova.
A abertura da gincana, em 9 de junho, deu início à realização das provas esportivas, intelectuais, artísticas, culturais e muitas brincadeiras. Também ocorreram jogos em sábados letivos e desafios surpresas durante os meses de maio e junho. Em uma disputa equilibrada, saudável e colaborativa, a equipe Sinensis conquistou a vitória.
“Momento máximo de união, solidariedade e amizade da escola”, assim a diretora pedagógica do G9, Maria Aparecida Fernandes, definiu a gincana. Para a diretora, essa é uma atividade em que todos são vitoriosos. “É uma disputa muito saudável, com um saldo extremamente positivo de respeito, amadurecimento e espírito de equipe. Estou bastante feliz com os resultados e o somatório de benefícios vividos pelos nossos alunos”, disse.
O líder da equipe Sinensis, Guilherme Augusto Carvalho Camanducaia (Turma M22), contou que “guiar a equipe durante a gincana foi algo indescritível”. “Não tenho palavras para expressar o quanto estou feliz. Nós viramos uma grande família e, juntos, tivemos força para superar os desafios e ter sucesso na competição”, disse.
Para a líder da equipe Pactus, Letícia Alkmin (Turma M21), a gincana é um momento de grande desafio e amadurecimento. “Transformei-me muito com a intensidade das experiências vividas durante a gincana. A união de todos os integrantes da equipe em prol de um mesmo propósito e a felicidade de cada pequena realização é algo fantástico. Fiquei muito feliz de viver essa oportunidade”, contou.
Noite Cultural encerra Gincana 2014
Homenagem aos formandos e celebração de mais um ciclo finalizado do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD). Os alunos do 5º ano do Fundamental do Curso G9 participaram da cerimônia de formatura, realizada no Ginásio Municipal Tigre Maia (Tigrão), em 10 de junho. O evento lotou o ginásio com pais, familiares e professores dos formandos de todas as escolas participantes do programa no semestre.
Foram homenageados os policiais militares que instruíram as turmas formadas e, os alunos participantes, receberam certificados. O aluno Fernando Kauan Santos Costa (Turma F51), também recebeu uma medalha como premiação do concurso de redações do programa, que selecionou um aluno de cada escola.
“É uma sensibilização fundamental para formação do cidadão. Acolhemos esse programa na escola com muita satisfação, pois vem ao encontro com nossos objetivos de trabalho e desenvolvimento do aluno. As crianças aprendem a se posicionar e dizer não às drogas desde cedo”, explicou a coordenadora pedagógica da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I, professora Nilcéia Juliana Ribeiro de Carvalho Pereira. A coordenadora ainda agradeceu toda a disponibilidade e cooperação com a Polícia Militar.
“Eu adorei participar do programa”, contou Fernando Kauan sobre as aulas, que abordavam temas como o vício nas drogas, como evitá-las e sobre as consequências e perigos do seu uso. “As aulas eram bem divertidas, falavam de assuntos práticos de uma forma dinâmica e interessante. Nosso instrutor nos ensinou sobre o controle da tensão, os relacionamentos, amizade e respeito. Essas são condições individuais que podem ser determinantes na escolha do uso das drogas”, disse.
Alunos do 5º ano participam do PROERD
Conciliar agendas de pais e filhos, especialmente os que moram em regiões metropolitanas, não é tarefa fácil. É comum encontrar famílias nas quais cada membro tem um horário diferente para acordar, fazer as refeições e dormir.
No entanto, educadores e psicólogos têm enfatizado a importância dos momentos de convívio no lar. A orientação é respaldada por pesquisas, como a realizada em 2012 pelo Centro Nacional sobre Dependência e Abuso de Substâncias da Universidade Columbia, de Nova York.
O levantamento constatou que os adolescentes que faziam refeições em família com frequência – de cinco a sete vezes por semana– eram menos estressados, tiravam notas melhores na escola e estavam menos vulneráveis ao consumo de drogas legais e ilegais. Esse grupo foi comparado a outro que reunia jovens que se sentavam à mesa com os pais duas vezes por semana ou menos.
"A família é o núcleo fundamental de constituição do ser humano. É nesse convívio que os pais transmitem aos filhos valores, educação, cultura, tradições e um modelo de comportamento social", explica a psicóloga Denise Maria Perissini, especialista em Psicologia da Família e membro-colaboradora da Comissão de Direito da Família da OAB de Santo Amaro, em São Paulo.
"Além disso, os esforços para manter a família unida mostram, principalmente aos mais jovens, que os problemas podem (e devem) ser resolvidos em conjunto, respeitando as diferenças individuais", diz a psicóloga.
Vale a pena, portanto, colocar todo o empenho possível no objetivo de aproximar a família, garantindo o bem-estar de todos os membros. Confira, a seguir, algumas atitudes que podem ajudá-lo a atingir essa meta.
1. Reunir a família ao redor da mesa
Procure fazer pelo menos uma refeição diária com a família toda junta. Se não for possível reunir o grupo no almoço ou no jantar, vale acordar um pouco mais cedo para fazer um café da manhã especial ou, ao contrário, preparar uma ceia bem tarde da noite, quando todos já chegaram. O importante é criar um momento para pôr em dia as novidades. Envolver os filhos no preparo dos alimentos e na organização da cozinha também ajuda a criar momentos de intimidade.
2. Estimular a comunicação
Mantenha abertas todas as vias de diálogo, mesmo que haja divergências. "Para estar unido, não é necessário concordar em todos os pontos", diz Cíntia Reis de Silva, psicóloga pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Campinas e especialista em psicologia familiar e conjugal. O importante é compreender, aceitar as diferenças e desenvolver o sentimento de respeito mútuo.
Isso vale mesmo quando os membros estão geograficamente distantes. Nesse caso, a psicóloga Denise sugere aproveitar todos os recursos de comunicação disponíveis: "Se não é possível garantir a presença física, telefonemas periódicos ou postagens frequentes nas redes sociais ajudam a manter a comunicação ativa entre os familiares. Isso aumenta a motivação para se reunirem, não apenas nas datas comemorativas ou em circunstâncias extremas (como falecimentos, por exemplo), mas o ano inteiro".
Casar-se ou ter um relacionamento sério com alguém que já tem filhos costuma provocar faíscas e até sérios problemas emocionais com os enteados. Porém, por mais complicado que seja tentar uma aproximação pacífica, há maneiras sensatas para alcançar a tão sonhada harmonia familiar. A seguir, especialistas consultados pelo UOL revelam quais são os dez mandamentos para se dar bem com os enteados. Por Catarina Arimateia, do UOL, em São Paulo Thinkstock
3. Programar atividades de lazer
Garantir que a família se divirta unida, com alguma regularidade, ajuda a manter o vínculo. Vale planejar atividades simples, das quais todos possam desfrutar: filmes adequados a todas as faixas etárias (os adultos vão se surpreender com a qualidade de algumas produções infantis e adolescentes), jogos de tabuleiro ou uma caminhada no parque.
4. Criar novas datas para comemorar e relembrar
Se os membros da família dividirem os mesmos valores morais, culturais e religiosos, a probabilidade de que continuem caminhando próximos será maior. E uma boa maneira de reforçar os princípios da família é criar novas datas para comemorar ou relembrar feitos ou pessoas importantes, fora do calendário comercial.
"Nessas cerimônias particulares, lembrar datas de luto em respeito aos que já se foram tem um enorme significado simbólico e afetivo para a compreensão e o fortalecimento da história da família", afirma Cíntia. Pais e filhos também podem se reunir para ações de caridade ou para a prestação de serviços, como arrecadação de suprimentos para asilos, orfanatos ou vítimas de tragédias. "Essas atividades transmitem o sentimento de solidariedade", diz a psicóloga.
5. Participar da vida escolar dos filhos
O compromisso com a educação dos filhos não se resume apenas à presença nas reuniões de pais e nos eventos comemorativos da escola. Cabe aos pais acompanhar as lições de casa, sem interferir na execução da tarefa, e buscar, na medida do possível, a integração em outras atividades educativas, incluindo as esportivas, que contribuem para o cultivo de afinidades.
E, nessas situações, participar não é apenas conferir os resultados, mas acompanhar todo o processo: "Existem pais que nunca assistem aos treinos do filho e só aparecem nos dias de competição. Isso pode deixar a criança ou o adolescente confuso quanto à valorização que a família lhe dá. Os filhos devem ser valorizados em todas as etapas, inclusive nos fracassos, e não somente quando ganham medalhas", declara Denise Perissini.
6. Não forçar a barra
As atividades que buscam integrar a família precisam ser prazerosas para todos, ou perderão completamente o sentido. Por isso, é preciso atenção e cuidado com as diferenças individuais. Há pessoas que precisam ficar mais tempo reclusas do que outras e essa característica precisa ser respeitada.
A psicóloga Cíntia diz, ainda, que não se pode confundir autonomia com ausência de laços afetivos: "A autonomia emocional é necessária para que cada indivíduo da família cresça e busque viver a sua própria história, porém, sem abrir mão da sensação de pertencimento a um grupo familiar no qual encontra segurança. Os membros da família devem estar juntos por prazer, não por dependência".
7. Buscar ajuda
Que ninguém se engane: onde há convivência, há conflito. Então, diante de um problema familiar, encarar o problema e buscar recursos para resolvê-lo o quanto antes é sempre a melhor saída. Portanto, não hesite em buscar a ajuda de um profissional especializado em terapia familiar quando perceber que pais e filhos não estão conseguindo, sozinhos, curar as feridas e restabelecer a confiança fundamental para que, juntos, possam seguir adiante.
Medidas simples ajudam a manter uma família unida
Desafio, dedicação e disciplina marcaram a participação de mais de 300 alunos do Curso G9 na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A prova da primeira fase foi realizada pelos estudantes do Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e do Ensino Médio (1º e 2º anos), em 3 de junho. Os aprovados realizarão a segunda fase, também no G9, em 6 de setembro. Já os finalistas irão para o Rio de Janeiro para a terceira etapa, nos dias 25 e 26 de outubro. A Olimpíada é promovida pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
“A participação de todos os alunos é uma proposta bem interessante, eles não se sentem tão pressionados com o desafio de uma olimpíada nacional, superam suas inseguranças e têm ótimos desempenhos. É uma oportunidade de gerar motivação e instigar o gosto pela Matemática de maneira lúdica e divertida”, contou o diretor de Planejamento do Curso G9, professor Giovanni Henrique Faria Floriano. “Participamos todos os anos, também, das olimpíadas de Astronomia e História. Todas têm papel muito importante no aprendizado dos alunos”, completou.
A aluna do 2º ano do Ensino Médio, Rebecca Silva Mariano (Turma M21), contou que participar da Olimpíada foi uma ótima oportunidade para se avaliar. “Fiquei bastante satisfeita em realizar a prova da OBM. Ela exigiu bastante interpretação e lógica, mas acredito que me saí bem, estava fácil. Além de ganhar experiência e treinar, pude avaliar meu desempenho”, disse.
Olimpíada de Matemática reúne 300 alunos