A Equipe Tudors I, composta por alunos do Curso G9 conquistou medalha de prata na 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), promovida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A final reuniu 300 equipes do Brasil, nos dias 15 e 16 de Outubro, no Ciclo Básico da universidade. O grupo é formado pelos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II (turma F91) Jonas de Souza Faria Floriano, Pedro Renó Gama e Juliana Sonja Nogueira sob a orientação da professora Patrícia Abbud.
Para chegar à grande final, a Tudors I passou por cinco fases classificatórias, realizadas on line: como as demais equipes participantes, responderam às questões no ambiente virtual criado pela organização da olimpíada. Somente a final foi presencial, em Campinas, na Unicamp. A ONHB envolveu, desde o início, em agosto, cerca de 65 mil estudantes brasileiros. “O resultado é excelente e demonstra que o potencial humano do Curso G9 é excepcional: nossos professores e alunos se mostraram capacitados para enfrentar grandes desafios como esse”, disse a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Márcia Gil de Souza. Ela faz questão de ressaltar o desempenho de outra equipe que foi à final - a Desbravadores I - formada pelas alunas do 2º ano do Ensino Médio (turma M22) Ana Júlia Rodrigues Tonisi, Amanda Ribeiro Ferreira e Wanessa Costa Lima. “São alunas comprometidas com o saber”, destacou. O grupo Desbravadores I chegou à final com pontuação bastante expressiva, embora não tenha conquistado medalha. “Estávamos confiantes, mas o nível das equipes participantes na final era muito bom. Valeu pela experiência”, disse a aluna Ana Júlia. Também Wanessa Lima considera a participação muito válida: “sem dúvida, irá me ajudar no momento das provas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e dos vestibulares”, disse. Em comum, ambas querem cursar Medicina. Surpresa Já para a equipe Tudors I o resultado foi uma grande surpresa. “A gente já estava muito feliz de estar na Unicamp, disputando a final”, disse Jonas de Souza. “Preferimos não alimentar as expectativas porque fomos classificados com uma nota não muito boa e sabíamos que as equipes finalistas seriam muito fortes e preparadas”, completou Pedro Renó Gama. “Foi muito legal ganhar a medalha de prata e saber que, naquele momento, estava representando o Curso G9 e Itajubá”, ressaltou Jonas de Souza Faria Floriano. “Conhecer o fato histórico não basta, é necessário saber interpretá-lo. Esse exercício foi feito com muita competência pelos nossos alunos nesse período de estudos para a Olimpíada. Vimos que, para os alunos participantes, ‘estudar o passado’ foi relevante para compreender a identidade do povo brasileiro”, disse a coordenadora pedagógica do Ensino fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. “Assim, prosseguiu a professora, cada aluno constrói a sua própria história – que história brilhante! Parabéns a todos os alunos e à professora Patrícia Abbud pela dedicação, pelos estudos e vontade de vencer os desafios!”, completou. A cerimônia de entrega de medalhas aconteceu na manhã do domingo, dia 16, no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp. Para a organização da prova, a Olimpíada Nacional em História do Brasil consolida seu papel de estimuladora não apenas do ensino de história, mas de cidadãos conscientes e críticos. A olimpíada teve as seguintes fases on line: primeira (15 de agosto), segunda (22 de agosto), terceira (29 de agosto), quarta (5 de setembro) e quinta fase (12 de setembro). Das 300 equipes finalistas, 75 foram premiadas. Foram entregues 35 medalhas de bronze, 25 medalhas de prata e 15 medalhas de ouro. Trinta e dois professores orientadores de equipes foram selecionados para participar de um Curso de capacitação para historiadores, na Unicamp, na semana posterior à final da olimpíada. A professora Patrícia Abbud esteve entre esse grupo privilegiado.
Equipe do Curso G9 é medalha de prata na Olimpíada Nacional em História do Brasil
Mães e pais de alunos do Curso G9 subiram aos palcos para encenar, em homenagem à Semana da Criança, uma adaptação da obra “O rapto das cebolinhas”, da escritora Maria Clara Machado. As apresentações aconteceram, de 13 a 15 de outubro, no auditório Albert Sabin da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Das cinco sessões preparadas pelo grupo teatral “G9 em Cena”, duas foram destinadas aos alunos das escolas públicas de Itajubá, uma aos alunos da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental I do G9 e duas abertas ao público. Para estas apresentações, os interessados trocaram um quilo de alimento não perecível pelo ingresso. O total arrecadado, cerca de 400 quilos, foi entregue para instituições da cidade, em parceria com a Faculdade de Medicina, que cedeu o anfiteatro para o grupo. “A peça foi excelente porque os atores e atrizes prepararam o texto de forma a interagir o tempo todo com o público: as crianças adoraram”, disse a professora Elaine Aparecida Gonçalves, da Escola Municipal Theodomiro Santiago. Ela acompanhou alunos dos 2º e 3º anos da Educação Infantil. “Agora, quero trabalhar esses temas em sala de aula”, completou a professora. “O rapto das cebolinhas” conta a história de um casal de sitiantes (D. Alegris e Sr. Felício) e suas filhas que cultivam pés de cebolinhas usadas no preparo do “chá da felicidade”. Dos três pés de cebolinhas encantadas, dois são roubados logo no início da peça. Quando D. Alegris vai aguá-las pela manhã, descobre o roubo, fica aflita e chama o marido que, junto com as filhas, vai à cidade procurar um detetive – sem sucesso. Enquanto isso, o vizinho do sítio, Sr. Camaleão Alface e sua assistente Chicória Maria vão ao sítio e, ao saberem do roubo, se oferecem para ajudar a desvendar o crime. Durante a investigação, o terceiro pé de cebolinha é roubado, o que aumenta ainda mais o suspense da peça. “A peça surpreende as crianças porque tem muito humor e fala, de uma maneira bem clara, de valores cultivados pelo Curso G9, como amizade e companheirismo”, explica Cláudia Silva Rocha Emygdio, mãe de Ana Paula (F92) e Gabriel Rocha (F62), que ficou responsável pelo elenco da peça, com apoio de Cristine Almeida de Souza Brito. “Quisemos semear atitudes e, ao mesmo tempo, trabalhar um tema que estivesse relacionado com a Feira do Conhecimento deste ano, além, é claro, de ser uma homenagem pelo centenário de Maria Clara Machado”, completou. Cláudia Emygdio contou ainda que houve muita dedicação e comprometimento dos pais e mães de alunos que participaram da peça. “Até mesmo uma tia e uma prima de alunos fizeram parte do elenco”, ressaltou (confira abaixo a lista de todos os participantes). Ela se refere à Letícia Carriço Wetler (a berranteira) e sua filha Giovanna Carriço Wetler, colaborou como Formigão na bilheteria e na entrega de pirulitos às crianças. Letícia é tia dos alunos Bárbara, Eduardo e Beatriz Carriço. “É super gratificante o sorriso e a alegria que as crianças transmitem ao acompanhar o desenrolar da peça. Vale à pena, embora ainda fique um pouco nervosa”, disse Viviane Santos Carneiro Silva, mãe do aluno Diego (F61). Montar e apresentar a peça exigiu muita organização das mães e pais, que dividiram a responsabilidade para que tudo desse certo. A direção ficou com Cláudia Emygdio; a área financeira com Marta e Cláudia Souza; o cenário com Cristine, Cláudia Emygdio e Hélio; o figurino com Dorinha (que interpretou o Burro) e Eliana; e a música, com Eliana. “Na verdade, todos nós participantes de cada uma das etapas. A divisão das tarefas era apenas para centralizar determinados assuntos”, explicou Cláudia Emygdio. Confira abaixo todo o elenco: D. ALEGRIS - Kátia Duarte, mãe dos alunos Gabriel (M12) e Ana Laura (F51). FELÍCIO e GATA FLORÍPEDES - Daniel Saponara El Alam, casado com a Maria Carolina, pais de Jade (F11). FILHA VIOLETA - Viviani Santos Carneiro Silva, mãe de Diego (F61). FILHA ROSA e CAMALEÃO ALFACE - Eliana de Souza, casada com HÉLIO Alves, pais de Juan Felipe (F62). CACHORRO FIUK - Cristine Almeida de Souza Brito, mãe de Breno (F91) e Igor (F31). GALINHA - Cláudia Silva Rocha Emygdio, mãe de Ana Paula (F92) e Gabriel Rocha (F62). GALO - Rosana Marta Abacherli, mãe de Márcio Inocêncio (F41). BURRO - Auxiliadora de Fátima Lopes Neves Lemos, mãe de Helmo Lemos (F31) e Mirihan Neves (F51). D. CHICÓRIA MARIA - Claudia Margarethe de Souza, mãe de João Pedro (F41). ESPANTALHO - Marta Kallás Pinto, mãe de Karen (F81), David (F62) e Luísa (F21). DRA. ABÓBORA - Luciana Damas Rodrigues, mãe de Maria Eduarda (Jardim II) e Pedro Henrique (M11). ESPANTALHETE E ENFERMEIRA - Edilene Chiavenato Rosa Veiga, mãe de Victor Hugo (F51) ESPANTALHETE e PRIMA RICA - Elisângela Ribeiro Guerzoni, mãe de Larissa (F62). PRIMA RICA - Giovanina Rossignoli Marques Moallem, mãe de Sammy (PV), Davi (M12) e Sarah (F72). BERRANTEIRA e MOTORISTA JAMES - Letícia A. Carriço Wetler, tia dos alunos Bárbara Carriço (F62), Eduardo Carriço (F81) e Beatriz Carriço (M21).
Mães e pais do Curso G9 encenam peça infantil em comemoração à Semana da Criança
As três equipes do Curso G9 que irão disputar o 2º Torneio Mineiro de Robótica – GnORANGE, GTEeN e GTec – participaram de uma competição interna, na manhã do dia 11 de outubro. O encontro foi uma prévia do que irão encontrar no estadual, que avalia cada time em quatro quesitos: Projeto de Robô, Pesquisa, Trabalho em Equipe e Missões.
A arena para a disputa das missões entre os robôs foi montada na quadra de esportes do G9 e reuniu pais, professores e alunos do Ensino Fundamental II. A organização do torneio interno teve apoio da AMEducação Soluções Educacionais, responsável pela organização do campeonato em Minas Gerais. Durante o evento, houve apresentações musicais, dança e muita diversão. “O torneio do G9 foi maravilhoso. As equipes mostraram que já estão preparadas para o estadual”, afirmou Nilton Sérgio Joaquim, diretor da AMEducação e representante exclusivo da Lego Education. Para o diretor de Planejamento do G9, professor Giovanni Henrique Faria Floriano, o resultado da competição foi positivo do ponto de vista qualitativo: “as equipes puderam perceber as falhas e como saná-las até o campeonato estadual. É uma questão de acertar os detalhes”, explicou. Ele acredita que a presença da torcida foi outro fator importante para que as equipes pudessem “sentir o clima” da competição. O torneio estadual será realizado, pela primeira vez, em Itajubá, nos dias 29 e 30 de outubro, no Ginásio Poliesportivo da Unifei (Universidade Federal de Itajubá). Os cinco melhores classificados garantem vaga para a Fase Nacional, que deverá ser realizada na cidade de São Paulo. Na primeira edição do torneio, no ano passado, o Curso G9 participou com duas equipes - GnORANGE, GTEeN. Esta chegou a disputar a etapa nacional, realizada em Indaiatuba (SP).
Torneio interno de Robótica agita Curso G9
Cinco dias de intensas atividades recreativas, esportivas e artísticas agitaram os alunos das equipes Laranja e Preta durante a edição 2011 da Gincana do Curso G9. Os dois times também dividiram a responsabilidade do quarto quesito da competição: a Prova Solidária, que este ano beneficiou o Centro de Apoio Nossa Senhora do Sagrado Coração – antiga Granja.
A ação social dos estudantes resultou na doação de uniformes para as 83 crianças e adolescentes atendidos pela entidade. “Era o nosso sonho antigo que agora se concretiza”, disse, emocionada, a diretora da entidade, irmã Maria José Cardoso. Ela acompanhou as crianças durante visita ao G9, em 7 de outubro, quando recebeu a doação. As crianças foram recebidas com um café da manhã e participaram, durante toda a manhã, de brincadeiras e atividades organizadas pelos alunos do G9. “Eventos como esse do G9 devolve a dignidade a essas crianças, muitas com histórico familiar de dificuldades financeira, emocional e psicológica”, ressaltou irmã Maria José. “As duas equipes se uniram para arrecadar o dinheiro necessário: a gente pediu patrocínio e juntamos recursos entre nós para que o objetivo fosse atingido. É muito gratificante”, disse uma das líderes da equipe Laranja, Beatriz Carriço Maciel, da turma M21. “Mais que a competição em si, vocês puderam vivenciar o trabalho em equipe, a disputa saudável, a solidariedade e o espírito empreendedor. São valores que irão levar para a vida toda”, ressaltou a diretora pedagógica do G9, professora Maria Aparecida Fernandes. A declaração foi feita na abertura da Noite Cultural, também no dia 7, realizada no Country Clube de Itajubá. Provas As provas esportivas e recreativas da Gincana 2011 foram realizadas, entre os dias 2 e 6 de outubro, na quadra de esporte do G9. Na área de esportes, houve disputas de Futsal, Handebol, Vôlei e Futebol de Campo. Já as recreativas envolveram atividades como o “Tamancão”, Corrida do Saco, Dança das Cadeiras e Caça ao Tesouro, entre outras. Cada uma das provas envolveu alunos da Educação Infantil ao 2º ano do Ensino Médio. “Foram muitas atividades em poucos dias. Também tivemos pouco tempo para a organização da equipe e participar de todas as provas, mas valeu à pena”, disse a líder da Equipe Preta Bruna Goulart Rotella, da turma M22. “Mas houve um envolvimento muito grande de todos os alunos, fundamental para que tudo desse certo. Sem dúvida, é um aprendizado para a vida”, completou a aluna. Beatriz Carriço ressaltou ainda que o formato da Gincana permitiu a interação de todos, em especial, das crianças com os adolescentes. “Também aprendemos a lidar com os conflitos, que são naturais em um evento como esse. Mais que isso, aprendemos a superá-los”, destacou.
Gincana do Curso G9 beneficia entidade que atende crianças
A ação empreendedora dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I garantiu o sucesso da segunda edição do evento “Show de Talentos”, realizado na tarde de 11 de outubro, na quadra de esportes do Curso G9. Houve apresentações em seis categorias: Pintura, Desenho, Canto, Dança, Instrumento e Mágica, com a participação dos alunos do Jardim II ao 5º ano. O encontro integra as atividades em comemoração ao Dia da Criança, que terá ainda a apresentação de uma peça teatral organizada por pais e mães do colégio. A peça “O rapto das Cebolinhas” é uma adaptação feita da obra de Maria Clara Machado. “O show foi encantador. Quero evidenciar aqui a iniciativa dos alunos que puderam experimentar ações muito empreendedoras e colocaram em prática suas habilidades e competências para organizar todo o encontro”, disse a coordenadora pedagógica da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I, professora Nilcéia Ribeiro. Ela se refere aos alunos da comissão organizadora do “Show de Talentos”. São eles: Lara Bourdon de Souza, Luan Almeida Gonçalves Bicudo, Lucas Russo Seydell e Luiz Gustavo Carvalho Camamducaia. Eles cuidaram de cada detalhe do evento: elaboraram convite para motivar os alunos a participar do encontro e para convidar as famílias; foram em todas as salas explicar o que era o evento; e, pela primeira vez, buscaram o patrocínio de um empresário da cidade para a compra de medalhas e confecção do certificado de participação. Também ficaram responsáveis pela apresentação das atividades durante o evento. “A comissão organizadora surpreendeu desde o início, quando me procurou para dar sequência ao evento iniciado no ano passado, também organizado pelo 5º ano. Também ficamos surpresos com o empenho dos alunos participantes”, ressaltou a professora Nilcéia Ribeiro. “Trabalhamos durante dois meses para que tudo desse certo”, disse Luiz Gustavo. “Todo nosso esforço valeu a pena porque o Show de Talentos foi muito legal”, completou Lara Bourdon. Para Luan Almeida, o evento foi “diferente e divertido” e aconteceu logo depois da Gincana, que movimentou os alunos do Curso G9 na semana passada. “É um momento para gente conhecer melhor nossos colegas”, completou.
Show revela talentos da Educação Infantil e do Fundamental I
Duas partidas amistosas marcaram o encontro dos alunos do Curso G9 e do projeto social “Meninos do Céu”, mantido pela Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) do bairro da Piedade. O Futsal Solidário, promovido em 1º de outubro, teve como objetivo permitir a interação e a troca de experiências dos alunos que, em comum, gostam do esporte. As equipes do G9 venceram os dois jogos, realizados na quadra do colégio.
“Mais importante que os jogos em si é a oportunidade que nossos alunos têm de conhecer outros adolescentes, muitas vezes, de uma realidade muito diferente daquela em que vivem”, disse o professor de Educação Física do G9, Alexsandro de Souza. Alex, como é mais conhecido pelos alunos, foi o idealizador do encontro. Para ele, as partidas também permitiram avaliar o desempenho da equipe e de cada atleta do G9 que treina Futsal. “Eles gostam do esporte, treinam muito, mas sentem falta de competir”, ressaltou o professor Alex. Ele acredita que novos jogos serão realizados ainda neste semestre. O projeto “Meninos do Céu” nasceu há um ano com o objetivo de tirar as crianças das ruas, como explica Erika Silva Reis: “a gente leva a eles uma mensagem de esperança e fé, busca ajudá-los na sua formação pessoal e, quem sabe, profissional”. Ela desenvolve o projeto ao lado do marido Ronaldo Aires da Silva Júnior. “O projeto é muito bom porque é uma opção para a gente não ficar na rua, sem fazer nada”, falou o garoto Gabriel Amaro Honório, de 12 anos. O “Meninos do Céu” reúne 50 garotos, que treinam Futsal quatro vezes por semana. “Todos têm acompanhamento escolar porque nosso objetivo é complementar a formação desses jovens”, disse Erika Reis. Para a coordenadora do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira, o encontro foi um sucesso porque permitiu a integração e o incentivo à prática de esportes, fundamentais para os adolescentes. Ela é uma das responsáveis pela coordenação dos projetos sociais do Curso G9.
Futsal Solidário reúne alunos do Curso G9 e adolescentes do projeto social da Piedade
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Vivenciar a experiência de perder o pai ou algum parente próximo é, sem dúvida, uma das experiências mais complexas e tristes para o ser humano. Por vezes, traumatizante. O certo é que, de algum tempo, as famílias e a sociedade não têm preparado, em especial os mais jovens, para lidar com o tema.
A opinião é da psicóloga Maria Aparecida Zaroni, especialista no assunto, que foi a convidada do Curso G9 para um bate-papo com os alunos do 2º ano do Ensino Médio, em 23 de setembro. As duas turmas – M21 e M22 – enfrentaram, no último mês, a dolorosa perda de pais e avós de quatro colegas de sala. “As turmas estavam fragilizadas, o que é natural em um momento como esse”, disse a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Márcia Gil de Souza. “Acredito que as necessidades e expectativas dos alunos foram plenamente atendidas, pois a palestrante abordou o tema de maneira leve, aberta, com uma metodologia interativa, num diálogo sincero com todos os alunos”, explicou. Márcia Gil lembrou ainda que muitos pais e alunos comentaram que a palestra ocorreu em um momento oportuno e necessário. “Encerramos a atividade com um abraço, que foi dado a quem estava próximo, verbalizando juntos duas palavras que devem permear a caminhada das duas turmas: alegria e esperança”, completou.
Psicóloga fala com alunos do 2º do Ensino Médio sobre Luto
A aluna do Curso G9, Ana Cecília Faria Floriano, ficou entre as cinco melhores atletas, na Categoria 7º ano do Ensino Fundamental II, no Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2011. A competição reuniu 400 enxadristas, de 11 estados brasileiros, de 23 a 25 de setembro, no Centro de Atividades do Trabalhador “Donato Piccirillo”, em São Sebastião do Paraíso (MG). O evento contou com a presença de Giovanni Vescovi, 33, heptacampeão brasileiro e atual líder do ranking brasileiro e sul-americano.
No ranking mineiro, Ana Cecília ficou em primeiro lugar. “È um excelente resultado porque, em sua categoria, estava a campeã brasileira”, conta o professor de Xadrez do G9, Antonio Martins de Souza Neto. Ele acompanhou a delegação do colégio, com outros cinco atletas, em companhia da coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. “Foi muito positiva a participação dos nossos alunos. O campeonato nacional reuniu os melhores de cada escola, cidade ou estado. Isto exigiu um alto nível de equilíbrio emocional dos meninos e meninas. Tiveram que administrar sozinhos o seu tempo, as suas estratégias e a decisão das jogadas”, ressaltou a professora Estela. Antonio Martins, mais conhecido por Toninho, ressalta o bom desempenho do aluno Mateus Silva Figueiredo. Ele ficou em terceiro lugar em Minas e 15º no Brasileiro, competindo na Categoria 1º ano do Ensino Médio. “Todos enfrentaram chaves difíceis, mas ficou o aprendizado para as próximas competições”, disse Toninho. “É claro que a felicidade de ser campeão, de estar entre os melhores, é algo incomparável, mas, tão importante quanto, é a oportunidade que os alunos tiveram de participar de um torneio dessa grandeza: durante a competição, puderam vivenciar na prática o que muitos deles só conhecem por livros, como o contato com pessoas de outras regiões do país, com seus sotaques e os costumes”, completou. O professor Toninho enumera ainda outros aprendizados com o campeonato: um torneio como esse pode ser comparado a uma prova de vestibular. “O segredo para alcançar a vitória é exatamente manter a calma, a concentração e estar bem preparado. “Ao final se autoavaliaram e, hoje, sabem o que devem buscar para superar as próprias dificuldades”, completou a professora Estela.
Enxadrista do Curso G9 está entre as 5 melhores do país
Os representantes do Conselho Comunitário de Segurança Pública do setor Norte de Itajubá (Consep-Norte), Antonio Carlos de Souza Araujo e Iva Aparecida Costa, ministraram palestra sobre prevenção às drogas aos alunos do 8º e 9º anos do Curso G9. Os encontros aconteceram nos dias 20 e 23 de setembro.
“O problema da droga, em nossa sociedade, é extremamente complexo. Uma das saídas é, sem dúvida, trabalhar a conscientização dos jovens para que não entrem nessa”, disse Antonio Carlos. “A solução do problema passa, necessariamente, pela responsabilidade de todos – a família, a escola e, principalmente, os agentes políticos”, completou. Antonio Carlos e Iva Costa começaram a promover palestras educativas há quase dez anos ao perceber que havia uma lacuna nessa faixa etária. Eles acreditam ter atingido, nesse período, em torno de 80 mil jovens de escolas públicas e particulares da região de Itajubá. As palestras são gratuitas. A coordenadora do Ensino Fundamental II, professora Maria Estela de Oliveira, disse que o tema abordado na palestra complementou os estudos já realizados pelas quatro turmas na disciplina de Ciências. “Os alunos necessitam desse espaço para poder falar sobre o assunto sem medo de censura”, ressaltou.
Alunos do 8º e 9º anos do Curso G9 participam de palestra de prevenção às drogas
Alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II do Curso G9 participaram das atividades da 3ª Semana de Astronomia, promovida pela Unifei (Universidade Federal de Itajubá), entre os dias 19 e 23 de setembro.
“A participação do G9 foi muito interessante. A gente percebe que as crianças são incentivadas a buscar mais conhecimento sobre ciências e astronomia”, disse Kellem Cristine da Silva, do Grupo de Incentivo à Astronomia da Unifei. “Aliás, nosso objetivo é justamente esse: o de despertar nas crianças o desejo de querer saber mais sobre o tema”, ressaltou ela, que é aluna do 2º ano de Física. A participação do G9 se deu em dois momentos: os alunos do 3º, 4º e 5º anos foram convidados para a palestra sobre Astronomia, em 21 de setembro. No dia seguinte, alunos que fazem parte do Clube de Ciências participaram da Oficina de Construção de Lunetas. “Amei a atividade. A gente aprendeu muita coisa de forma prática”, disse o aluno Henrique Perez Gomes da Silva, da turma F61. “O mais interessante é que a gente só usou material reciclado para a construção da luneta, com exceção da lente”, completou o estudante. Os materiais usados foram canos de PVC, garrafa PET e tampinhas, entre outros. Para a professora Pollyanna Marcondes, que acompanhou os alunos na atividade, o tema astronomia é trabalhado no Clube de Ciências desde junho deste ano. “A oficina é um momento lúdico porque alia o concreto – a construção da luneta – com o abstrato, ou seja, a teoria que a gente trabalha no grupo”, explicou.
Alunos do G9 participam da Semana da Astronomia da Unifei
A turbulência no mundo árabe, em especial no Egito e na Líbia, foi o tema do último seminário realizado pelo Curso G9 aos alunos do 3º ano e do Pré-vestibular. O evento reuniu em torno de cem estudantes, em 16 de setembro, na biblioteca do colégio. Participaram do debate os professores Thiago Ribeiro Mendes (História), Paulino Sales Abranches (História) e Júlio César Hespanhol (Geografia e Geopolítica).
O seminário “Primavera Árabe: a onda revolucionária no mundo islâmico – Estudo de Caso: Egito e Líbia” foi o último do ano letivo porque, em outubro, começam os vestibulares das principais universidades do país. Desde o início do ano, foram realizados seis encontros, que abordaram os seguintes temas: em março, o tema discutido foi matrizes energéticas, com destaque para a energia nuclear; em abril, “Modelos Econômicos e Neoliberalismo – A Crise dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Inglaterra, Grécia e Espanha)”; em maio, o fenômeno Bullying; em junho, o novo Código Florestal; e, em agosto, a criminalização da homofobia e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Para a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Márcia Gil de Souza, os seminários são importantes porque permitem a discussão de temas atuais – e muitas vezes polêmicos – com a participação de professores e especialistas nos assuntos abordados. Assuntos que, com certeza, serão pontos a serem explorados nos exames vestibulares. Ela foi a mediadora de todos os seminários. No encontro sobre a “Primavera Árabe”, os três professores participantes foram unânimes em recomendar cautela aos alunos ao analisar as recentes revoltas populares no mundo islâmico, que levou à renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e à deposição do ditador líbio, Muammar Kadafi. Também falaram da importância do uso das redes sociais – como Facebook - para a organização dos protestos e da interferência e interesse das principais nações do mundo com as “mudanças” em curso nos dois países. Aliás, o termo Primavera Árabe - cunhado pela mídia – é um empréstimo da “Primavera dos Povos”, conjunto de revoltas do século 19 iniciadas na França e que se espalhou por outros países europeus. “O mundo islâmico é muito complexo – ainda não se pode dizer como tudo isso termina”, destacou o professor Paulino. Também recomendaram cuidado ao acompanhar o noticiário sobre o assunto, que nos chega por meio das agências internacionais. “Mas, com certeza, são assuntos que estarão nos vestibulares”, completou o professor Thiago.
“Primavera Árabe” encerra série de seminários promovidos pelo G9 aos alunos do 3º ano e do PV
Dia 22/09/2011(quinta-feira), as atividades do Ensino Médio serão as seguintes: Período da manhã - NÃO HAVERÁ AULA (PARA NENHUMA TURMA) Período da tarde - Aula da Revisão da Medicina (Horário normal) Prova Bimestral M31 e M32 14 h Grupo de Estudo de Filosofia com prof. Petrus 16:45 h Aula de Inglês M21 e M22 - 14 h e 15:45 h Recuperação e plantão de Literatura - horário normal Ed. Física - horário normal
Mudança de horário de provas: Prova de Matemática - M11 e M12 - transferida para 29/09/11 às 7:45 h Prova de Biologia - M21 e M22 - transferida para 28/09/11 às 8:45 h
AVISO PARA O ENSINO MÉDIO
Alunos do Curso G9 testaram seus conhecimentos durante a realização de provas de mais uma fase da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica (OBA), da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e da Olimpíada Brasileira de História (OBH). Os exames aconteceram em setembro.
Vale lembrar que a OBA promoveu a segunda prova seletiva, que garante vaga para a segunda fase da olimpíada. Já o exame da OBM é classificatório para a segunda etapa da competição, enquanto que a OBH realizou sua quarta etapa das cinco realizadas on line - a sexta e última acontecerá na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), promotora da olimpíada. “Para nós, o mais importante é que os alunos coloquem à prova seus conhecimentos. Há um crescimento pessoal muito grande na participação em eventos como esses”, explicou a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira. Ela é responsável pela organização dos exames no G9. A coordenadora explica que os alunos que participaram da OBA tiveram aulas extras com o aluno do 4º da Faculdade de Física da Unifei (Universidade Federal de Itajubá), Pablo Shiavon. “Esta prova de pré-seleção contou com questões específicas de astronomia com um grau de dificuldade maior do que a realizada em maio”, ressalta. A decisão de fazer um novo exame partiu da organização da OBA como forma de selecionar os cem alunos no Brasil que irão partir da etapa internacional. “Estou preparado para a prova porque tivemos aulas interessantes e específicas sobre astronomia”, diz Mateus Figueiredo, do 1º ano do Ensino Médio – turma M11. Aliás, ele participou das duas provas. Estela Oliveira conta ainda que 45% dos alunos que participaram da primeira etapa da OBM conquistaram nota para realizar o exame da segunda fase. Os alunos classificados tiveram aulas complementares, com suporte do professor João Paulo Vilas Boas. O desempenho na OBH também superou as expectativas: as cinco equipes do G9 já superaram quatro fases e agora se preparam para a quinta etapa. “A OBH é bastante desafiadora, exigindo muito da professora Patrícia Abbud, que a coordena no G9, e dos alunos, que têm que estudar e pesquisar muito para conseguirem se manter na competição”, disse a professora Márcia Gil de Souza, coordenadora pedagógica do Ensino Médio. “Parabéns a todos: alunos e professores, pelo profissionalismo e pelo empenho demonstrados até agora”, completou.
Alunos do Curso G9 vencem etapas das provas das Olimpíadas