NOTÍCIAS

Mais de duas mil pessoas visitaram a edição 2011 da Feira do Conhecimento do Curso G9, de Itajubá, que teve como tema “Mata Atlântica: a Química da Vida”. Durante os dois dias do evento, 5 e 6 de setembro, os visitantes puderam conferir os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, em atividades interdisciplinares, realizadas desde o início do ano letivo. Entre os visitantes, alunos e professores de 15 colégios municipais, estaduais e particulares do município.

“A Feira está muito criativa, a gente percebe que houve um empenho muito grande na montagem dos trabalhos – tudo está muito organizado”, disse Rosemeire Pereira Morais, mãe dos alunos Fernando (F91) e Álvaro (F61). “Também percebi que todos estão muito preparados, respondem aos mais variados questionamentos”, ressaltou.   As declarações de Rosemeire Morais fazem sentido. A criatividade deu o tom na preparação de todo material, que ocupou pais, professores, alunos e funcionários do G9 nos dois dias que antecederam a Feira, realizada nas salas da Fundação Theodomiro Santiago – prédio central da Unifei (Universidade Federal de Itajubá).   Para apresentar os temas trabalhados, alunos e professores prepararam peças teatrais, danças e música, que aconteceram ininterruptamente nos dois dias – sucesso de público, que manteve o auditório sempre lotado. Sem contar a criatividade na preparação das turmas: uma delas representou a Mata Atlântica, com direito a flores, grama e árvores – tudo cedido pelos parceiros do evento – e informações importantes sobre biopirataria.   O visitante também pode conferir a “loja” de produtos de beleza, “produzidos de forma sustentável”; sala com soluções alternativas para a produção de energia (PCHs, biomassa e energia eólica); ambiente das ervas medicinais; e muita, muita pesquisa interessante sobre fauna, flora, animais e povos que habitavam a Mata Atlântica, Organizações Não Governamentais (ONGs) que atuam na defesa da floresta – em Itajubá, no Brasil e no mundo e florestas urbanas.   “A Feira está muito boa e fizemos questão de participar. Tenho certeza de que será muito importante para nossos alunos essa interação aqui: é um tema que também trabalhamos em nossa escola”, disse a professora da Escola Passo a Passo, Cristina Neves. Ela levou uma turma de 14 estudantes, de 5 a 8 anos, para conferir os trabalhos desenvolvidos pelo G9.   A interação com os visitantes contagiou a todos. “Estou muito feliz com o resultado da Feira, que superou as expectativas de todo o grupo. Essa interação e integração com os visitantes é muito boa – todos, sem exceção, só tiveram elogios para descrever o que sentiram ao passear pelas salas”, destacou a aluna Eloise Capucho, da turma F91.   O estudante Nickson Robert de Souza, da M11, também ressalta a partilha e a troca de conhecimentos com os visitantes. “Nosso grupo, que trabalhou o subtema Ervas Medicinais, decidiu fazer a apresentação de maneira a interagir ao máximo com os visitantes: eles puderam tocar nas plantas, sentir os cheiros e mesmo provar os chás que preparávamos na hora. Foi muito interessante”, falou.   Para o professor Vicente Carlos Martins, as pesquisas tiveram um alto nível técnico e os alunos souberam absorver assuntos complexos e transformá-los em algo de fácil compreensão a todos. “Também percebi um respeito muito grande entre todos, nossos alunos e visitantes. Foi uma feira super tranquila”, completou.   Já as coordenadoras pedagógicas do Curso G9, professoras Nilcéia Ribeiro (Educação Infantil e Fundamental I), Estela Maria de Oliveira (Fundamental II) e Márcia Gil de Souza (Ensino Médio) foram unânimes em dizer que a Feira do Conhecimento se pautou pelo trabalho em equipe, organização das turmas, pesquisas aprofundadas e domínio dos temas e subtemas trabalhados.   “O sucesso da Feira só foi possível graças ao esforço, empenho e dedicação de cada um – aluno, professor, funcionários e pais que se dispuseram a ajudar seus filhos e o colégio na organização do evento. Acredito que nossos objetivos foram alcançados”, explicou a professora Maria Aparecida Fernandes, diretora Pedagógica do G9.   Ela destacou ainda o caráter empreendedor dos alunos, que esteve presente em todos os momentos da Feira. Foram os alunos, por exemplo, que criaram e desenvolveram a logomarca, o slogan e produziram os spots do evento – que foram veiculados nas emissoras de rádios de Itajubá.   Confira as fotos da Feira no Álbum de Fotos.  

 

O aprender de maneira lúdica e divertida, com a presença dos pais e dos idosos do Lar da Providência de Itajubá. Assim foi o Desfile de Animais de Estimação, organizado em 8 de setembro, pelas turmas do 7º ano do Ensino Fundamental II do Curso G9. A atividade, que aconteceu na quadra coberta do colégio, marcou o encerramento do conteúdo trabalhado no bimestre, na disciplina de Ciências, e faz parte do projeto G9 Social. 

“Foi muito divertido poder trazer minha cachorra, a Mel, que acaba de ter oito filhotes. Foi um momento em que a gente pode ter contato com os animais de estimação dos colegas”, disse João Pedro Costa Paiva, da F71. Ele confessa que ficou com um pouco de receio na hora da apresentação. “Tenho vergonha de falar em público, mas garanto que, na próxima, estarei mais tranquilo”, disse o aluno.   A dinâmica da atividade foi a seguinte: os alunos falavam sobre o tema, respondiam a perguntas sobre o assunto e desfilavam com o seu animal em um tablado montado especialmente para a exposição. “O desfile foi muito bom. Pena que, no momento, não tenho um animal para trazer à exposição”, lamenta Felippe Sposito, também da F71.   Para Marilda Lomônaco Pedrazzi, a atividade foi muito interessante porque os alunos puderam apresentar o conteúdo trabalhado em sala de aula de uma forma divertida. “Eles mostraram estar muito preparados, com argumentos e respostas aos questionamentos feitos”, diz ela, mãe do aluno Matheus Augusto, da turma F72.   A professora Estela Maria de Oliveira, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, explica que o objetivo da atividade foi justamente esse: aliar o conteúdo à prática, apresentá-lo de forma lúdica e envolver pais e convidados – os idosos do Lar da Providência – no trabalho. “Foram momentos de troca de experiência, de integração e partilha de conhecimento”, conclui.  

Encontro de gerações, momento para partilhar experiências e sonhos, olhar a vida nas suas mais diferentes matizes, confrontar realidades, descrever sensações e sentimentos na conversa franca, nos sorrisos abertos. Tem mais. Depois apresentar o que viu, sentiu, tocou, em texto para a disciplina de Literatura.

Este foi um dos objetivos do almoço preparado pelos alunos do 1º ano do Ensino Médio aos idosos e idosas do Lar da Providência de Itajubá, em 30 de agosto. A atividade contou com a participação de alunos, professores, funcionários e gestores do Curso G9. A atividade integra o projeto G9 Social, que busca despertar e incentivar as ações voluntárias dos alunos.   “É super interessante a atividade, não só pelo aprendizado que ela proporciona, mas pelo contato com essas pessoas. É uma realidade distinta da que vivemos e, com certeza, nos faz pensar no que temos e no que realmente devemos dar valor”, diz a aluna Mariana Campos, da turma M12.   Para a estudante Carolina Duarte, da M11, é “uma sensação muito boa saber que pode ajudar o outro em ações mínimas, como sentar e conversar com as pessoas atendidas pelo Lar”. Ela acrescenta ainda que virou voluntária quando da primeira visita ao Lar da Providência, em junho passado.   Opinião semelhante tem o funcionário Francisco de Assis Costa Ovídio, que sempre acompanha os alunos em atividades sociais. No almoço, ficou responsável pelo churrasco. “É uma atividade muito importante porque permite a integração entre os adolescentes e os idosos: percebo o carinho dos alunos, tanto com a gente quanto com as pessoas do Lar da Providência”, ressalta.   A professora Estela Maria de Oliveira, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II e responsável pelo projeto social, destaca a importância da atividade para a formação dos jovens. “É uma oportunidade para que se sintam úteis, responsáveis pelo outro”, conclui.

 

 Uma manhã diferente, de cumplicidade entre pais e filhos, de integração entre as famílias, momentos para se guardar. Assim foi o Passeio Ciclístico promovido pelo Curso G9, em 20 de agosto, para marcar o Dia dos Pais – celebrado no dia 14.   “O G9 nos surpreende sempre”, disse Luiz Gustavo dos Santos Fonseca, pai das alunas Kiara (F92) e Bianca (F51). “É uma atividade totalmente diferente, que nos dá prazer em participar. Tudo está muito organizado, uma delícia”, completou sua esposa, Karina Lauer Fonseca.   O casal se referiu à maneira como o passeio foi organizado. Para garantir a presença de pais e alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I, o passeio contemplou “os maiores” e os “menores”: uma parte seguiu de bicicleta, outra a pé e houve aqueles que seguiram de carro até o ponto final da atividade, realizada no Restaurante do Alex. O percurso foi de, aproximadamente, três quilômetros.   “Nós planejamos essa comemoração com o objetivo de proporcionar momentos em que pais e filhos pudessem estar juntos em uma atividade lúdica, descontraída e saudável. Estamos certos de que todos aproveitaram o passeio e se encantaram com as homenagens”, explicou a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I, professora Nilcéia Julliana Ribeiro C. Pereira.   A diretora pedagógica do Curso G9, Maria Aparecida Fernandes, lembrou que o mais importante, para os participantes, era desfrutar do momento: “é muito bom perceber essa cumplicidade”, ressaltou.   Ao chegar ao local, os participantes foram recebidos com uma saudável mesa de frutas e sucos naturais. Logo depois, assistiram a apresentações musicais dos alunos da Educação Infantil e Fundamental I, sob a regência da professora Ana Luísa Fernandes. Após a apresentação das crianças, a regente convidou todos os presentes para, juntos, cantarem uma canção cuja letra “é um convite à reflexão sobre a importância de se estar ao lado das pessoas a quem amamos”, como disse a professora Nilcéia Ribeiro. Para encerrar, os pais receberam as lembrancinhas feitas pelos alunos durante as atividades em sala de aula.   Esse foi o segundo passeio ciclístico organizado pelo G9: o primeiro aconteceu em 6 de agosto e reuniu professores, funcionários, pais e alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio.    

O que os filmes “O Óleo de Lorenzo” e “Rio” têm em comum? Nada? Para o Curso G9, têm tudo a ver: são ferramentas pedagógicas importantes para trabalhar, de maneira divertida, assuntos discutidos em sala de aula. Ambos os filmes fizeram parte das sessões do Cineclube G9, em 11 e 18 de agosto, respectivamente.

“Gostei muito do filme “O Óleo de Lorenzo”: primeiro, pela persistência dos pais e, depois, porque trata de assuntos que estamos vendo em sala”, disse o aluno João Gabriel Oliveira Pinto, da turma F82. Opinião semelhante tem Ângela Isabel Dias, da F92. “Fica mais fácil aprender quando a gente vê o assunto em um filme, que também mexe com nossa emoção”, destacou.

O filme foi escolhido porque as turmas do 8º e 9º anos estão aprendendo sobre doenças genéticas e sistema nervoso nas aulas de Ciências, da professora Pollyanna Marcondes. “O Óleo de Lorenzo” conta a história da vida de uma família, que é profundamente alterada depois de um diagnóstico médico: uma doença rara e incurável atinge o filho de apenas 5 anos e abala a estrutura psicológica de seus pais.

E o que dizer da animação “Rio”, uma animação 3D dos mesmos criadores de “A Era do Gelo”? O longa aborda questões importantes e atuais, tais como biopirataria, um dos subtemas da Feira do Conhecimento 2011 do G9. O tema da Feira é “Mata Atlântica e a Química da Vida”.

O desenho “Rio”, que tem como cenários a cidade do Rio de Janeiro e as florestas do Brasil, conta a história de Blu, uma arara azul rara que pensa que é a última de sua espécie. Quando Blu descobre que há outra, deixa o conforto de sua gaiola em uma pequena cidade de Minnesota (EUA) e vai para o Rio, onde se desenrola a trama.

As sessões do Cineclube G9 ocorrem sempre às quintas-feiras.

 Excelente. Fantástico. Foram duas das palavras usadas pelas representantes da direção do Colégio Santos Anjos, da cidade de Varginha, para descrever o Projeto Lego Zoom, implantado este ano pelo Curso G9, de Itajubá.

“Estamos surpresas com o funcionamento do projeto no G9. Superou em muito nossas expectativas”, resumiu a diretora administrativa do Colégio Santos Anjos, Irmã Maria Marselha. “Viemos a Itajubá para conhecer essa proposta inovadora e pioneira na implantação do projeto porque queremos adotá-lo a partir de 2012”, completou.

A diretora se refere à maneira como o projeto foi implantado no G9: a ferramenta Lego Zoom faz parte da grade curricular e envolve todos os professores, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Em outras escolas do país que usam o projeto, há um único professor para “as aulas de Lego”.

“É uma proposta fantástica porque alia a teoria e prática de uma maneira lúdica, que permite a cumplicidade, a troca e a integração entre alunos e professor”, ressaltou a orientadora educacional do Santos Anjos, professora Zelma Guedes de Carvalho Vallim. Também fez parte da equipe que visitou o G9 a supervisora educacional, Iracema Reis Lacerda.

A equipe de Varginha foi recebida pelos diretores do G9, professores Maria Aparecida Fernandes (diretora Pedagógica), Giovanni Henrique Faria Floriano (Planejamento) e Hilson Háliz (Administração). Depois da reunião, os visitantes acompanharam uma aula do projeto e conheceram as dependências do colégio.

“Estamos felizes com a visita porque mostra que, logo no primeiro ano, já somos referência na adoção de uma nova ferramenta pedagógica”, disse a professora Fernandes. Para ela, a troca de experiências e ideias é a correta visão do que é a educação: “não somos uma ilha. Precisamos, enquanto instituição, interagir com as demais em busca da melhoria constante dos processos educacionais”, ressaltou.

 

 

A tarde de sol e a temperatura agradável do sábado, 6 de agosto, foram aliadas indispensáveis de professores, funcionários, pais e alunos do Curso G9 que participaram do 1º Passeio Ecoturístico de Bicicleta, o qual marcou a comemoração do Dia dos Pais, que será celebrado no próximo dia 14. A atividade também está em sintonia com o tema da Feira do Conhecimento 2011 – “Mata Atlântica e a Química da Vida”. 

“O passeio foi muito bom porque é um momento de integração entre os pais, os alunos e toda equipe do G9”, disse Marcelo Dias Lopes, pai dos alunos Larissa (turma F41) e Rafael (F61). Ele ressaltou ainda que a proposta inovadora do G9 contribui para “a saúde física e mental” de todos os participantes. “O mais gostoso é a sensação de conseguir cumprir todo o percurso”, completou.   Marcelo Lopes se refere aos 20 quilômetros de pedaladas, ida e volta, do G9 até o bairro da Capetinga. O percurso ofereceu baixa dificuldade técnica porque a ideia era contemplar o maior número de participantes, em especial, os que não praticam o esporte com frequência.   José Renato Silva, professor de Literatura e um dos organizadores do evento, lembrou que havia uma equipe de apoio para auxiliar quem precisasse. Mas o passeio transcorreu na mais perfeita normalidade e as intervenções Central Bike, uma das apoiadoras do evento, foram mínimas: pequenos ajustes nos freios e calibragem dos pneus das bicicletas de alguns participantes.   Já a outra apoiadora do Passeio Ecoturístico, a Academia Qualifit, proporcionou um trabalho de aquecimento e alongamentos dos presentes na quadra coberta do Curso G9. A atividade foi realizada antes da partida para o passeio.   “O passeio foi muito legal porque foi uma coisa nova para todos nós. A gente pode encontrar os amigos e pedalar em um ambiente bonito”, disse Jonathan William Mennigazzo Dickman, da turma F61. “Gosto muito de andar de bike e o passeio foi interessante porque a gente subiu em alguns morros”, falou Guilherme Rafael Schumann Carvalho, da F62.   O Passeio, organizado pelo Departamento de Marketing do G9, contou com apoio da Polícia Militar, que acompanhou todo o trajeto.

 

 

 

Quatro alunos do Ensino Fundamental II do Curso G9 participaram, em 28 de julho, da gravação do Globo Ciência, programa da TV Globo que trabalha assuntos científicos em uma linguagem simples e de maneira lúdica. O tema abordado foram as pesquisas do cientista Georgy Gamow, maior responsável pelo desenvolvimento da teoria do Big Bang que procura explicar a origem do universo. 

Estiveram presentes na gravação, na sede do LNA (Laboratório Nacional de Astrofísica) de Itajubá, os seguintes alunos: Ana Cecília de Souza Faria Floriano, Felipe Mouallem de Assis e José Luiz Correa Junior, da turma F71, e Kellen Moreira da Fonseca, da F72. Eles estavam acompanhados pelos professores Giovanni Henrique Faria Floriano (diretor de Planejamento e professor de Matemática) e Vicente Carlos Martins (Física e Matemática), um dos coordenadores do Clube de Ciências do colégio.   O programa da TV Globo vai ao ar no próximo dia 13, às 6h20, e será reprisado no dia seguinte, 14 de agosto, no Canal Futura, às 14 horas, com direito a várias reprises com horários e datas variadas.   “Gostei muito de participar do programa porque foi uma ótima oportunidade para aprender um pouco mais sobre a origem do universo”, disse Kellen Moreira. Ana Cecília concorda com a colega e completa: “O programa é muito interessante. A gente aprende assuntos complexos de uma maneira simples e divertida”, ressaltou.   O apresentador, Alexandre Hederson, disse que este é o objetivo do programa, ou seja, “traduzir assuntos científicos complexos em uma linguagem que todos possam entender”. O jornalista, que comanda o Globo Ciências há oito anos, explicou o objetivo da gravação em Itajubá: mostrar de que maneira cientistas e centros de pesquisa, no caso o LNA, trabalham para explicar a teoria de Gamov.   Para isso, os alunos participaram de um experimento sobre a expansão do universo e a velocidade com que as galáxias de deslocam no universo. A experiência, feita com um balão de festas, foi conduzida pelo astrônomo Bruno Vaz Castilho, atual diretor do LNA. “É uma experiência bem interessante e todos podem fazer em casa”, disse.   A equipe do Globo Ciência também realizou tomadas no Centro de Itajubá e no Observatório do Pico dos Dias (OPD). Veja a matéria do Globo ciência no vídeo abaixo

Seis alunos do Curso G9 apresentaram três subtemas da Feira do Conhecimento 2011 aos participantes do Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas. O evento reuniu representantes de 36 comitês de bacias hidrográficas de Minas Gerais, nos dias 4 e 5 de agosto, na Unifei (Universidade Federal de Itajubá). 

O objetivo do evento foi fortalecer o trabalho de gestão das águas de forma descentralizada, integrada e participativa. Já o tema desenvolvido pelo Curso G9 na Feira do Conhecimento, que será realizada nos dias 5 e 6 de setembro, é “Mata Atlântica e a Química da Vida”.   Os alunos, quatro do Ensino Fundamental II e dois do Ensino Médio, falaram aos presentes sobre “Mudanças Climáticas”, “ONGs em Favor da Mata Atlântica” e “Recuperação de Nascentes”. Outra participação do G9 no encontro foi a apresentação do Grupo de Dança, que encantou ao contar a história da Mata Atlântica desde a chegada dos portugueses ao Brasil.   “Gostei muito de participar do fórum, de falar sobre um tema tão importante para um público só de adultos”, disse o aluno Tales Martinelli Barbosa, da turma F71. “No começo fiquei muito nervoso, mas depois me tranquilizei porque a gente preparou muito bem o assunto a ser apresentado”, completou o estudante, que fez a apresentação ao lado da colega de turma, Ana Beatriz Souza. A dupla falou sobre “Mudanças Climáticas”.   As alunas Bárbara Cascardo Salvador e Gabriela Renó Cortez, da turma F92, expuseram aos participantes do fórum o subtema “ONGs em Favor da Mata Atlântica”. Já as alunas Olívia Maria Rodrigues Guimarães e Beatriz Carriço Maciel, da turma M22, falaram sobre “Recuperação de Nascentes” – elas apresentaram o estudo de caso de uma propriedade rural localizada em Delfim Moreira, município vizinho a Itajubá.   Cidadania   “A participação em um evento como este traz amadurecimento de ideias e uma maneira de incentivar nossos alunos a manter esta vontade de pesquisar sempre”, disse o professor de Matemática Vicente Carlos Martins.   Para o professor Giovanni Henrique Faria Floriano, diretor de Planejamento do G9, “o evento desenvolve nos alunos a cultura da participação, o desenvolvimento da cidadania”. “Os alunos aprendem que podem se posicionar, apresentar ideias e sugestões para assuntos que envolvem a todos, como é o caso do uso da água”, ressaltou.   Também acompanharam os alunos ao evento a diretora pedagógica do Curso G9, professora Maria Aparecida Fernandes; a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Márcia Gil de Souza; e a assistente de coordenação do Ensino Fundamental II, Sheila Cristina Bourdon de Souza.    

O contato com a natureza, ao lado de pessoas queridas, em uma atividade saudável e prazerosa. Assim será o 1º Passeio Ecoturístico de Bicicleta, que será realizado no próximo sábado, 6 de agosto. O evento marca a comemoração do Dia dos Pais, que será celebrado no dia seguinte, e está em sintonia com o tema da Feira do Conhecimento 2011 – Mata Atlântica e a Química da Vida. 

O passeio é promovido pelo Curso G9, com apoio da Academia Qualifit e Central Bike. O percurso tem 20 quilômetros (ida e volta, do G9 ao bairro da Capetinga) e oferece baixa dificuldade técnica. Quem garante é José Renato Silva, professor de Literatura e um dos organizadores do evento.   “Alguns não estão acostumados a andar de bicicleta, mas isso não deve desanimar porque escolhemos um percurso que tem muito verde, paisagens lindas e pouca subida. O caminho é plano em sua maioria e daremos toda a assistência necessária durante o passeio com ciclistas experientes, água, lanche e carros de apoio do G9 e dos nossos parceiros”, explicou.   Nesta primeira edição, o Passeio Ecoturístico de Bicicleta é destinado aos pais e alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Vale lembrar que as inscrições devem ser feitas na Secretaria do G9 até o dia 5. No dia do passeio, os participantes devem chegar às 14 horas, quando será feito o aquecimento, com atividades de alongamento – tudo para que o passeio transcorra da melhor forma possível.   O professor Renato também dá outras dicas. “É recomendável o uso de roupas adequadas para pedalar, como tênis confortável e resistente, bermuda e camiseta, de preferência de tecidos leves e de cores claras. Além, é claro, do boné ou chapéu para proteger do sol, já que a trilha é aberta e nem sempre com sombras”, explicou.      

 EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO – ENEM 2011

O segundo semestre no Curso G9 começa cheio de novidades: uma delas está na área da Educação Física, que agora inicia uma nova modalidade esportiva: a Peteca. As aulas, preparadas pelos professores Alexandro de Souza e Valência Conti, já fazem o maior sucesso entre os alunos do Ensino Fundamental II. 

“É diferente. A gente se organiza em duplas, e os jogos aconteceram por rodízio. Foi legal jogar com todos da sala porque permite uma maior interação entre nós”, disse a aluna Rayssa Coli, da turma F91, que se surpreendeu com o jogo. “É uma modalidade muito interessante”, destacou.   Já a aluna Bárbara Mello, também da F91, disse que joga Peteca há algum tempo e até já participou de campeonatos. “Gosto muito deste esporte, por isso fiquei animada logo que fiquei sabendo que seria nossa próxima modalidade. Acho muito importante o G9 oferecer opções aos alunos”, falou. “Estou adorando”, completou.   As aulas são realizadas, por enquanto, na quadra coberta do G9. A ideia é desenvolver a modalidade na quadra menor, própria para a prática da Peteca. “Estamos no início do trabalho e é natural que alguns alunos tenham algum tipo de dificuldade. O importante é que gostaram muito da novidade”, explicou Valência.   A professora já faz planos. “Queremos incentivar cada vez mais a prática desta modalidade, vivenciar o esporte e depois, quem sabe, montar equipes para participar de competições como o JEMG (Jogos Escolares de Minas Gerais)”, disse.   A Peteca foi escolhida para dar continuidade nas habilidades motoras que foram trabalhadas no primeiro semestre – a última modalidade foi o Vôlei. De acordo com Alex, como o professor é mais conhecido na comunidade escolar, a ideia é oferecer opções de atividades físicas.   “Buscamos trazer atividades para todos os gostos, assim eles podem se encontrar em esportes diferentes e passar a praticá-los. Além disso, a Peteca é uma preparação para o uso dos novos materiais esportivos que recebemos: a próxima modalidade será Bad Mington, uma espécie de jogo de Peteca com raquetes”, explicou Alex.  

Luzes, câmera, ação. Com essas palavras que despertavam euforia, e em clima de festa, 900 alunos de escolas públicas e privadas de Itajubá participaram da formatura das turmas 2011 do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), promovido pela Policia Militar.  O programa é voltado aos estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental I e, mais uma vez, teve a adesão do Curso G9. A cerimônia foi realizada, em 28 de junho, no Ginásio Tigre Maia, mais conhecido como Tigrão. 

O programa foi aplicado durante dez semanas pelo 56º Batalhão da Policia Militar de Itajubá. Com apostilas, vídeos e brincadeiras, os instrutores da PM ministraram aulas e levaram informações sobre os perigos das drogas e da violência. Desde o início do programa, em 2001, já foram atendidas mais de 17 mil crianças.   A solenidade de entrega dos diplomas começou com apresentações musicais. O Ministério C4 (Contagiando Corações Com Criatividade) abriu a manhã preparada para escolas, alunos e familiares. Autoridades locais ocuparam a mesa principal e cada instrutor do programa foi apresentado - momento que provocou alvoroço das crianças nas arquibancadas.   Após os discursos e agradecimentos começou a entrega de diplomas feita para cada diretora ou representante das escolas presentes. A coordenadora do Ensino Fundamental I, professora Nilcéia Julliana Ribeiro Carvalho, recebeu os diplomas para os alunos do Curso G9. As melhores redações do Programa também foram premiadas. Do G9, o melhor texto foi da aluna Ana Beatriz Luz.   Ana Beatriz disse que as aulas foram muito importantes e que sua redação falou exatamente sobre isso. “Gostei de todas as atividades. É muito bom o programa porque mantém as crianças longe das drogas. Minha redação falou da importância do Proerd e o que aprendi com ele”, explicou.   Os alunos do G9 tiveram aulas com o cabo Márcio Luiz Batista, o “Tio Márcio”, que está se aposentando e foi homenageado na cerimônia. Instrutor desde 2001, ele disse que sempre se orgulhará de cada turma que formou. “Essa turma do G9 é uma dessas que adorei trabalhar. Foram brincadeiras e muitas atividades para que eles gravassem o mal que as drogas fazem. Estou saindo com a certeza da missão cumprida. Valeu muito a pena porque é muito bom ter a retribuição das crianças e dos pais”, disse.   Os pais presentes deram seu retorno e apoiaram os filhos. Segundo Roberto Castro Júnior, pai do Pedro Enrique, formando do Proerd, e do João Vitor, o programa é ótimo para a formação das crianças. “Meu filho comentou em casa, falava bastante das informações, das atividades de combate e prevenção às drogas. Apoio esse tipo de iniciativa e a participação do G9 em projetos desse tipo”, disse.

Os trajes caipiras, as comidas típicas e as brincadeiras marcaram o encerramento do semestre letivo no Curso G9. A Festa Julina, realizada no dia 3 de julho, reuniu alunos, pais, professores e funcionários para momentos de descontração e diversão. A festança aconteceu na nova quadra coberta do colégio, que estava toda decorada com as artes produzidas pelos alunos do Ensino Fundamental I. 

O clima de confraternização e integração entre as famílias estava envolto a bandeirinhas coloridas, barracas de pipoca, pastelzinho de milho, chocolate quente, maçã do amor e outros quitutes da época. Tudo cuidadosamente preparado pelos funcionários do G9. Teve ainda o tradicional bingo, que animou ainda mais a festança. Durante a festa, alunos do Jardim II ao Ensino Médio apresentaram danças diferentes, sob os olhares atentos dos pais e convidados. Aliás, até mesmo os pais “entraram na dança”, com a apresentação da tradicional quadrilha caipira. Agradou a todos.   A estrutura da festa e as opções para se divertir foram elogiadas por Daniel Saponara El Alam, pai da aluna Jade, do 1º ano do Fundamental I. “O espaço do G9 melhorou muito. A quadra e a lateral do gramado estão ótimas. A festa veio premiar esse espaço. A estrutura está boa para essa confraternização, esse evento que está maravilhoso e cheio de barracas e brincadeiras”, disse.   “As crianças estão lindas. Elas gostam muito disso tudo e acabo participando também. Acho bom passar essas tradições para as novas gerações”, disse Claudia Silva Rocha Emygdio, mãe dos alunos Gabriel e Ana Paula, que estava vestida a caráter para a dança dos pais. “Adoro participar de festas como essa”, ressaltou.   A diretora pedagógica Maria Aparecida Fernandes reforçou a importância do encontro. “Foi maravilhoso. A festa é um momento de interação entre escola e família. É uma diversão muito sadia para alunos, professores e todos os presentes. Foi muito bom ver todos participando. O clima estava ótimo, de muito respeito e alegria”, disse.     Apresentações   A primeira apresentação da tarde foi das crianças do Jardim II que, em volta de um balão colorido, mostraram os passos nos pés e nas mãos que seguravam fitas. Em seguida, foi a vez do 1º e 2 º anos dançarem e encantarem pais, avós e tios que foram prestigiar a festa.   As apresentações do 3º, 4º e 5º ano, seguidas das danças dos alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, também tiveram um bom público, que aplaudiu a mistura de músicas caipiras com o sertanejo moderno. Até mesmo batidas funk foram usadas na coreografia do Ensino Médio, que tinha “noiva maluca” e “professor-padre”.   Valência Conti, professora de Educação Física, foi quem ensaiou todas as turmas e ficou feliz com as apresentações. “Festa Junina é para trazer toda a família. As crianças adoram se apresentar para os pais - elas fazem a bagunça durante os ensaios, mas sai tudo certinho na hora. Eu gosto dessa preparação e eles também. Os mais velhos também me procuraram para ensaiar; achei isso muito legal”, disse.   Os alunos também se divertiram com os professores que entraram no clima da festa e se misturaram ao grupo para uma quadrilha toda especial. “Encontrar os professores fora da sala e vestidos para a quadrilha é muito legal. Isso sem falar que todos estão animados”, disse o aluno Rafael Vieira Lomônaco, do 8º ano.            

 

Um enorme moinho de vento, logo na entrada, convida o olhar para os caminhos e sonhos do errante Dom Quixote. Aos primeiros passos na Biblioteca do G9, Helenas e Iracemas, princesas, retirantes da seca e até personagens bíblicos dividem o espaço, os traços comuns nas obras e autores. 

Essa viagem no tempo por meio de obras e autores clássicos foi resultado da Mostra Literária “Moinhos, Caminhos, Sonhos”, organizada pelos alunos e professores do Ensino Fundamental II. A apresentação dos trabalhos aconteceu nos períodos da manhã e tarde do dia 21 de junho.   A mostra permitiu aos visitantes releituras interdisciplinares de livros e histórias consagradas: houve exposição de material produzido em sala, apresentações teatrais, canções e poesia. É a arte de mãos dadas no caminhar, as descobertas e redescobertas no trabalho em equipe, a partilha de experiências, vivências e conhecimento de cada disciplina. Tudo para um trabalho único, repleto de nuances e novidades.   Na exposição, o visitante pode conferir livros feitos pelos próprios alunos, caixas com representações de cenas de livros, pinturas, desenhos, mapas, pirâmides e interpretação de fotos. Tudo para ilustrar cenários de povos e gentes retratados por Sebastião Salgado, a história de Sansão ou simplesmente a vida dos retirantes contada em Cordéis.   Para apresentar toda a riqueza dos trabalhos, os alunos apostaram até no figurino. Branca de Neve, Cinderela e outras “princesas” do 6º ano circulavam pela Mostra levando os curiosos até seus trabalhos que, em uma licença poética, conduziam o leitor a finais diferentes para os clássicos de Walt Disney.   “Conseguir ancorar os projetos interdisciplinares na leitura pediu uma escolha criteriosa das obras literárias. Foi necessário o envolvimento efetivo dos professores para a descoberta de todas as possibilidades de trabalho e, assim, adentrar e percorrer o caminho das surpresas que uma boa leitura oferece”, explicou a coordenadora do Ensino Fundamental II, professora Estela Maria de Oliveira.   A questão da interdisciplinaridade também foi lembrada pela professora de Português do 6º e do 7º anos, Silvânia Maria Pereira. “Essa questão foi bem focada por todos nós, desde o início. Dom Quixote foi lido em espanhol e depois houve uma releitura na minha disciplina. As obras de Julio Verne foram ótimas para a questão dos sonhos e para a professora de geografia que trabalhou um mapa relacionado à volta ao mundo em 180 dias”, disse Silvânia. Ela enfatizou ainda que os trabalhos na Mostra “estavam conectados” e que os alunos puderam enxergar as obras como um todo.   Os visitantes também aprovaram esse formato da Mostra Literária. A mãe da Giovana do 8º ano, Gislene Tonisi, disse que achou muito interessante a interação entre as disciplinas. “Vi curiosidades sobre lendas do Egito em pirâmides feitas com o professor de Matemática - achei muito legal. Sem falar do envolvimento das crianças com cada projeto. A minha filha falava muito sobre o que estava fazendo, me chamou para vir, a família também acaba participando” disse Gislene.   O avô da Juliana do 9º ano, Antonio Marques Ribeiro, disse que estava feliz em rever certos autores. “Fazia anos que eu não via nada de Machado, por exemplo. Está tudo muito bonito, todos aprendem dessa maneira, minha neta que fez o trabalho, eu e outros que visitamos a Mostra”, explicou Antonio.   Apresentações   Os horários de maior movimento na Biblioteca foram durante as apresentações teatrais. Um aluno, vestido de “bobo da corte”, anunciava cada atração. Ao toque do tambor, alunos, pais e demais visitantes se deslocavam para um dos três palcos montados na biblioteca.   A história de Sansão e Dalila foi representada em inglês, com direito a lutas e danças. O aluno Gabriel Viana Rennó de Oliveira, que interpretou o Sansão, disse que decorar as falas não foi fácil, mas que o resultado foi ótimo. “A peça ficou legal e eu aprendi muito vocabulário de inglês”, disse.   Poemas foram declamados em português e espanhol no canto dos Cordéis, ao som de violino, violão e sax. Novamente no palco, foi a vez de Helena e Iracema conversarem sobre mulheres e liberdade. As apresentações terminaram com uma releitura bem divertida da peça “Romeu e Julieta”, que contou com a atuação das mães Marta Kallás Pinto e Cristine Brito e do professor de Matemática, João Pauloe do aluno Ruann Ribeiro Coli e Cunha, do 8ºano.   A Mostra Literária trabalhou os seguintes autores e obras: Shakespeare, Miguel de Cervantes, José de Alencar, Júlio Verne, Machado de Assis, Sebastião Salgado, Maurício de Sousa, Quino, Walt Disney, Marcelo Cunha, a Bíblia e Mitos do Egito.